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GESTÃO DE TRANSPORTES GESTÃO DE TRÁFEGO Aspectos inerentes à cargas urbanas que se relacionam com a gestão do tráfego de veículos de transporte de carga:

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1 GESTÃO DE TRANSPORTES GESTÃO DE TRÁFEGO Aspectos inerentes à cargas urbanas que se relacionam com a gestão do tráfego de veículos de transporte de carga: ASPECTOS ECONÔMICOS : desenvolvimento e geração de empregos na economia regional ou nacional, especialmente no que diz respeito ao ganho de competitividade de setores ou empresas ASPECTOS DE DEFICIÊNCIA : redução de custos operacionais de transportes, aspectos da segurança viária: mínimo de mortes, ferimentos e danos materiais

2 GESTÃO DE TRANSPORTES GESTÃO DE TRÁFEGO ASPECTOS AMBIENTAIS : impactos no ambiente físico e social (ruídos, emissão de poluentes e vibração, intromissão e ameaça dos caminhões nas áreas residenciais) ASPECTOS DA INFRA ESTRUTURA E DO GERENCIAMENTO : responsabilidade que roda a comunidade, por meio de agências governamentais, tem como vários elementos da tarefa urbana de cargas ASPECTOS DA ESTRUTURA URBANA : interação de facilidades de cargas e estrutura urbana.

3 GESTÃO DE TRANSPORTES GESTÃO DE TRÁFEGO O gerenciamento de tráfego é uma estratégia muito importante nas políticas, procedimentos e planejamento das cargas urbanas. As estratégias são de 4 tipos gerais: 1. Medidas em termos de rede : roteamento para caminhões e veículos específicos 2. Medidas em termos locais: rotas proibidas, proibição de áreas locais, proibição de áreas adjacentes; faixas para caminhões, itens de sinalização de tráfego, sinalização interligada 3. Medidas direcionadas a estacionamento e carga/descarga : utilização do rebordo do passeio, facilidades fora das ruas e facilidades para o estacionamento de caminhões 4. Remoção de impedimentos físicos à movimentação de caminhões : postes, vãos livres insuficientes, pavimentação deteriorada, raios das interseções inadequados, etc.

4 GESTÃO DE TRANSPORTES INFRA ESTRUTURA VIÁRIA O aspecto primordial de qualquer política pública de cargas urbanas é o poder do governo de provisionar e manter a infra-estrutura adequada. As três áreas principais são : O INVESTIMENTO VIÁRIO : melhorias como racionalização do espaço, padrões e construção de vias, redesenho de interseções, aumento da capacidade e velocidade no sistema viário, manutenção viária. TERMINAIS : aspectos do controle governamental no tamanho e localização dos terminais de cargas e por meio de investimentos em terminais GERENCIAMENTO DE INCIDENTES : melhoria de comunicação e aumento de inspeção, equipamentos e procedimentos, gerenciamento do sistema operacional, organização e coordenação.

5 GESTÃO DE TRANSPORTES TERMINAIS E FACILIDADES INTERMODAIS As facilidades de intercâmbio modal são um componente chave que comumente se refere ao transporte intermodal de cargas, onde os bens são consignados de uma origem à um destino via variedade de modos e entregadores, com o objetivo de minimizar os custos e maximizar os serviços ao cliente, permitindo economia de escala. As funções e facilidades de intercâmbio modal envolvem : receber e/ou entregar remessas aos clientes consolidar remessas individuais em unidades maiores para tirar proveito da economia de escala transferir remessas entre carregadores e modos providenciar acondicionamento temporário providenciar domicílio temporário para equipamentos de transporte

6 GESTÃO DE TRANSPORTES DIRECIONADORES DAS ESTRATÉGIAS OPERACIONAIS TAREFA URBANA DE CARGAS Implica novas demandas por qualidade de serviço nas quais a regularidade conta mais que a velocidade, uma demanda por serviços de apoio e uma grande variedade de exigências, em termos do transporte atual, a mudança principal é que as cargas são menos caracterizadas por suas propriedades físicas ou de valor e mais caracterizadas em termos de exigência de densidade e logísticas.

7 GESTÃO DE TRANSPORTES DIRECIONADORES DAS ESTRATÉGIAS OPERACIONAIS MELHORIA DAS PRÁTICAS URBANAS DE COLETA E ENTREGA Caminhos nos quais a eficiência e o nível de serviço das operações urbanas de cargas podem ser melhoradas por meio de mudanças nas práticas operacionais (rádio ou telefone veicular de comunicação, ratreamento veículo de carga por satélite (Global Position System – GPS), reserva de espaço de tempo, técnicas de manuseio de cargas, quantidades maiores de pedidos, padronização, documentação, coordenação de horário de trabalho, etc

8 GESTÃO DE TRANSPORTES DIRECIONADORES DAS ESTRATÉGIAS OPERACIONAIS REMESSAS E RECEBIMENTO FORA DE HORÁRIO Qualquer operação urbana de coleta e entrega que ocorre fora do horário normal de trabalho. O termo aplica-se particularmente à operações noturnas (entre 6 da tarde e 6 da manhã), embora podendo ser aplicado às operações nos finais de semana; CONSOLIDAÇÃO DE CARGAS URBANAS Estratégias de consolidação que, se mais amplamente utilizadas, poderiam encorajar maior eficiência das cargas urbanas. Em geral, essas estratégias são de três tipos: consolidação em terminais, consolidação de rotas e consolidação de facilidades de despacho e recebimento.

9 GESTÃO DE TRANSPORTES DIRECIONADORES DAS ESTRATÉGIAS OPERACIONAIS TECNOLOGIA DOS CAMINHÕES E EQUIPAMENTOS Em estado de contínua evolução. As forças comerciais continuarão a encorajar o desenvolvimento de caminhões e equipamentos mais aptos à estrutura de custos associados às operações urbanas. Além disso, as regulamentações governamentais tem sido e, continuarão a ser, utilizadas para atingir melhorias em segurança, emissões e ruídos dos caminhões. As maiores mudanças recentes estão nos motores, freios, pneus, rodas, suspensão, cabinas, instrumentos, projeto aerodinâmico, comunicação e navegação, etc

10 GESTÃO DE TRANSPORTES DIRECIONADORES DAS ESTRATÉGIAS OPERACIONAIS TECNOLOGIA DO SISTEMA VIÁRIO Uma série de tecnologias em desenvolvimento no sistema viário. Primeiramente, aquelas à volta com sistemas de comunicação, navegação eletrônica e estimas guiados de roteamento, entretanto, a tecnologia é prontamente extensível e aplicações como agenciamento eletrônico e gerenciamento de veículo tais como : Sistemas avançados de gerenciamento de tráfego Sistemas avançados de informações aos viajantes Sistemas avançados de controle de veículos Operações de veículos comerciais.

11 GESTÃO DE TRANSPORTES AUDITORIA DE TRANSPORTES A auditoria de transporte é o processo de comparação dos elementos da fatura e da performance com os dados reais dos serviços adquiridos bem como as taxas estabelecidas para estes serviços em contrato ou políticas internas.

12 GESTÃO DE TRANSPORTES AUDITORIA DE TRANSPORTES 1 – DEFINIÇÃO CLARA DOS NÍVEIS DE SERVIÇO Medição do nível de serviço pré-terceirização: dos clientes e das áreas de interface na empresa; Estimar ganhos com processos que poderiam ser implementados ou melhorados

13 GESTÃO DE TRANSPORTES AUDITORIA DE TRANSPORTES 2 - CARACTERIZAÇÃO DOS PROCESSOS LOGÍSTICOS Definir as principais etapas dos processos, fluxo de materiais e de informações inputs/outputs – e os responsáveis pelas etapas; Identificar os indicadores de desempenho mais adequados a cada etapa; Medição/Levantamento do histórico do desempenho atual e identificação de pontos de melhoria; Levantamento de mecanismos de gestão da logística em uso – mesmo que não estruturados e informais;

14 GESTÃO DE TRANSPORTES AUDITORIA DE TRANSPORTES 3 –QUANTIFICAÇÃO DO CUSTO TOTAL Custos diretos atribuídos aos processos: Custos atribuíveis a outras áreas/departamentos utilizados no processo e associados ao serviço que se pretende terceirizar; Custos de não conformidades, não qualidade e das perdas; Impacto nos demais custos internos em função do potencial de melhoria da performance logística trazida pelo operador (ex.: redução de estoques) Custo total ponto-a-ponto da performance do processo (maior o nível de serviço > maior o custo – quanto? Quanto clientes e usuários querem pagar ? qual é o ponto ótimo?).


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