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PublicouOrlando Barateiro Affonso Alterado mais de 9 anos atrás
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TRATAMENTO DAS REAÇÕES ADVERSAS DO CONTRASTE
Tatiane Pedro
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O QUE É ALERGIA? É uma resposta exagerada do sistema imunológico a uma substância estranha ao organismo, uma hipersensibilidade imunológica a um estímulo específico
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REAÇÕES ADVERSAS CLASSIFICAÇÕES: Etiologia Grau de severidade
Tempo decorrido após a administração
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ETIOLOGIA ANAFILACTÓIDES Urticária Angioedema Hipotensão com
taquicardia Broncoespamos Edema laríngeo Choque I.resp.severa NÃO-ANAFILACTÓIDES Diretos: – osmotoxicidade – Quimiotoxicidade – Direta ao órgão especifico Vagais Combinadas
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REAÇÕES NÃO-ANAFILÁTICAS
OSMOTOXICIDADE: dor e desconforto no local da injeção, alterações na BHE e hipotensão com bradicardia. QUIMIOTOXICIDADE: neurotoxicidade,depressão miocárdica, alterações no ECG/arritmia, lesão tubular renal e lesão vascular.
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REAÇÕES NÃ0-ANAFILÁTICAS
Toxicidade direta órgão especifica: PELE: no local, dor, inchaço, calor, eritema e pápulas. TGI: náusea, vômito e diarréia SNC: cefaléia, confusão, vertigem/tontura e convulsão. RINS: redução do débito urinário e hipertensão
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REAÇÕES COMBINADAS toxicidade direta + anafilactóide + vasomotoras
Evoluem para forma complexa - choque.
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CASOS FATAIS Porque morre? Colapso cardiorrespiratório Edema pulmonar
Coma Broncoespasmo intratável Obstrução de Via aérea (edema de glote
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TEMPO DECORRIDO DA ADM DO CONTRASTE
AGUDAS OU IMEDIATAS 5 a 20 minutos Maioria
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TEMPO DECORRIDO DA ADM DO CONTRASTE
TARDIAS Após a saída do serviço de radiologia (1 hora +) TVP Necrose de pele Quadro semelhante ao resfriado comum Parotidite Sialoadenite por iodo raramente
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PCTES COM REAÇÕES TARDIAS
Mulheres acima de 60 anos que já tiveram a reação alérgica em geral a edicamentos, reação adversa prévia ao contraste, DM, dça cardíaca,hepática e renal. De 44 casos fatais – 75% reações Imediatas *(Shedadi, 1985)
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INCIDÊNCIA DE REAÇÕES ADVERSAS
Tipo RA Total RA Graves Iônicos % ,22% Não-iônicos % ,04%
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IMPORTANTE Severas alta morbidade ou até letalidade.
Instalações adequadas Integração entre a equipe (enfermagem, Biomédico e médico)
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SUGESTÕES QUE FACILITAM O ATENDIMENTO
Plano de metas que determine a função de cada um. Auxilio fácil acesso telefônico Contato com o médico, solicitante informando qdo necessário do uso de prémedicação Adesivo ou algum diferencial na ficha do pcte com maior risco de RA.
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INFRA-ESTRUTURA BÁSICA
Telefone de fácil acesso do apoio Equipamento de emergência no local de fácil acesso, mais: Cilindro de oxigênio Mascara facial Cânula de IOT(intubação OroTraqueal) Aspirador e cateteres de aspiração Protetores orais (cânulas de Guedel) facilitam a aspiração e impedirão o deslocamento post da língua.
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Ambú ( crianças e adultos)
Cânulas p/ intubação endotraqueal – traqueostomia. Se possível bandeja cirúrgica ou pelo menos lâmina de bisturi. Estetoscópio, esfingnomanômetro, lanterna
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ESTETOSCÓPIO
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MATERIAIS: Carro de apoio com seringas e agulhas de vários tamanhos
SF 0,9% EV para infundir medicações Drogas prontas etiquetadas c/ nome Local de acesso fácil: _Desfibrilador – Eletrocardiógrafo – Monitor de pulso/pressão
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MASCARA ORO NASAL
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NASAL
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CILINDO DE OXIGÊNIO
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AMBÚ
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OXIMETRIA DE PULSO
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CANULA DE GUEDEL
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DESFIBRILADOR
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LARINGOSCÓPIO
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PADRONIZAÇÃO DAS MEDICAÇÕES
Nem sempre há consenso quanto as medicações ideais. Importante distinguir as RA anafiláticas, vagais e toxicidade direta. Abordagens diferentes.
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PADRONIZAÇÃO DAS MEDICAÇÕES
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REAÇÕES VASO MOTORAS (VAGAIS)
Elevar membros inferiores, permeabilidade de vias aéreas e oferecer Oxigênio Acesso venoso, dar Atropina lentamente Monitorizar sinais vitais Expansão volumétrica EV (Ringer, lactado, s. glicosilada)
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OBJETIVOS DA REPOSIÇÃO VOLEMICA
Promover e manter a Euvolemia e estabilidade hemodinâmica Otimizar a oxigenação tecidual e seu consumo Estabelecer a homestase volêmicas doscompartimentos Melhorar a microcirculação
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RA ANAFILÁCTOIDES (taquicardia e hipotensão)
Elevar os MMII, monitorizar ECG, oximetria e FC. Oxigênio Expansão volumétrica EV, se a resposta não for satisfatória. Adrenalina SC, se falhar, EV Transferir para a UTI
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Oxigenioterapia Cateter nasal ou máscara, inicialmente com 2 litos de O2/ min
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DICAS PARA EVITAR INFILTRAÇÃO
Use um cateter intravenoso de calibre 20 ou maior na agulha (um cateter de calibre 22 pode ser usado considerando menores fluxos); O melhor local para pulsão do acesso venoso é a veia anticubital; Pelo menos 1,27 cm do cateter deve estar posicionado dentro de uma boa veia com acesso rápido.
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FIXAR O CATETER
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PUNÇÃO Instrua o paciente a posicionar os braços na vertical, acima da cabeça, com as palmas das mãos viradas para cima e para o gantry durante a injeção. Isto permite a passagem ininterrupta do contraste através das veias subclávias até a caixa torácica; Instrua o paciente a comunicar-se imediatamente, caso haja dor ou mal estar durante o processo de injeção;
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PUNÇÃO Testar o acesso venoso (solução salina – 10 ml)
Recomenda-se que um profissional treinado aguarde ao lado do paciente durante os segundos iniciais da injeção apalpando a veia e certificando-se de que o cateter esteja seguro; Se ocorrer dor ou qualquer outro sinal de infiltração, a injeção deve ser interrompida imediatamente;
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PUNÇÃO: O que fazer se contraste iônico infiltrar? Tratamento inicial
Elevar a extremidade afetada acima do nível do coração Gelo por 15 a 30 min – 3x ao dia, durante 3 dias Observar 2 a 4 horas, se o volume for > 5ml
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CONTRASTE O que fazer se contraste infiltrar?
Se > 30ml iônico e > 100 ml não-iônico, Consultar especialista em cirurgia plástica. Faz USG para avaliar a extensão da infiltração. Orientar pcte ligar para enfermagem até resolução completa da lesão.
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O QUE PERGUNTAR PARA O PCTE?
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O QUE PERGUNTAR PARA O PCTE?
Dor residual? Bolha no local? Vermelhidão cutânea ou mudança de cor da pele no local? Endurecimento cutâneo? Alt de temperatura? Mudança de sensibilidade?
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SUGESTÕES PARA TTO EMERGÊNCIAIS
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SUGESTÕES PARA TTO EMERGÊNCIAIS
NÁUSEAS E VÔMITOS URTICÁRIA EDEMA FACIAL OU LARÍNGEO BRONCOESPASMO LEVE EDEMA PULMONAR PCR
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ALTERÇAÕES CUTÂNEAS
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URTICÁRIA Observar na maioria dos casos
Em casos mais extensos: Antihistaminicos: Alegra/ Fenergan Severo ou disseminada: Adrenalina Considerar uso de corticoesteróides.
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ALTERAÇÕES CUTANEAS
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EDEMA FACIAL OU LARINGEO
Anti-histaminicos: Fenergan Casos graves ou sem melhora: Adrenalina Oxigenioterapia Corticoesteróides ( solucortef ou meticorten
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EDEMA
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DEMA PULMONAR Equipe de apoio Elevar o tronco Oxigenioterapia
Diuréticos Se PAS > 130mmHg – Vasodilatadores (isordil)
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PCR Acionar equipe de apoio Manobras de ressuscitação
Ventilação adequada Infusão de drogas ECG Desfibrilador se necessário.
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CUIDADOS BÁSICOS DE VIDA
Manutenção vias aéreas pérvias Ventilação Circulação
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REANIMAÇÃO CARDIO-PULMONAR
Abertura de vias aéreas Ventilação e oxigenação Circulação Desfibrilação precoce Encaminhamento ao suporte avançado
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CASO CLÍNICO 1 Mulher, 80a, DM, faz uso de Metformina, faz de rotina exames para controle de diverticulose colônica e acompanhamento de cistos renais. Ao exame tomográfico início com espirros. O que está acontecendo?
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CASO CLÍNICO 2 Mulher, 80a, DM, faz uso de metformina,faz de rotina exames para controle de diverticulose colônica e acompanhamento de cistos renais. Ao injetar contraste a paciente relatou um calor nas regiões orificiais,acompanhado desconforto no local da injeção. É reação alérgica ou não?
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CASO CLÍNICO 3 M, 29 anos foi submetida a TC de Crânio para pesquisa de crises enxaquecóides. Após a injeção de contraste início com espirros, edema de face, urticária extensa principalmente em tronco. Evoluindo com sensação de aperto nas VAS, edema laríngeo e sensação eminente de morte. Qual sua conduta?
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CONDUTA Ligar para serviço de suporte Hidratação
2. Hidratação – acesso venoso 3. Adrenalina 4. Anti-histaminicos 5. Corticoesteróides
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CASO CLÍNICO 4 H, 60a, asmático,HAS, precisa fazer TC de tórax pesquisa de Ruptura de Aneurisma. Estava em casa quando sentiu dor no peito que irradiou para as costas. Mora do lado do Hosp. Por isso conseguiu chegar em menos de 5 minutos. Está com palidez cutânea, pulso fino e dispinéico. Injetar ou não o contraste?
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AGRADEÇO ATENÇÃO!!!!
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