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LEUCEMIA Docente: Sheila Bezerra Discentes: Cristiane França Elifrancineidy França Geovana Andrade Leandra Andrade.

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1 LEUCEMIA Docente: Sheila Bezerra Discentes: Cristiane França Elifrancineidy França Geovana Andrade Leandra Andrade

2 DEFINIÇÃO A leucemia é uma doença maligna originada na medula óssea, local onde as células do sangue são produzidas. Os glóbulos brancos (leucócitos) são as células acometidas e se reproduzem de forma descontrolada. As leucemias se dividem nas categorias mielóide e linfóide, de acordo com a célula envolvida.

3 DEFINIÇÃO Há, ainda, uma classificação de acordo com a velocidade de divisão dessas células: leucemia crônica e leucemia aguda. Leucemias crônicas : Se desenvolvem lentamente e as células envolvidas são mais parecidas com a célula normal, permitindo que, mesmo doentes, mantenham algumas de suas funções normais no organismo da pessoa. Leucemias agudas: São de progressão rápida e afeta as células jovens, ainda não completamente formadas que não preservam suas funções e afetam de forma importante a capacidade de defesa do organismo.

4 DEFINIÇÃO Principais tipos de leucemias: Leucemia mielóide aguda (LMA) Leucemia mielóide crônica (LMC) Leucemia linfóide aguda (LLA) Leucemia linfóide crônica (LLC)

5 CAUSAS As leucemias se originam de uma alteração genética adquirida, ou seja, não hereditária. A divisão e morte celular são controladas por informações contidas nos genes, dentro dos cromossomos. Erros que acontecem no processo de divisão da célula podem causar uma alteração genética que ativa os chamados oncogenes, que promovem a divisão celular, ou que desativam os genes supressores de tumor, responsáveis pela morte celular (apoptose). Em ambos os casos há, então, multiplicação exagerada de uma mesma célula, levando ao surgimento do clone (câncer).

6 CAUSAS Apesar de sabermos que existem alguns fatores de risco que propiciam o surgimento do câncer, a causa exata ainda é desconhecida. No caso das leucemias, os fatores de risco já identificados são: Exposição a produtos químicos, principalmente os derivados de benzeno, que estão presentes, por exemplo, em indústrias petroquímicas e fábricas de produtos químicos (cola, tinta, entre outros). Tratamento prévio com quimioterapia ou radioterapia.

7 CAUSAS Exposição a radiação ionizante. Certas doenças genéticas, como anemia de Fanconi, síndrome de Down, neurofibromatose, entre outras. Algumas doenças do sangue como mielodisplasia e neoplasias mieloproliferativas. Fator de risco é algo que afeta a chance de adquirir uma doença. Entretanto, ter um fator de risco ou mesmo vários fatores de risco não significa que a pessoa vai definitivamente ter aquela doença.

8 A única prevenção possível para leucemia é evitar os fatores de risco conhecidos. PREVENÇÃO

9 SINAIS E SINTOMAS Os sintomas das leucemias agudas estão relacionados à diminuição na produção de células normais da medula óssea. Com a queda na produção de glóbulos vermelhos (hemácias), o paciente pode apresentar anemia que, por sua vez, causa palidez, cansaço fácil e sonolência. Já a diminuição na produção de plaquetas pode ocasionar manchas roxas em locais não relacionados a traumas, pequenos pontos vermelhos sob a pele (chamados de petéquias) ou sangramentos prolongados após pequenos ferimentos. O paciente que tem sua imunidade reduzida (queda na produção de glóbulos brancos) fica mais susceptível a infecções e pode apresentar febre.

10 Outros sintomas encontrados são: dores ósseas e nas juntas, causando dificuldade de andar; dores de cabeça e vômitos; aumento dos linfonodos (gânglios linfáticos), aumento do baço (esplenomegalia) ou do fígado (hepatomegalia). As leucemias crônicas são menos sintomáticas e frequentemente são descobertas em exames realizados para outros fins (exames de rotina, pré-operatório, etc). Quando em estágios avançados, apresentam os mesmos sintomas descritos para as leucemias agudas. Um sintoma frequente é o emagrecimento. Também pode-se observar aumento dos linfonodos, do fígado ou do baço, sendo este último um achado muito comum da LMC, com consequente desconforto no lado esquerdo do abdome e empachamento. Na LLC, quadros de infecções recorrentes de pele, pulmões, rins e em outros órgãos podem ser vistos, pois há queda na defesa natural do organismo. SINAIS E SINTOMAS

11 DIAGNÓSTICO A leucemia é suspeitada quando há alterações no hemograma. Para confirmação, é necessária coleta de medula óssea para exames: mielograma, biópsia, imunofenotipagem e cariótipo. De acordo com a suspeita diagnóstica, podem ser necessários mais estudos para subclassificação e estratificação de risco, como exames de biologia molecular.

12 TRATAMENTO O tratamento varia com o tipo e subtipo de leucemia. A grande arma terapêutica é a quimioterapia. Vários esquemas podem ser utilizados, desde os que envolvem apenas um tipo de droga até os que contam com dez ou mais quimioterápicos em combinação. A escolha do protocolo a ser usado depende do diagnóstico, da idade e da estratificação de risco de cada paciente. A aplicação pode ser oral, venosa, intra-muscular ou subcutânea. Alguns portadores de leucemia aguda precisarão, ainda, de quimioterapia intra-tecal, que é feita através de punção lombar e serve para tratar um possível acometimento do sistema nervoso pela doença.

13 TRATAMENTO O tratamento cirúrgico não é uma opção para a maioria dos casos de leucemia. Raramente é usada em portadores de LLC com aumento muito importante e sintomático do baço e que não responderam a outros tipos de tratamento. Radioterapia é utilizada ocasionalmente, principalmente em portadores de LLC, para diminuir massas linfonodais que estejam comprimindo estruturas nobres ou causando sintomas importantes. A decisão da realização do transplante de células-tronco hematopoéticas (TCTH) depende das características da leucemia. A presença de fatores prognósticos desfavoráveis ou a recidiva (recaída) da doença habitualmente leva a uma abordagem terapêutica mais agressiva, podendo incluir o TCTH.

14 TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO O tratamento fisioterapêutico e de grande importância visando determinar a melhor prevenção de incapacidades, assim como estabelecer estratégias de autocuidado e incremento nas atividades de vida diária. Exercícios regulares são necessários no sentido de se evitar o enrijecimento articular, e para maximizar a força muscular o maior tempo possível.

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