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Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira OFICINA AMBIENTAL 2016.

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Apresentação em tema: "Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira OFICINA AMBIENTAL 2016."— Transcrição da apresentação:

1 Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira OFICINA AMBIENTAL 2016

2 Resíduos Sólidos

3 Resíduos em propriedades rurais – Orientações básicas O que são resíduos sólidos? De acordo com a ABNT 10.004 – classificação de 1987, Resíduos Sólidos são: Os que resultam da atividade da comunidade de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial e agrícola. Rejeitos x Resíduos Rejeitos – algo considerado descartável Resíduos sólidos – diferenciam-se do termo lixo porque o resíduo sólido pode ser de alguma forma reaproveitado no sistema produtivo

4 Política Nacional de Resíduos Sólidos Nº 12.305/2010,  novas regras = retorno aos RESPECTIVOS fabricantes LOGÍSITICA REVERSA e RESPONSABILADE COMPARTILHADA  OBJETIVO Priorizar a gestão de resíduos, que deixa de ser voluntária e passa a ser OBRIGATÓRIA: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequadas dos rejeitos.

5 Materiais obrigatoriamente sujeitos a logística reversa: I – Agroquímicos, seus resíduos e embalagens, e outros produtos em que as embalagens após o uso constituam resíduos perigosos; II – Pilhas e Baterias; III – Pneus; IV – Óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; V – Lâmpadas de mercúrio; VI – Produtos eletroeletrônicos.

6 O que é logística reversa?  Desenvolvimento econômico e social;  Composto Conjunto de ações e meios destinados a coleta e a restituição dos Resíduos Sólidos ao setor empresarial reaproveitamento ou destinação final adequada; A logística reversa estabelece os canais de retorno dos resíduos ao seu fabricante que é responsável por sua disposição.

7 Resíduos agrícolas:  Segundo a Política Nacional de Resíduos Sólidos - é dever das prefeituras municipais a realização da gestão dos resíduos sólidos gerados em seu território (aterros)  Todo resíduo na propriedade rural deve ter uma destinação adequada, restos de pneus, óleos, graxas, pilhas, baterias e demais produtos;  Produtor rural deve certificar-se de que a pessoa ou a empresa que estará recebendo tem condições adequadas de receber e armazenar esses resíduos, sem risco de causar danos ambientais (verificar credenciais); Dica: Organize em sua propriedade baias para depósito temporário de materiais, antes de destinar para reciclagem ou destinação final

8 Descarte de resíduos nas propriedades rurais: Descarte de pneus:  não fazer descarte ao Meio Ambiente, e nem queimar em céu aberto;  Lugar adequado para o armazenamento, e assim encaminhar para reciclagem ou direcioná-lo para pontos de recolhimentos (logística reversa).

9 Descarte de óleo lubrificante queimado:  Armazenamento adequado;  Obrigatoriamente – ser recolhido;  Destinação adequada – existem empresas especializadas – retiram e pagam pelo volume comprado (certificado);  Todo produto que esteja contaminado com óleo queimado – destinação correta. Não esqueça! Existem empresas especializadas no recolhimento de óleo queimado!

10 Descarte de pilhas e baterias (CONAMA 401/08):  Composições tóxicas (chumbo, mercúrio, etc.);  Devem ser entregues aos estabelecimentos comerciais ou à rede de assistência técnica autorizada pelas respectivas industrias;  Serão repassadas aos fabricantes ou importadores - procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequada.

11 Descarte de Lâmpadas fluorescentes:  As Lâmpadas fluorescentes contém em sua composição mercúrio. Quando não mais utilizadas, não devem ser quebradas, nem descartadas com o lixo comum, pois necessitam de destinação e tratamento específico;  Pontos de coletas

12 É importante observar que muitos resíduos descartados no meio ambiente demoram muito tempo para se decompor e seus acúmulos na natureza só contribuem para a poluição. MaterialTempo de decomposiçãoOrigem Vidros, pneus, esponja e isopor IndeterminadoAreia, outros minerais e petróleo Alumínio200 a 500 anosMinério Metais (Componentes de equipamentos) Cerca de 450 anosMinério Plásticos (embalagens, equipamentos Até 450 anosPetróleo Embalagens PET450 anosPetróleo Sacos e sacolas plásticasMais de 100 anosPetróleo Latas de Aço10 anosMinério Papel, papelão e jornalCerca de 6 mesesCelulose

13 Queima de resíduos no meio urbano e rural  A queima de lixo é proibida no meio urbano e rural, e podem resultar crime ambiental e multa;  Queimar = Eliminação de substancias tóxicas (causam prejuízos à saúde) – Gerar incêndios = o fogo pode se alastrar;  Enterrar = problema da poluição dos solos e do lençol freático.

14 É preciso trabalhar com Educação ambiental A educação ambiental é um processo de firmação e informação orientada para o desenvolvimento da consciência crítica sobre as questões ambientais, e de atividades que levem a participação das comunidades na preservação do equilíbrio ambiental.

15 Letícia Laabs da Rosa Supervisora de Projetos Contato: (66) 99991 39 07 Email: leticia.rosa@aprosoja.com.br Aprosoja – Associação dos produtores de Soja e Milho de MT Rua Engenheiro Edgard Prado Arze, 1777 - Edifício Cloves Vettorato -1º andar CPA - Cuiabá -CEP: 78.055-859

16 Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais Fundada em 1981 12 empresas associadas: 90% do poder de compra de soja Brasil Brasil é responsável por 31% da produção de soja mundial Em 2015 as exportações de soja (grão, farelo e óleo) somaram US$ 28 bilhões

17 ABIOVE – empresas associadas

18 Missão da ABIOVE Representar as indústrias de óleos vegetais, cooperar com o governo brasileiro na execução das políticas que regem o setor, promover os produtos brasileiros, fornecer suporte para seus associados, gerar estatísticas e preparar estudos setoriais.

19 554 milhões de ha (65%) 61 milhões de ha (7%) 38 milhões de ha (5%) 198 milhões de ha (23%) Fazenda Brasil 851 milhões de ha Fonte: Rede Agro (2011)

20 554 milhões de ha 61 milhões de ha 55% 45% 78% 22% 98 milhões de toneladas Números da soja brasileira

21 Soja grãoFarelo Destinos da soja brasileira MDIC/ SECEX (2016)

22 Destino do farelo de soja Os principais clientes europeus de produtos proteicos fabricados com farelo brasileiro:

23 Produção de soja 97,9 Exportação em grãos 54,6 Esmagamento de soja 40,7 Farelo 30,9 Óleo 8,0 Exportação – 15,2 Consumo doméstico – 15,7 Exportação – 1,5 Consumo doméstico – 6,5 Biodiesel 2,6 2016 (milhões de tonelada) Oferta e demanda da soja brasileira Fonte: ABIOVE (Junho/2016)

24 Exigências de mercado Exigência Mínima dos Consumidores Ambiental Trabalhista Adequação Legal Segurança jurídica e garantia de mercado ao produtor rural!

25 Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira Junho 2016

26 Organizadores (Mato Grosso):

27 Como funciona o Soja Plus? LINHA DE AÇÃO Qualidade de vida Melhores Práticas Viabilidade financeira Qualidade de produto Responsabi lidade social TIPO DE AÇÃO Capacitação Difusão de tecnologias Embrapa Fundação MT Agroícone, TNC Embrapa UFMT Relações institucionaisMTE Andef Anfavea SEMA INDEA ANEC ABIOVE Área social dos governos Valorização do setor Sou agro; Globo Rural; Canal Rural; Bandeirantes; A granja; Agro Olhar; Valor econômico; Folha de São Paulo; G1 MT; Safras; Agrodebate; Portal do agronegócio; Notícias agrícolas; Rede Agro; Gazeta Digital; Estado de São Paulo; Seminário Nacional, etc.

28 Estratégia de Trabalho - etapas: 1.Mobilização dos Produtores Rurais (iniciou em 2011) Oficinas Dias de campo – Fundação MT 2.Capacitação dos Produtores Rurais (iniciou em 2012) Cursos do SENAR/MT e parceiros (ADM e Cargill) 3.Implementação da Assistência Técnica (iniciou em 2012) Orientação técnica na fazenda Equipe de campo Aprosoja/MT: 8 Supervisores de Campo

29 Exemplos de ferramentas de gestão

30 Relatório de Boas Práticas

31 Total de produtores Atendidos: 946 Total de propriedades atendidas: 649 www.sojaplus.com.br

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