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PublicouBianca Quevedo Alterado mais de 8 anos atrás
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Anatomia da faringe Anel Linfático de Waldeyer
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PATOLOGIAS DO ANEL LINFÁTICO DE WALDEYER
Estrutura constituida de aglomerações de tecido linfóide espalhadas ao longo da faringe, dispostas em formação circular e estratégicamente situadas na entrada dos tratos aéreo e digestivo. IVAS com acometimento de amigdalas e adenóides são queixas comuns na população geral. Exercem papel protetor por meio de reações imunes durante toda a vida. Adenoidectomia e amigdalectomia são cirurgias mais realizadas em crianças
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Anatomia da Faringe Anel Linfático de Waldeyer
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Anatomia do ALW Tonsilas palatinas – Amígdalas – único contato meio externo Tonsilas faringeas - Adenóides Tonsilas linguais Tonsilas tubárias - peritubárias Irrigação r. carótida externa – a. faringea ascendente Drenagem plexo venoso faríngeo Drenagem linfática linf. cervicais sup e jugulares Inervação ramos n. glossofaringeo e vago Imunologia: IgA, IgE, IgG, IgM, IgD – 1972 IgA secretora
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Anamnese: Saber o tempo de instalação, se febre, se dor n ocorpo, o principal é tentar identificar baseado na historia separa ser viral oubacteriano, talvez o mais dificl d fazer. Numero de infecções q ocorreu nos ultimos 12 meses consider recorrencia 3 em 6 meses ou 4 em 1 ano, te rnoçao d quem fez diagnsotico, se er realmente viral, PS passa mutio atb, ate por dificulade em seguiemnto, se exist rinite, virais existe gerlamente, rinite, diarreia, a febre é mais baixa. E avalair sistema imune nos pacientes com recorrencia. Exame Fisico: verificar como é a respiração, se é bucal, nasal, qualidade de voz (se muito gutural), fazer palpação cervical, gerlamente existe auemnto d elinfonodos, as veze sbem importante, leva mais que dor de garganta. Na oroscopia verificar sempre garaganta, td cavidade oral, dentes, mordida, mucosa oral, lingua, lingua semrpe dentro da boca, se deter a colcoar o abaixador d elingua nos 2/3 anteriores da lingua, ver posiçaõ e tamanho das amigdalas, onde esta aprede posterior, uvula e pialres, olhar td, muitas vezes raido, crinaça é uam cahcne p olhar td.
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Flora normal das tonsilas palatinas Bactérias Aeróbias: SBHA, Streptos B,C,G, H.infuenzae, S.pneumoniae Moraxella catarrhalis, Stafilo aureus, Neisseria sp,Mycobacterium sp Bactérias Anaeróbias: Bacteroides sp, Peptostreptococcus sp, Actinomyces sp Vírus: Epstein-Bar, Adenovirus, Influenza A e B, Herpes simples, Vírus Sincicial Respiratório, Parainfluenza Correlação de até 73% com microbiologia das tonsilas faringeas ou adenóides. Flora bem mista, bacteria spatogenicas enao patogencias q n vivem em equilibiro, ai em desiquilibrio ausam patologias. Tds tem medo de strpetococo beta hemolitico ou pyogenos d grupo A, mas são positivas me 20% mesmo s infecção, são flora normal a garganta. Tem tb streptococo viridans, neisseria principalemnte no inverno, e aidna assim se assintoamticos são considerados cultura normal, cultura d eorofaringe é relativo. Nas faringotonsilites bacterinas, a amioria é viral o streptococ é o principal, responsavel por 23,5%, seguido por streptoco do grupo A, moraxella catarralis e haemophilus influenza.
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Patologias Obstrutivas Patologias Infecciosas Bacterianas Virais Complicações supurativas Complicações não supurativas Patologias neoplásicas
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Patologias obstrutivas Hiperplasia de tonsilas faringeas ou adenóides Obstrução nasal – respiração bucal de suplencia Acúmulo de secreção nas fossas nasais Hiponasalidade da fala Otites médias agudas ou secretora Anormalidades desenv craneofacial Cor pulmonale Diagnóstico – Rx cavum, vídeo-endoscopia flexível Causa mais comum de SAOS em crianças Adenoidectomia Principais sintomas: respirador bucal e ronco. Mais crinaça, com hipertrofia de adenoamigdalas, 1º infancia ate pelo excesso de tecido linfoide. A secreção tem dificuldade de drenar pra aprede posterior e fica estagnada, menino catarrento. Dito como sinusite de repetição, mas os seios paranasis so começam a desenvolver aaprtir dos 4 anos de idade. Pouquissimo etmoide e maxialr, mais adenoidite d q sinusites. Problemas odontologicos é comum tb, halitose é frequente, ate pelo ressecamento da mucosa oral. Raio-x de cavum não é mais exame bom, e sim nasofibroscopia. Pico de cresciemnto desse tecido é entre 3, 4 anos de idade, mas se a hipetrofia é muito acentuada pode levar a alterçaões craniofaciasi, e s eprincipalemnte já existir apneia o prejuizo com apneia do osno, otites d erepetiçao p evitar complicações mais graves e sabendo q n há comprometiento importante d aimunidade esta indicado fazer amidalectomia. Raio x cavum consegue ver partes moles, n so osso, em eprfil, boca fechada e boca aberta, mas é dificil, olhar angulos da mandibula estao alinhados, p n prejudicar a leitura. Exemplo: Adenoide tocando o palato, fecha compeltamente a cabidade nasal. A nasofibroscopai da visao direta, a abertura posterior da fossa nasal deveia ter ampitud emaor d q tem, ai td é adneoide tampando, ai tem 1/3 da aberutra q deveria ter, adenodie tampando espaço posterior das cavidades nasais.
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Adenalectomia. Indicaç~eos absolutas- apneia obstrutiva
Adenalectomia. Indicaç~eos absolutas- apneia obstrutiva. Antes a principal indicaçaõ era recorrencia d eamigdalite. Se tiver hipertrofia de adenoides, memso sme apneia faz tb, secreçaõ importante gerlemnte tem. Suspeita d emalignidade, tonsilite hemorragica. Otites medias d erepetição. Deficiencia de cresciemnto, por infecçãoes recorrents e pelas amigdalas auemntadas e adneoide. Anormalidades d elinguagem(hiponasalidade, voz nasogutural), dificuldade de aliemntação, ma oclusao dentaria por repsiraçaõ bucal e cresciemnto orofacialanormal. adenoides em sinusites de reptição, funcionam com obiofilme, alimentanod esse quadro ansal. Reltivas- infecçoe srecorrente,s portadores de streptococ assintoamtico se tiver hsitorico familair, abcessos epriamigdalianos (pela possibildia da formaçaõ de novos abcessos), halitose (pelas criptas e formação doc avum ou as veze so pela colconização bacteriana) Fascies Adenoideana
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Hipertrofia adenoides
Criptas abertas.
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Patologias obstrutivas Hiperplasia das tonsilas palatinas Disfagia, voz abafada Roncos com ou sem apnéia Cor pulmonale Anormalidades desenv craneofacial Comum hiperplasia adenóide simultanea Diagnóstico pela orofaringoscopia Tonsilectomia- hiperplasia com ou sem apneia, disfagia, cor pulmonar –suspeita de neoplasia Prejudica sono, ai liberação d ehorminio do cresciemnto. Se aimentma mal, n sentem sabor d eforma adequada, n tem olfaot, q participa muito da gustaçaõ. Alguns tem difiuclade de engulir, cans ap comer.
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Hipertrofia amigdaliana
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Patologias infecciosas Crianças média quatro IVAS/ano – quatro anos tem uma tonsilite estreptocócica Bactérias: S. beta-hemolitico, Hemophilus influenzae, S. aureus, anaeróbios Atualmente postura exclusão: é ou não é SBHA? Quadro clinico : dor garganta, hiperemia, exsudatos, febre, cefaléia, artralgias, linfadenopatias cerv ant. Virus ou bacteria? Usar antibiótico ou não? Importante – Streptococcus pyogenes do grupo A (GAS)? A imens amaioria e viral, memso com exudato, e com on virais a bacteri amasi comum é streptocco beta hemolitico do grupo A. Peirodo de incubaçao de 12 h a 4 dias. Vem tb: odinofagia, febre, adenoaptia cervical na iemnsa maioria dos casos, e tem os pontos purulentos visiveis nas amigdalas, pode fazer teste rapido com cultura p verificar se é streptocco, devido as complciaç~eos pelo streptococo, q so relativamente frequentes.
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Amigdalite bacteriana
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Diagnóstico – cultura swab orofaringe, testes rápidos - possui alta sensibilidade (80-95%) e especificidade (90%)3 - Tratamento – faringotonsilite pelo SBHA - penicilina oral por 10 dias - benzilpenicilina IM dose única - aminopenicilinas, cefalosporinas por 07 dias - macrolídeos Penicilinas tto d eescolha. Amoxacilina por 7 dias. Assocair assintomaticos – controlar febre, dor, fazer ainh, corticoide, gargarejos p retirar sevreçao e alivia rdor.
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Tratamento cirúrgico Amigdalites recorrentes –7 ano; 5/a em 2 a; 3/a em 3 anos Amigdalite crönica associada a halitose Abcesso periamigdaliano Hipertrofia obstrutiva associada a ronco e apnéia – principalmente adenoideana Contra-indicações relativas- insuficiencia velopalatina, imunodeficiencia, discrasias sanguineas, risco anestésico alto, criança obesa. Absolutas – doença sistemica desc, cardiopatias e hepato graves, diabetes desc, convulsões incontroláveis.
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Complicações supurativas Abcesso peritonsilar – localização, anaeróbios e aeróbios, SBHA 30% das culturas Odinofagia unilateral intensa – otalgia reflexa Halitose, voz abafada, trismo Exame – edema, abaulamento lateral e superior, uvula deslocada, exsudatos sobre a tonsila Linfonodos aumentados, dolorosos SÂM Hemograma – leucocitose desvio esquerda Abcesso ou celulite? Complicaçoes das infecç~eos streptococicas: n supurativas: ferbe reumatica glomerulonefrite, cardiopatia reumatica. E supurativas: abcesso retroamigdaliana o uretrofaringeo. Abcesso-não é da migdla, é periamigdaliano, coleçao~de secreçao purulnta na loja amigdalian,a no tecido q vai ta dajcente amigdala, celulite, infecçaõ palatal e não tonsialr. Gerlament eunilaterla e tem tendnecia a empurrar uvula, q fica alterlaizada, e esse abaulamento é aplatal, as amigdalas estao infectadas, ma a obstruça~oé plaatal. Tto-sintomaticos, atb e drenagem qnd tme secreçaõ formada.
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Abcesso Peritonsilar
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Complicações supurativas Tratamento – ambulatorial ou hospitalar Hidrataçao e analgesia potente Corticosteróide IV Penicilina cristalina + metronidazol IV Ceftriaxone IM ou IV Clindamicina IM ou IV Lincomicina IM Tratamento cirúrgico – drenagem – punção prévia
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Complicações não supurativas Febre reumática Epidemias faringotonsilites pode chegar a 3% Critérios de Jones – 2 M ou 1M e 2 m Maior: cardite, poliartrite,coreia, eritema marginado, nódulos sc Menor: artralgia, febre, VSH, PCR, prolongamento PR - Antibioticoterapia por 10 dias diminui chance FR - A remoção das tonsilas palatinas não evita FR
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Glomerulonefrite aguda pós-estreptocócica Frequente na infância e rara nos adultos Início cerca dez dias pós infecção pelo SBHA Cultura positiva para SBHA Sorologia mostra altos titulos ASLO Prognóstico bom com recuperação função renal
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Infecções Virais Rinovirus, adenovirus,influenza, parainfluenza, herpes simple, Coxsackie, Epstein-Barr, citomegalovirus SS comuns: dor garganta, odinofagia, garganta arranhada, febre SS VAs: obstruçao nasal, corisa, tosse seca, disfonia Outros: mal-estar, indisposição, cefaléia, sint gastro-intestinais, febre até 38 C Exame: hiperemia orofaringea, c/s exsudatos tonsilas, rinorréia hialina ou mucóide, congestão mucosa nasal Inibidores da replicação viral (fosfato de oseltamivir) – influenza, até 36 hs inicio sintomas, 1 cps 2 x dia 5 dias Antibióticos se houver complicação
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Mononucleose Infecciosa – EBV Sindrome Clinica : mal-estar, cefaléia, febre alta, faringotonsilite, hiperplasia linfóide faringea, linfadenopatias Acomete adultos jovens e adolescentes Contágio pela saliva infectada com epitélio não imune Assintomática ou subclinica em crianças Febre alta, cefaléia, faringite, linfadenopatias Tonsilas palatinas muito aumentada, exsudato Hepatoesplenomegalia, icterícia, petéquias palato, rash cutaneo Hemograma: leucocitose, linfocitose e linfócitos atípicos Sorologia: Monoteste, AC especificos IgM anti EBV Tratamento : repouso, AINH, acetaminofen, Glicocorticóides Doença do beijo. Monolike- citomegalovirus, toxoplasmse, hepatite A, tem mesma sintomatologia. 2-pelo meio de trnamissao. Faringoamigdaite com alterçaõe ssitemicas-linfadenopatia cervical é bem importante, geralmente com ganglios auemntados, bem infartados, hepatoesplenomeglaia, princiaplemnte a esplenomegalia em 50%, tem o exudato as veze,s ai ve pela clincia, a febre p exmepl on chega a se alta c nas bacterinas, 39, 40ºC, ate 38, 5 associadao a sintomas gerias mais importante,s uam coriza, manchas no corpo, as vezes diareia, sintoams gerias mais presente sq bancteriais, mais debilitado, mais toxemiado, e as linfadneoaptia sn são tao importantes c são nas virais. Comum ter febre nas bcterianas, 70% das vezes é viral. N ter exudato, e sim peteuqias, vemrelhidao. Fadiga, dor de garganta, febre eauemnto significativo de lifonodos. Na mononucleoso. Diagnsotico é clincio e tto é clinico. Pod efazer avaliaçaõ hepatica, esse hemogrma não é patognomonico. Qnd cehgar resutlaod o teste, d ecultura já tem cessado a doença, é auto-limitada, de 7 a 10 dias. Antigeno capsideo, IgG, iGM. Tratar sintoamticos, repuoso, 2 dias reavalia. Se fizer logoamoxacilina, ampicilina, ai pode fazer exantema ai acha que é alergia e n foi n é alergica, reação por contato.
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Mononucleose Infecciosa
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Virus Herpes Simples Quadro de faringite aguda – 15 a 30% gengivoestomatite Maior incidencia em escolares e adolescentes Primoinfecção ocorre entre 1 e 3 anos idade Transmissão pela saliva e secreções mucosas Ao exame vesículas ou úlceras com exsudato acinzentado Linfadenopatias cervicais dolorosas Evolução 7 a 10 dias Tratamento sintomatico com analgésicos e AINH Uso de retrovirais em imunocompetentes Gengivoestomatite herpetica e vai pegar não so cavidade roal labio pega orogfaringe tb. Ulceraas em reegioa jugal, labial,gengieval q sangra c facildiade, e pode pega rpalaot mole e amigdals tb. Diagnsotico clinico, geralmente crinaç, internado gerlamente, a dor é mutio grande. N s elaiemnta, desidrata, interna p hidratar. Casos leves hidartaçaõ e mais graves pode preciasr usar aciclovir
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Herpangina Virus Coxasakie grupo enterovirus Transmissão fecal-oral, pelos perdigotos Grupo etário 1 a 7 anos Febre alta, dor garganta, anorexia – vômitos, diarreia Exame orofaringe: lesões hiperemiadas com vesículas 1 a 2 mm centro, região pilar amigdaliano, palato mole, úvula – evoluem para úlceras rasas. Em geral não atingem porções anteriores da boca e gengivas Tratamento sintomático Verao. Frequente. Cefaleia, febre, microploadenopatias(n taoi mportante como mononucleose). Disfagia, vomito dor n ocorpo. Tem carcateristica d epoupar labio, herpes smepre epga e n pega mucosa gengival, q herpes pega tb., olhando parec muito com gengivoestoamtite herpetica. Ttto igaul a mononucleose. Dura de 5 a 10 dias, autolimitada.
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Leitura recomendada Amigdalite aguda letal causada por Streptococcus pyogenes saocamilo-sp.br/pdf/mundo_saude/66/114a117.pdf Crescimento pondero-estatural de crianças após adenoamigdalectomia [PDF] de scielo.br RC Di Francesco, PA Junqueira… - Rev Bras …, SciELO Brasil Update in obstructive sleep apnea syndrome in children [HTML] de scielo.br APS Balbani, SAT Weber… - Revista Brasileira de …, SciELO Brasil Comparação entre métodos clínicos e laboratoriais no diagnóstico das faringotonsilites estreptocócicas AG dos Santos… - J Pediatr (Rio J), SciELO Brasil [PDF] Faringotonsilites em crianças: visão de uma amostra de pediatras e otorrinolaringologistas APS Balbani, JC Montovani… - Rev Bras Otorrinolaring, SciELO Brasil
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