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Administração de Serviços de Saúde - Unidades -

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Apresentação em tema: "Administração de Serviços de Saúde - Unidades -"— Transcrição da apresentação:

1 Administração de Serviços de Saúde - Unidades -
Prof.: Paulo H. Rodrigues Unidade 5 - Arquitetura Hospitalar 1

2 Evolução (segundo Thierry Hoet)
Hospital místico a gerido com fins de caridade por religiosos, com arquitetura eclesiástica; Hospital monumental a 1750 (1.ª mutação) gerido por filantropos, com arquitetura monumental; Hospital realista a 1930 (2.ª mutação) - voltado para a assistência, de arquitetura pavilionar, já conta com a forte presença dos médicos como principal tipo de profissional; Hospital medicalizado 1930 a 1990 (3.ª mutação) gerido por órgãos de seguridade social ou por interesses privados, com arquitetura em monobloco; Hospital atual (4.ª mutação) - centro de alta tecnologia gerido pelos setores público ou privado, com arquitetura variável em função de suas características como hospital geral ou especializado, com corpo multi- profissional;

3 Características dos modelos
- Modelo Pavilhonar - típico da era industrial (2.ª mutação de T. Hoet); ordena as edificações com base nas necessidades de separação funcional entre: enfermarias, serviços de apoio, cozinha, área administrativa e enfermarias de isolamento, com clara demarcação das circulações; apresenta crescente preocupação com as condições de iluminação e ventilação das enfermarias; As críticas de F. Nightingale (séc. XIX) à suposição dos miasmas dá início à definição de áreas mínimas por leito evitando a superlotação e aos cuidados com a higiene, de forma a prevenir a infecção e o contágio das doenças;

4 Características dos modelos - Modelos em Monobloco -
Tiveram início na virada dos séculos XIX para o XX; Influências: a) custos crescentes dos terrenos urbanos; b) incorporação crescente de tecnologia, principalmente grandes equipamentos de diagnóstico; c) planejamento governamental no setor; d) uso crescente de soluções verticais de arquitetura; Tendência à padronização crescente dos ambientes; Uso de grandes espaços horizontais no andar térreo ou subsolo para abrigar: a) as áreas de apoio (cozinha, refeitório, central de esterilização, farmácia, almoxarifado e os serviços de apoio diagnóstico); b) atendimento externo (ambulatório e emergência); Uso dos andares superiores para abrigar: a) bloco operatório - em geral no 1.º pavimento; b) enfermarias - nos demais andares; Localização em construções anexas das áreas de infra-estrutura: caldeira, central de gases, garagem, subestação de energia e oficinas.

5 Tipos de Construção Modelo Pavilhonar Modelo de superposição
Modelo de juxtaposição Modelo de integração

6 Principais Críticas ao
Modelo em Monobloco Uso abusivo de meios de transportes verticais - cujo dimensionamento vem se mostrando pouco realista em função das grandes variações que vêm se verificando em termos dos fluxos de pacientes, visitantes, equipamentos roupas, medicamentos e material médico-hospitalar; A alta concentração de funções assistenciais tende a dificultar o controle de infecções hospitalares; Apresentam pouca flexibilidade para acompanhar as mudanças cada vez mais rápida que se verificam quanto à tecnologia, ao aumento da complexidade dos cuidados e às novas de gestão de leitos e ambientes hospitalares; Colocam em espaços próximos situações contraditórias, como as de morte e sofrimento, de um lado, e a celebração dos nascimentos, de outro, por exemplo; Oferecem poucos espaços livres voltados para o conforto da comunidade hospitalar - desumanização;

7 Tipos de usos e Ambientes
Apoio Diagnóstico e Terapêutico Farmácia; Laboratórios; Serviços de Imagem; Endoscopias e Métodos Gráficos; Banco de sSngue. Pacientes internos: Enfermarias; Centro Cirúrgico; Hospital Dia. Paciente externos: Ambulatórios; Urgência ou Pronto -atendimento; Emergência. Serviços de Logística: Central de Informática; Almoxarifado Lavanderia; Central de Esterilização; Cozinha; Manutenção técnica; Áreas de convivência: Recepção e salas de estar; Refeitório; Áreas de lazer; Serviços de conveniência.

8 Cuidados Relativos aos
Diferentes Fluxos Urgência e emergência: todos os fluxos a elas relativos devem ser os mais curtos possíveis, eliminando-se todos os possíveis obstáculos à velocidade dos deslocamentos; As pessoas devem ter prioridade sobre as coisas; Os doentes e profissionais de saúde devem ter prioridade sobre os visitantes; Os paciente internos devem ter prioridade sobre os pacientes ambulatoriais; Os fluxos relativos às unidades especiais e centros cirúr- gicos devem ser rigorosamente separados, além de favorecerem a desinfecção de profissionais e materiais; Os dejetos dos expurgos e a roupa suja devem percorrer trajetos seguros de forma a evitar a contaminação; A intensidade dos deslocamentos entre os serviços deve orientar sua proximidade ou afastamento;

9 Tendências de Desenvolvimento dos Usos do Espaço
Aumento do peso proporcional das unidades de terapia intensiva e intermediária dos atuais 10 e 15% do total de leitos, respectivamente, para 20 a 30%; Redução da proporção das áreas destinadas às enfermarias para internações de média e longa duração; Redução na dimensão das enfermarias, que tendem a ser individuais ou voltadas para 2 ou no máximo 4 pacientes; Ampliação dos espaços voltados para o lazer e a convivência, incluindo: cinemas, quadras de esporte, salas de leitura, cafés, serviços de conveniência, etc; Ampliação dos espaços destinados à pesquisa cien- tífica e ao estudo; Redução das construções verticais em favor das horizontais; Adequação crescente dos espaços às novas tecno- logias (ex: pisos suspensos, canaletas e painéis para cabeamento elétrico e lógico).


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