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HOSPITALIDADE PROF. DR. LEANDRO B. BRUSADIN Texto VII - Repensando a “hospitalidade” do povo brasileiro: como e porque somos e não somos hospitaleiros.

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1 HOSPITALIDADE PROF. DR. LEANDRO B. BRUSADIN Texto VII - Repensando a “hospitalidade” do povo brasileiro: como e porque somos e não somos hospitaleiros. Jean Henrique Costa / Helane Fernandes Pimenta

2 TEXTO VII Artigo Científico - Periódico Caderno Virtual de Turismo – UFRJ Vol. 10, 2010

3 PRODUÇÃO CIENTÍFICA DE HOSPITALIDADE: REVISTAS CIENTÍFICAS

4 OBJETIVOS E METODOLOGIA Refletir o modo acolhedor do brasileiro e sua efetividade nas relações de poder. Compreender a relação entre o brasileiro e o estrangeiro sob o âmbito do acolhimento. Análise Teórica do conceito de hospitalidade do povo brasileiro por meio dos Autores Clássicos da Sociologia.

5 HOSPITALIDADE IMAGINÁRIO O imaginário social do provo brasileiro idealiza seu “povo” como sendo hospitaleiro. O marketing no Brasil no exterior também é responsável por isso e o olhar externo generaliza seu povo como pessoas alegres, confiáveis e hospitaleiras. Aparência alegre e afetuosa constroem esse olhar.

6 HOSPITALIDADE PARADOXAL No campo profissional a hospitalidade brasileira não é estimulada para o atender bem. O brasileiro possui traços de hospitalidade em seu comportamento diferente do norte-americano. Hospitalidade do povo brasileiro aparentemente sem nenhum efeito negativo apresenta algumas distorções que busca apenas amenizar as tensões sociais.

7 BRASILEIRO: “HOMEM CORDIAL” Raízes do Brasil de Sérgio Buarque de Holanda -O homem cordial não pressupõe bondade, mas somente o predomínio de aparência afetiva e refere- se a inadequação dos brasileiros oriunda da colonização portuguesa (aversão ao culto da moral do trabalho). -Isso ainda está presente no Brasil devido por suas irregularidades, desorganização social

8 “JEITINHO BRASILEIRO” Roberto DaMatta e a Antropologia -Velocidade e o Imediatismo -Mistura de problemas pessoais (família) com impessoais (estado), sendo multifacetado em aspectos positivos e negativos.

9 CONCILIADOR CRIATIVO X AVESSO AS NORMAS PÚBLICAS

10 “ALEGRIA DOCE” DOS NEGROS Gilberto Freyre – Casa Grande & Senzala -A influência do negro africano seria a influência do comportamento mais afetivo e mais afetuoso. -A criação dos filhos dos portuguesas pelas amas negras “amaciou” os brancos na fala e no comportamento.

11 CONCLUSÃO: HOSPITALIDADE IMPRECISA A cordialidade e o jeitinho brasileiro possui uma forte conotação da hospitalidade do povo brasileiro. Já em culturais ocidentais tidas como racionais, a hospitalidade está ligada ao uso de técnicas de receber bem, amparadas em receber bem e em recursos pragmáticos de atendimento, qualidade nos serviços. A ideia de que o Brasil é uma hospitaleiro é imprecisa pois é especulativa e equivocada, pois existem grandes diferenças regionais que diferem as relações sociais do país e que acabam distinguindo o comportamento das pessoas em um quadro em que não são homogêneas.


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