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A CERTAIN INCOMPLETENESS INCOM PLETUDE USER-ORIENTED IR APPROACH.

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Apresentação em tema: "A CERTAIN INCOMPLETENESS INCOM PLETUDE USER-ORIENTED IR APPROACH."— Transcrição da apresentação:

1 A CERTAIN INCOMPLETENESS INCOM PLETUDE USER-ORIENTED IR APPROACH

2 Seminário baseado no livro Information retrieval interaction de Peter Ingwersen, capítulo 5. The user-oriented IR research approach. Disciplina: CBD5140-1 Produção e Recepção de Informações: Teorias e Métodos Docentes: Profa. Dra. Nair Yumiko Kobashi e Profa. Dra. Giovana Deliberali Maimone. Docente: Gabriela Previdello PPGCI | ECA | USP 2015

3 Os estudos orientados ao usuário na Recuperação da Informação (IR) são precursores na virada cognitiva das pesquisas no campo. Análises de comportamento do usuário bem como projetos de intermediação influenciam cada vez mais: Recursos para funções específicas dos IRs Funções intermediárias específicas Estudos de usuário ESTUDOS ORIENTADOS AO USUÁRIO

4 Trabalham nos aspectos psicológicos e comportamentais na comunicação da informação. Especificam o “desejo de informação” e os processos interativos na busca de padrões comuns e parâmetros no “espaço do problema” (problem space) ao longo do estado de incerteza do usuário. ESTUDOS ORIENTADOS AO USUÁRIO

5 Neste período surgem os estudos analíticos voltados aos usuários em contrapartida aos sistemas aplicados em larga escala que utilizavam métodos booleanos. Modelos de IR mais interativos e comunicativos e com foco nas tarefas de intermediários. Wersig (1971, 1973); Belkin e Robertson (1976); Ingwersen, Johansen, Timmermann (1976). ESTUDOS ORIENTADOS AO USUÁRIO

6 Grande influência da visão cognitiva dos anos 70. A abordagem de orientação ao usuário nos estudos de IR não solucionam todos os problemas dos sistemas, em relação a técnicas específicas ou representação da informação, na IR tradicional os usuários e intermediários mal aparecem. Na IR tradicional : poucas e semelhantes possibilidades de acesso, além de busca somente por correspondência exata. ESTUDOS ORIENTADOS AO USUÁRIO

7 Objetivos e foco: trabalham nos problemas reais para a representação da informação com ênfase na individualidade dos usuários e intermediários. Tipos de resultados e consequências: modelos dinâmicos e complexos típicos de sistemas para a resolução de problemas e orientados a objetivo, usualmente com usuários de diversos grupos sociais e faixas etárias, com necessidades de informações ambíguas. ESTUDOS ORIENTADOS AO USUÁRIO caracteristicas

8 Compreensão da informação: a informação é entendida num amplo contexto, incluido aproximações não-científicas, emocionais ou culturais. Uso de disciplinas de suporte: Ciências cognitivas, Sociologia, Psicologia, Psico-Linguística e mais recentemente Inteligência Artificial. ESTUDOS ORIENTADOS AO USUÁRIO caracteristicas

9 P. Atherton-Cochrane (1981), N.J. Belkin, R. Oddy and H. Brooks (1982) and Ingwersen and Kaae (1980). “Espaço de problema” dos usuários “Estado de incerteza” Necessidade de informação do usuário que deve ser resolvida pelo sistema

10 O pesquisador de IR voltada ao usuário tem diferentes perspectivas em relação à: Concepção da informação Natureza da necessidade de informação Ambiente de pesquisa Papéis dos intermediários, usuários e sistemas de recuperação da informação Questões onde o sistema de recuperação da informação termina e onde a ação dos intermediários se iniciam Percepção mais dinâmica de todo o sistema ESTUDOS ORIENTADOS AO USUÁRIO caracteristicas

11 22 a 40 % das solicitações de informação são diferentes das necessidades reais. Lancaster

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13 Os sistemas de recuperação tradicionais adaptam, com um certo grau de probabilidade, o “desejo de informação” do usuário. A justificativa é que tanto os usuários como os sistemas automáticos podem diminuir as distâncias conceituais de busca de informação. Sendo assim, não haveria distorção na informação segundo os processos de pré-entrevistas aplicados nos sistemas orientados ao usuário. A sofisticação dos processos de IR se dariam via realimentação do sistema no eixo da relevância.

14 Teorias de IR não podem evitar a realidade de um ambiente multi-sistemático. Neste modelo prevalecem o entendimento das represetaçãos textuais, dos feedbacks dos sistemas, das técnicas de IR, bem como do contexto informacional. Todo o sistema humano-máquina deve ser considerado adaptável, cognitivo e com partes interativas que se adaptem umas às outras.

15 1. Funções de diálogo, voltadas para o usuário e os sistemas de IR, a fim do entendimento destes componentes 2. Conhecimento do domínio a fim de compreender a necessidade de informação e o espaço de problema 3. Modelagem de funções do sistema para traduzir os pedidos em buscas formalizadas 4. Modelagem de construção dos sistemas, para compreender as características do sistema de IR 5. Seleção de sistemas, para escolher uma IR adequada 6. Função de correspondência, para pesquisar o sistema de IR com uma técnica de IR específica 7. Função de feedback do sistema, para obtenção de retorno conceitual para suporte de usuário 8. Funções de regra, para controlar e orientar os procedimentos de outras funções Interação user-intermediary-system

16 Três diferentes modos de IR foram observadas nos user-intermediary- system: aberta, fechada e semi-fechada. A recuperação aberta implica que o intermediário tenta entender o seu conhecimento conceitual, para saber mais sobre a base de assuntos com base nos requerimentos de busca. Os sistemas de IR, documentos e ferramentas são usados para saber mais sobre características conceituais da busca. Basicamente é um sistema de feedback. Quando o mediador percebe e obtém a informação, então o sistema passa a operar em modo de recuperação fechada e abusca final para o usuário é iniciada. A busca fechada só é eficiente quando o conhecimento conceitual real que o intermediário possui é substancial. Nos sistemas semi-fechados a busca aberta é usada posteriormente nos modos de busca fechada.

17 Os principais grupos de pesquisa em IR voltadas ao usuário enfatizam as dimensões comportamentais, dentro de um contexto social e são associadas a transferência de informação. Ex: Pesquisa de uso ou não uso das bibliotecas, comunicação formal e informal em conexão com os comportamentos de busca, estudos de satisfação de usuários finais em relação à documentos, serviços de informação e bibliotecas e ferramentas de referência. Os estudos de elementos de IR estão presentes nestas pesquisas, mesmo que não como objetivos principais. Normalmente os estudos são quantitativos e com base em estatísticas, com aplicação de questionários, entrevistas, observações e outras técnicas advindas da Sociologia. J. Martyn and F.W. Lancaster, T.J. Allen (1969) and J. Martyn (1974) Estudos empíricos de usuários

18 Entrevistas estruturadas e não-estruturadas, observação, combinação de gravação de conversas e do “pensar alto”, observação de múltiplas atividades durante a interação com os sistemas de IR, entrevistas de auto confrontamento (pós gravações) com os participantes.

19 A impertinência inevitável durante o “pensar alto” de estudos voltados a usuários na IR produz um grau de incerteza em relação aos resultados empíricos. Três tipos de incerteza podem ocorrer: protocolos resultantes espelham pensamentos reais e não declarações “editadas” protocolos podem não conter intencionalidade por trás das ações e considerações, o que é crucial para todo o resultado de experimentos; o grau de consistência dos resultados dos métodos de análise, a partir dos quais se podem tirar conclusões Estudos empíricos de usuários

20 ASK (Anomalous State of Knowledge) e MONSTRAT Model Estudos empíricos de usuários Belkin (1978); Belkin and Brooks (1983), Belkin (1984), Brooks (1986b) and Daniels (1986)

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22 Difícil observar nos estudos de ASK o possível impacto de eventos reais e em curso, para efeito de realimentação conceitual dos sistemas, sob a forma de, por exemplo: listas de termos ou redes, links para serviços de referência, ou outros recursos específicos dos sistemas de IR. Mas com esta limitação em mente, as análises detalhadas de interação humano-humano evidenciam dados fundamentais. São úteis para eventuais modelos de componentes de mecanismos de automatização de intermediários, baseados em técnicas de inteligência artificial. Estudos empíricos de usuários

23 Estudos analíticos na questão da interação A natureza da necessidade de informação R.S. Taylor (1968).

24 Q1. A necessidade de informação visceral, real, mas inexpressa. Q2. A necessidade de informação consciente, com descrição mental. Q3. A necessidade de informação formalizada, o enunciado formal. Q4. A necessidade de informação comprometida, a questão como é apresentada ao sistema de informação Estudos analíticos na questão da interação

25 Opera-se em “estado de conhecimento real”, “espaço problema” e “estado de incerteza” O “espaço de problema” é uma situação mental onde o indivíduo reconhece sua lacuna no conhecimento, a fim de escolher entre as possibilidades de ação e soluções frente aos problemas. Esta situação leva ao “estado de incerteza”, que deve ser reduzido por informações externas, através de interação com um sistema de IR Estudos analíticos na questão da interação O labell effect é a manifestação da distância conceitual, entre a necessidade subjacente e a solicitação real

26 Uma mudança radical nos significados também pode ser explicada através dos efeitos de serendipidade (casuais), que conduzem a uma nova necessidade de informação (problema modificado), causada pela influência da interação.

27 Saracevic propõe um framework detalhado e uma revisão para análise de perguntas. Ele sugere experimentações nas linhas semânticas e sintáticas. O estudo baseia-se em uma rede de termos, cluster de documentos e saídas classificadas, além de outros retornos como deixar que usuários explorem e ajustem suas questões internas e solicitações internas. Ele opera com siginificação linguística, ou seja, categoria gramatical do termo, sua estrutura, tesauros e especificação de significado. Análise de perguntas e questões de navegação

28 BROWSING FACILITIES Bates (1979a,b) Análise de perguntas e questões de navegação SYSTEM-TO-USER AND USER-TO-SYSTEM R. Marcus et al. (1971) ARTIFICIAL INTELLIGENCE

29 A abordagem orientada para o usuário nas pesquisas de IR, fornece base substancial para a análise do comportamento mental do usuário, e as características de busca em um nível individual, bem como em níveis sociais e organizacionais. A pesquisa reforça a relação humano-humano, que se dá entre bibliotecários ou especialistas de informação e os usuários, por meio de entrevistas e feedbacks. Esta interação acontece por meio de pré-entrevistas, seguido de atividades de busca, de maneira heurística.

30 Os modelos de sistemas de intermediação são destaque nas teorias de IR orientadas aos usuários. Estratégias de busca, conceitos de domínio e tipos de necessidade de informação fazem parte deste escopo. Para esta modelagem considera-se a separação do problema do usuário (espaço problema) dos resultados das necessidades de informação (causados pelo estado de incerteza), levando o usuário a elaborar o seu problema. Os sistemas de intermediação automatizados são aplicados com maior acuidade e amplitude nas operações front- end em sistemas de informações bibliográficos. A IR orientada ao usuário acomoda tanto o problema quanto a necessidade de informação e pode ser fundamental no suporte de processos de soluções de problemas e tomadas de decisões.

31 https://www.research.ibm.com/haifa/dept/imt/ir.html

32 http://www-01.ibm.com/software/ecm/omnifind/

33 https://vimeo.com/46037348

34 OBRIGADA ! gprevidello.ecausp@gmail.com


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