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PublicouOtávio Bonilha Assunção Alterado mais de 8 anos atrás
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Universidade do Estado de Santa Catarina Mudança Organizacional e Administração do Estresse. Alunos: Ricardo Ruths Rosana M Coelho Ulysses C Ferreira
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Objetivos: Descrever as forças que atuam como estímulos a mudança; Comparar mudanças de primeira e segunda ordem; Identificar características de organizações inovadoras; Descrever fontes potenciais de estresse; Explicar as variáveis de diferenças pessoais que moderam a relação estresse desempenho.
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Exemplos: Exemplo da fábrica Bolivar; Exemplo das empresas em geral hoje em dia, e como devem ser os funcionários das mesmas; Análise dinâmica do mercado para atualizações contínuas; Mudança planejada;
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Fábrica de Bolivar A fábrica decaía a cada ano que passava, possíveis causas são: Falta de planejamento para o bem estar dos funcionários; Falta de rigor na hora da contratação; Descaso com a fábrica em geral.
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Exemplo das empresas contemporâneas Funcionários velhos e que só realizam uma função na empresa, estão sendo substituídos gradativamente por funcionários com melhor graduação, disposição, capacidade de liderança, opinião forte, decididos, dinâmicos e motivados. Essa é a época do mude ou morra. A tecnologia também tem seu grande papel na hora de substituir o velho pelo novo
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Analise dinâmica do mercado As organizações, empresas tem de estar cada vez mais ligadas aos consumidores dos seus produtos, elas tem que atender as exigências dos consumidores quase que instantaneamente O mercado está cada vez mais dinâmico pois o que é hoje, talvez não será mais amanhã.
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A mudança planejada A mudança planejada é diferente da mudança que ocorre por necessidade urgente ou acidente. Ela ocorre para melhorar o que geralmente já é bom, para melhorar o desempenho dos funcionários, para aumentar as chances de sucesso no futuro.
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Mudança de primeira ordem “Mudança linear e contínua. Ela não implica em nenhuma mudança fundamental nas convicções adotadas pelos membros da organização em relação ao mundo ou em como a empresa pode melhorar seu funcionamento”
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Mudança de segunda ordem Uma mudança radical, multidimensional, multinível e descontínua. Geralmente cabe ao empresário de cargo mais alto na organização ser o agente de mudança. Tem que ser tomada com cautela.
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O que os agentes de mudança podem mudar? As categorias são: estrutura, tecnologia, instalações físicas e pessoas.
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Resistência a mudança É um mal necessário, se divide em subcategorias: Implícita Explicita
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Fatores de resistência humana Hábitos Segurança Fatores econômicos Medo do desconhecido Processamento seletivo de informações
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Fatores de resistência organizacional Inércia estrutural Foco limitado de mudança Inércia de grupo Ameaça a especialização Ameaça as relações de poder estabelecidas Ameaça as alocações de recursos estabelecidas
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Superando a resistência à mudança Estratégias usadas para isso são: Educação e comunicação Participação Negociação Facilitação e apoio Manipulação e cooptação Coerção
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Abordagens para administrar a mudança organizacional TRÊS ETAPAS DE KURT LEWIN * Força Restritiva * Força Propulsória forças temporárias forças permanentes Descongelamento Movimento Recongelamento
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Pesquisa-Ação Diagnóstico Análise Feedback Ação Avaliação Funcionários envolvidos Menor resistência
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Desenvolvimento Organizacional Respeito pelas pessoas Confiança e apoio Equalização do poder Confrontação Participação
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Técnicas para a realização das mudanças Treinamento da sensibilidade Levantamento de feedback Consultoria de processo Construção de equipes Desenvolvimento intergrupal
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Questoes atuais da mudança para os administradores de hoje Inovação Experiência abundancia de recursos Organizações Inovadoras Desenvolvimento de seus membros Campeões da ideia Estímulos de experiências
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Organização que aprende: O que é? Como? - círculo simples - círculo duplo
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Administração da mudança: uma questão de cultura As pessoas acreditam que a mudança seja possível? Quanto tempo leva para acontecer? Resistência à mudanças é maior em algumas culturas? A cultura influencia a maneira como a mudança é implantada?
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O estresse no trabalho e sua administração: “O estresse é uma condição dinâmica na qual um indivíduo é confrontado com uma oportunidade, limitação ou demanda em relação a alguma coisa que ele deseja e cujo resultado é percebido, simultaneamente, como importante e incerto.”
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Compreendendo o estresse e suas conseqüências: Fatores potenciais de estresse: Fatores Ambientais: Incertezas econômicas; Incertezas políticas; Incertezas tecnológicas.
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Fatores Organizacionais: Demandas das tarefas; Demandas dos papeis; Demandas interpessoais; Estrutura organizacional; Liderança organizacional; Estágio de vida de uma organização.
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Fatores Individuais: Familiares; Econômicos. Os fatores podem ser também acumulativos
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Diferenças Individuais: Percepção; Experiência no trabalho; Apoio social; Centro de controle; Hostilidade.
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Consequências do estresse: Sintomas Físicos; Sintomas Psicológicos; Sintomas Comportamentais.
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Administrando o estresse: Abordagens individuais: Administração do tempo; Exercícios físicos; Técnicas de relaxamento; Rede de apoio social. Abordagens organizacional: Decisões de seleção e colocação; Replanejamento do trabalho; Comunicação organizacional formal; Programas de bem-estar.
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“A existência do estresse no trabalho não é, por si só, um fator que implique em redução de desempenho (...) o estresse pode exercer uma influência positiva ou negativa sobre o desempenho dos funcionários.”
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