Perspectivas da Previdência Complementar no âmbito dos Entes Federados 1.

Apresentação em tema: "Perspectivas da Previdência Complementar no âmbito dos Entes Federados 1."— Transcrição da apresentação:

1 Perspectivas da Previdência Complementar no âmbito dos Entes Federados 1

2 Alexandre Wernersbach Neves Diretor Presidente 2 Administrador formado pela Fundação Mineira de Educação e Cultura (FUMEC - Belo Horizonte) Especialista em Gestão Financeira pelo Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (IBMEC - Rio de Janeiro) Mestre em Administração Estratégica com ênfase em Finanças e Contabilidade pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG - Belo Horizonte) Atuou como Analista de Crédito no Citibank, Senior de Auditoria na Arthur Andersen, Diretor Administrativo-financeiro da Companhia de Desenvolvimento de Vitória – CDV, Diretor Técnico do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado do Espírito Santo – IPAJM e Gestor do Projeto da Previdência Complementar do Estado do Espírito Santo na qualidade de Assessor Especial da Secretaria de Estado de Governo. Foi Conselheiro do Conselho Regional de Administração – Seccional Espírito Santo – CRA-ES. É membro do Grupo de Trabalho de Novas Receitas Previdenciárias do Ministério da Previdência Social. Ocupa uma cadeira como Conselheiro do Conselho Nacional de Dirigentes de Regime Próprio de Previdência Social – CONAPREV. Atualmente é o Diretor Presidente da Fundação de Previdência Complementar do Estado do Espírito Santo - PREVES

3 ÍNDICE I.Nosso objetivo; II.O cenário do RPPS no Brasil; III.A Previdência na visão do IPEA; IV.Principais Desafios; V.Perspectivas da previdência complementar no âmbito do Entes Federados. 3

4 4 Nosso objetivo

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8 8 Não podemos ignorar os reais problemas do Regime Próprio de Previdência Social

9 9 O cenário do RPPS no Brasil

10 10 http://expresso-noticia.jusbrasil.com.br/noticias/2114174/greve-geral-para-a-grecia-contra- reforma-na-previdencia

11 11 http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/07/parlamento-da-grecia-aprova-exigencias-de- credores.html

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13 13 http://www.valor.com.br/brasil/4222000/rombo-da-previdencia-aumenta-e- chega-quase-r-200-bi-em-2016

14 14 http://www.valor.com.br/brasil/4222000/rombo-da-previdencia-aumenta-e- chega-quase-r-200-bi-em-2016 Trabalhadores Privados Brasileiros R$ 124.900.000.000,00 28 milhões de benefícios = R$ 4.460,71 Trabalhadores Públicos Federais R$ 70.000.000.000,00 1 milhão de benefícios = R$ 70.000,00

15 15 Blog Previdência Já – 11/07/13 Fala de Dr. Leonardo Rolim - MPS Secretário de Políticas de Previdência Social “Temos de evitar que o Brasil chegue ao ponto em que chegou a Grécia, país que tem o sistema previdenciário mais parecido com o nosso. Lá o sistema quebrou e as medidas estão sendo duras, inclusive com redução no valor dos benefícios”

16 16 https://www.joinville.sc.gov.br/noticia/4821- Brasil+tem+um+d%C3%A9ficit+previdenci%C3%A1rio+de+R$+3,7+trilh%C3%B5es.html

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19 19 http://www.planejamento.es.gov.br/download/orcamentos/orc2015/PL OA%202015%20-%20Mensagem_&_PL%20-%20Jan2015.pdf

20 20 DespesasAporteContribuição AnoPrevidênciaEstadoEnteServidor 2009 1.107 563353191 2010 1.288 732344212 2011 1.454 840378236 2012 1.615 932424259 2013* 1.832 1.102451279 2014* 2.077 1.304479294 2015* 2.356 1.542509305 2016* 2.672 1.825541306 Fonte: DRAA/MPS Fonte: * Projeção Taxa Crescimento Anual – Modelo de Gordon

21 21 A Previdência na visão do IPEA

22 22 http://oglobo.globo.com/economia/previdencia-dos-estados-tem- rombo-de-24-trilhoes-18720487

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25 25 Principais Desafios

26 26 Cultura do Ente

27 27 Cultura do Servidor Público

28 28 Educação Financeira e Previdenciária

29 29 Revista ABRAPP – JAN/FEV/2014 Fala do Dr. Renato Follador Especialista em Previdência Social “Na década de 70, o INSS pagou 20 salários, na década de 80, 15 salários, na década de 90, 10 salários, nos anos 2000, 7,5 salários, e hoje paga 6,06 salários, no máximo. Quem se aposentar após 2038 vai ganhar, no máximo, o equivalente hoje a três salários mínimos.”

30 30 Legislação dos Fundos de Pensão

31 31 Governança corporativa é um SISTEMA pelo qual as SOCIEDADES SÃO DIRIGIDAS E MONITORADAS, envolvendo os PATROCINADORES E OS PARTICIPANTES, CONSELHO DELIBERATIVO, DIRETORIA, AUDITORIA INDEPENDENTE e CONSELHO FISCAL. As boas práticas de governança corporativa têm a finalidade de AUMENTAR O VALOR DAS RESERVAS FINANCEIRAS DOS PARTICIPANTES, MINIMIZAR O CUSTEIO E CONTRIBUIR PARA A SUA PERENIDADE. As boas práticas de GC permitem aos participantes monitorar o desempenho dos administradores das empresas. Fonte: Unidade de Gestão Previdenciária - Banco do Brasil Governança

32 32 Longevidade X Benefício Sobrevida

33 33 Certificações

34 34 Administração financeira e orçamentária

35 35 Perspectivas da Previdência Complementar no âmbito do Entes Federados.

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38 38 “Somos o que repetidamente fazemos. Portanto, a excelência não é um feito, mas um hábito”. Aristotéles apud Silva 2005.

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