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Cecília Sucasas Giulia Azevedo Ligia Palermo Luiza Pimentel Nayara Pataro Raquel de Oliveira Thaís Ribeiro Vanessa Magalhães Paraqueratose.

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1 Cecília Sucasas Giulia Azevedo Ligia Palermo Luiza Pimentel Nayara Pataro Raquel de Oliveira Thaís Ribeiro Vanessa Magalhães Paraqueratose

2 Paraceratose é uma doença comum principalmente em suínos e ruminantes. Causa o espessamento da camada córnea. Conceito

3 Camadas epiteliais  Camada Córnea  Camada granulosa  Camada espinhosa  Camada basal

4 Epitélio com paraqueratose Camada córnea mais espessa

5 Etiologia É causada pela deficiência de zinco (tanto pela sua deficiência dietética quanto pela sua baixa disponibilidade determinada pela presença de ácido fítico) e em alguns casos por excesso de cálcio.

6 Etiologia em suínos Comum em leitões de 2 a 4 meses. A disponibilidade de zinco na dieta é influenciada negativamente pela presença de ácido fítico (um constituinte de proteínas vegetais presente na farinha de soja).

7 O excesso de cálcio (0,5 a 1,5% na ração) também pode favorecer o desenvolvimento da doença.

8 Etiologia em Ruminantes Deficiência primária de zinco (nutricional) é rara mas pode ocorrer. Deficiência secundária é causada por vários fatores que afetam negativamente a disponibilidade de zinco como: - Consumo de forragem imatura (afetam a digestibilidade) - Fornecimento de feno cortado tardiamente (pode ter baixa digestibilidade também)

9 Epidemiologia de Suínos Normalmente a enfermidade ocorre durante o período de crescimento rápido, após desmame e entre 7 e 10 semanas de idade. A principal perda econômica deve-se à diminuição da taxa de crescimento. A incidência é maior em suínos alimentados com ração seca em cochos, do que em suínos que tem acesso a algum tipo de pastagem, ou seja preventiva ou curativa.

10 Tem-se sugerido que a paraqueratose ocorre porque o rápido crescimento dos suínos excede sua biossintese dos ácidos graxos essenciais, ao mesmo tempo em que a digestibilidade da gordura é reduzida devido ao alto teor de cálcio na dieta.

11 Epidemiologia em ruminantes É comum em algumas raças de bovinos e é causada por uma necessidade dietética aumentada de origem hereditária. Isso ocorre pois há uma incapacidade quase total de absorção intestinal de zinco. Os sinais de deficiência surgem entre 4 e 8 semanas de idade.

12 Patogênese O O zinco tem papel fundamental no metabolismo do ácido nucléico e de proteínas, em conseqüência, nos processos fundamentais de multiplicação celular, como a manutenção do revestimento e de pele saudáveis. Na sua deficiência ocorre uma alteração no metabolismo causando uma hiperplasia da camada córnea epitelial.

13 Achados clínicos em suínos Áreas circunscritas de eritema na pele do abdome ventral e da faces interna das coxas. Nessas áreas desenvolvem pápulas de 3 a 5mm de diâmetro, rapidamente cobertas com escamas seguidas por crostas grossas. Nas crostas desenvolve fissuras e rachaduras tornando-se muito espessas de 5 a 7mm e facilmente destacáveis da pele ( friáveis e não lamelares ou escamosas)

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15 Achados clínicos em ruminantes Lesões mais evidentes no focinho, vulva, anus, base da cauda, orelhas, parte traseira dos membros posteriores, dobras do joelho, flanco e pescoço. Há exsudação com aglutinação de pelos e a seguir ressecamento e formação de fissuras. A pele torna espessa e perde a elasticidade. As lesões desenvolvem-se cerca de duas semanas após o inicio da deficiência de zinco

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18 Diagnostico Medição de niveis sericos de zinco. - Concentrações normais: 12,2 a 18,2 micromol/L 12,2 a 18,2 micromol/L Diagnostico diferencial: Sarna Sarcoptica e epidermite exsudativa

19 Tratamento e controle Adicionar zinco a dieta Administração oral de zinco Adição de gorduras que contém ácidos graxos insaturados na ração Acesso a pastagem verde Ingestão de sulfato de zinco

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