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Betim, outubro de 2006. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais- Betim Administração – 7º Período INTERIORIDADE E ORGANIZAÇÕES Guilherme Dionísio.

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1 Betim, outubro de 2006. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais- Betim Administração – 7º Período INTERIORIDADE E ORGANIZAÇÕES Guilherme Dionísio Julio Cezar Renato B. Alexandre Orientadora: Marly

2 Betim, outubro de 2006. Xenofobia: aversão aos outros Racismo: teoria da pureza da raça As pessoas que tanto em seu corpo, quanto em seu espírito evitam a eles próprios dando a impressão de não se ocuparem senão de si mesmos são taxados de “parasitas”.

3 Betim, outubro de 2006. A capacidade dos indivíduos de utilizar as falhas dos outros para preenche las com suas próprias carências, que eles detestam. Exemplo: da reunião onde um participante revela alguns fatos de sua vida particular e acaba sendo repreendido As pessoas que se dão ao luxo de refletir sobre suas ações e que não são semelhantes a outros indivíduos que, tanto em seu corpo, quanto em seu espírito evitam a eles próprios dando a impressão de não se ocuparem senão de si mesmos são taxados de “parasitas”.

4 Betim, outubro de 2006. Civilização da culpa x civilização da vergonha toca o indivíduo em sua intimidade toca o indivíduo em seu ser social, em sua aparência.

5 Betim, outubro de 2006. Uma civilização da culpa só e possível se existir um sentimento de culpa, que o ato culpado tenha sido perpetrado ou não. O sentimento de culpa requer um interesse pelos elos que nos ligam a nos mesmos aos outros aos cosmos e ao infinito e uma aceitação da articulação do desejo e do proibido. A culpa esta ligada à interioridade do individuo. Em uma civilização da vergonha qualquer ato repreensível pode ser cometido desde que não seja descoberto. Se e conhecido e a vergonha que se abate sobre o praticante. A vergonha não toca o individuo em sua intimidade, a toca em seu ser social, em sua aparência. Exemplo: no esporte se um atleta não for descoberto por uso de substancias indevidas ele será premiado por meio de honra e dinheiro sem que sinta culpa, do contrario sentira vergonha. ( corrupção)

6 Betim, outubro de 2006. São considerados marginalizados todos os sujeitos que não são obcecados pelo sucesso social pelo jogo das aparências ou aqueles da cultura de relações sociais valorizadas e mutáveis e que procuram um ideal sem cair para isso na doença da idealização. E ainda todos aqueles que aceitam as regras do novo jogo mas repondem insuficientemente aos critérios da excelência a obrigação da performance sempre renovada.

7 Betim, outubro de 2006. Esses excluídos da sociedade começam a questionar em exterioridade (demanda explicita) em forma de necessidades a satisfazer no imediato. ( empregos, salários, credito) Eles não percebem necessariamente nem da força de seus desejos ocultos ou recalcados, nem da realidade desses desejos.(desejo de reconhecimento, de afirmação ou de identificação, busca de identidade)

8 Betim, outubro de 2006. A sociedade atual criou suficientemente relações sociais para permitir ao homem evitar a si mesmo e evitar os outros e pois a não se confrontar com o problema crucial da existência: o da alteridade dos outros e o de sua própria alteridade.


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