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Ms. Graziela Biude Silva Ms. Graziela Biude Silva Nutricionista / Doutoranda em Ciência dos Alimentos (FCF/USP) Laboratório de Nutrição e Minerais V ENCONTRO.

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1 Ms. Graziela Biude Silva Ms. Graziela Biude Silva Nutricionista / Doutoranda em Ciência dos Alimentos (FCF/USP) Laboratório de Nutrição e Minerais V ENCONTRO BRASILEIRO E I ENCONTRO LATINO AMERICANO DE NOZES E CASTANHAS

2 Aspectos nutricionais Energia- kcal (100g)732,5743,6733,5622,0 Umidade (%)0,440,721,89,8 Proteína (%)16,016,115,415,5 Lipídios (%)69,571,370,758,4 Carboidratos (%)10,88,39,26,7 Cinzas (%)3,33,13,22,7 FONTE: Laboratório de Nutrição-Minerais (FCF/USP ) Macronutrientes

3 Aspectos nutricionais FOOD SCIENCE TECHN., v.42, 1573-1580,2009.

4 Aspectos nutricionais 25% AG monoinsaturados 25% AG monoinsaturados 21% AG poli- insaturados 15% AG saturados FOOD SCIENCE TECHN., v.42, 1573-1580,2009.

5 Aspectos nutricionais Compostos fenólicos Pele marrom Amêndoa Noz inteira JOURNAL FUNC. FOODS., v.2, 196-209,2010.

6 Aspectos nutricionais Compostos fenólicos Pele marrom Amêndoa Noz inteira Concentração de Fenólicos >> JOURNAL FUNC. FOODS., v.2, 196-209,2010.

7 Aspectos nutricionais JOURNAL FUNC. FOODS., v.2, 196-209,2010.

8 Aspectos nutricionais Compostos fenólicos Pele marrom Amêndoa Noz inteira Capacidade Antioxidante >> Melhor atividade antioxidante quando comparado com a noz inteira... JOURNAL FUNC. FOODS., v.2, 196-209,2010.

9 Aspectos nutricionais Minerais Magnésio Cálcio Ferro Cobre Selênio FOOD SCIENCE TECHN., v.42, 1573-1580,2009.

10 Aspectos nutricionais Selênio Exerce suas funções biológicas na forma do aminoácido selenocisteina (Sec) por meio de selenoproteinas. Mamíferos: 25 selenoproteinas! Nutrients, v.7: 3094-3118, 2015.

11 Antioxidante Metabolismo da tireóide Transporte e armazenamento Sinalização redox Síntese de selenocisteína Conformação de proteínas Funções desconhecidas Nutrients, v.7: 3094-3118, 2015.

12 Aspectos nutricionais Selênio Distribuição Geográfica Heterogênea; Fatores geoquímicos: pH, natureza da rocha originária dos solos, processos de aeração e irrigação do solo Compostos de Se nos solos Orgânica Orgânica – Selenometionina e Selenocisteína Inorgânica Inorgânica – Selenato e Selenito (MATERNS; COZZOLINO, 2011 )

13 Aspectos nutricionais Selênio A concentração de Se nos alimentos depende do local onde foram cultivados Diferença do consumo do mineral por diversos países Reflete diretamente no estado nutricional de Se

14 Aspectos nutricionais Concentração de selênio em feijões de diferentes Estados brasileiros (MARTENS; COZZOLINO, 2002).

15 Aspectos nutricionais Selênio Selênio (µg/g)115,574,358,122,7 1 unidade (5g) 577,5 µg Se113,5 µg Se Limite tolerável de ingestão (UL) 400 µg/dia FONTE: Laboratório de Nutrição-Minerais (FCF/USP ) Castanha-do-brasil: 74% selenometionina Recomendação diária para adultos (RDA) 55 µg/dia

16 Estudos: Castanha-do-brasil e Selênio

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18 População de estudo: 81 pacientes em hemodiálise Suplementação: 1 nóz/dia (5g – 58,1 µgSe/g) por três meses. Melhora da capacidade antioxidante dos pacientes em hemodiálise.

19 Protocolo de Suplementação 1 CASTANHA-DO-BRASIL (290,5µgSe) POR 3 MESES. Protocolo de Suplementação 1 CASTANHA-DO-BRASIL (290,5µgSe) POR 3 MESES.

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21 População estudada: 37 mulheres obesas Suplementação: 1 nóz/dia (58,1 ± 3,0µg/g) – 8 semanas VariávelPré-SuplementaçãoPós- Suplementação Se plasmático (µg/L)55.7 ± 13.3132.5 ± 34.9 Se eritrocitário (µg/L)60.5 ± 22.6205.9 ± 42.0 Atividade da GPx1 (μg/g Hb) 36.6 ± 17.153.6 ± 20.4

22 VariávelPré-SuplementaçãoPós- Suplementação Colesterol total (mg/dL)171.0 ± 27.8175.5 ± 26.6 HDL-c (mg/dL)37.6 ± 13.644.5 ± 13.4 LDL-c (mg/dL)114.0 ± 29.6110.0 ± 22.8 Triglicérides (mg/dL)110.3 ± 87.9108.6 ± 41.5 Índice de Castelli I5.0 ± 1.84.2 ± 1.1 Índice de Castelli II3.4 ± 1.72.7 ± 1.0 População estudada: 37 mulheres obesas Suplementação: 1 nóz/dia (58,1 ± 3,0µg/g) – 8 semanas

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24 Seleção dos Participantes

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27 37 mulheres obesas mórbidas suplementadas com 1 nóz de castanha do Brasil que forneceu cerca de 290 mg de Se por dia, durante 8 semanas. Características do Estudo

28 Genótipos – GPx1 códon 198 n (%) Pro/Pro 18 (48.7%) Pro/Leu 14 (37.8%) Leu/Leu 5 (13.5%)

29 Resultados

30 Conclusão  A deficiência de Se foi significante nas mulheres com obesidade mórbida  A castanha do Brasil melhorou de forma eficiente o status de Se e a atividade da GPx independente do genótipo  Mulheres com o alelo variante parecem ter uma resposta alterada à suplementação  Os níveis mais elevados de danos ao DNA observados nos indivíduos Leu/ Leu após a suplementação pode não ser interessante.

31 Laboratório de Nutrição e Minerais (FCF/USP)


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