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SAÚDE DA MULHER: GESTAÇÃO PROLONGADA E PARTO PREMATURO.

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Apresentação em tema: "SAÚDE DA MULHER: GESTAÇÃO PROLONGADA E PARTO PREMATURO."— Transcrição da apresentação:

1 SAÚDE DA MULHER: GESTAÇÃO PROLONGADA E PARTO PREMATURO

2 GESTAÇÃO PROLONGADA

3 DEFINIÇÃO: O período de gravidez esta apreciado, pela regra do Nagele, a ser de 40 semanas, isto e, 9 meses + 10 dias do primeiro dia da ultima menstruação ou seja, 280 dias – mas como existem grandes variações de período da menstruação e da ovulação, podemos considerar como uma gestação prolongada, a gravidez que atrasa mais de 42 semanas ou mais de 294 dias (ou seja 280+14 dias).

4 DEFINIÇÃO:  Pós-termo: ultrapassa 42 semanas ou 294 dias calculados a partir do 1° dia da última menstruação.  Pós-data: passa da data provável do parto.  Pós-maduro: refere-se às alterações encontradas no RN decorrentes do parto pós-termo.

5 INCIDÊNCIA:  Aproximadamente 10% das gestações, muitas são resultado de erro de estimativa da IG.  Dismaturidade (síndrome da pós-maturidade) não é patognomônico de gestação prolongada, embora esteja associado a um percentual de 20 a 40% dessas gestações.

6 FISIOPATOLOGIA:  Etiologia não é definida, mas há associação com algumas condições clínicas como anencefalia, trissomia do 16 e do 18, a hipoplasia adrenal fetal, ausência de pituitária fetal, deficiência de sulfatase placentária e a gestação extrauterina.

7 RISCOS:  O risco materno: não e excluído, apesar de que a gestação prolongada tem mais risco pro feto. A infecção corioamniotica, as hemorragias que resultam pela complicação da retenção dum feto morto, Manobras difíceis para embriotomia, etc. aumentam muito a mortalidade e a morbidade para mãe.  O risco fetal: A mortalidade perinatal dos neonatos que nasceram depois 42 semanas e dupla, e depois 43 semanas, tripla. As causas são asfixias, distocias graves de dilatação, de volume, aspiração de mecônio, risco de compressão do cordão umbilical associado com oligodrâmnio.

8 DIAGNÓSTICO:  A realização do pré-natal precoce ou ultra-sonografia na primeira metade da gestação reduz a incidência de gestação prolongada para menos de 5%.  A ultra-sonografia é o método de preferência para determinação da IG, realizando o comprimento cabeça-nádega entre 8 a 12 semanas, com erro de 4 dias e diâmetro biparietal (DBP) entre 18 e 22 semanas, com erro de mais ou menos 1 semana.

9 GRAVIDEZ PROLONGADA FISIOLÓGICA: A duração fisiológica da placenta é de 280 a 300 dias, isto significa que a gravidez é pronlongada fisiológica, se ultrapassado o tempo cronológico, isto é, não há insuficiência placentária, ou seja não há termo biológico de pós-maturidade.

10 GRAVIDEZ PROLONGADA PATOLÓGICA:  É gravidez prolongada patológica quando apesar do complexo endócrino- metabólico gravídico e o desenvolvimento do concepto terem alcançado o termo de parto, isto não acontece.

11 DIAGNÓSTICO CLÍNICO DA GPP:  Anamnese  Exame clinico  Exame radiológico  Exame ultrasonico  Amnioscopia  Amniocentese  Citologia vaginal  Monitorizarão fetal

12 TRATAMENTO:  Profilaxia  Antepartum  Trabalho de parto

13 PARTO PREMATURO

14 DEFINIÇÃO:  Trabalho de parto que se instala espontaneamente antes da 37ª semana de gestação, com aparecimento de contrações uterinas regulares acompanhadas de alterações cervicais.

15 FATORES DE RISCO:  Parto pré-termo prévio,  Gestação múltipla,  Polidrâmnio,  Anomalia uterina,  Cirurgia abdominal durante a gestação,  Abortamento de repetição,  Conização prévia,  Ruptura prematura de membranas,  Corioamnionite,  Sangramento uterino,  Pielonefrite,  Tabagismo e  Uso de drogas.

16 DIAGNÓSTICO: Trabalho prematuro:  Atividade uterina:  Alterações progressivas da cérvice, dilatação cervical de 02 cm ou mais, apagamento cervical de 80% ou mais.  Elementos que favorecem o diagnóstico:

17 TRATAMENTO:  Internação,  Repouso,  Hidratação rápida (1000ml de RL EV em 1h),  Corticoterapia se idade gestacional entre 24 e 34 semanas,  Betametasona ou Dexametasona 12mg IM, 02 doses com intervalo de 24h. A dexametasona pode ser também dividida em 04 doses a cada 12h.  Durante o período de hidratação e repouso, providenciar exames (hemograma,sumário de urina, bacterioscopia e exame a fresco do conteúdo vaginal, ultrasonografia obstétrica e CTG), e avaliar Índice de Tocólise.

18 INDÍCE DE TOCÓLISE: Pontuação01234 Contração-IrregularRegular <10min de intervalo -- Rotura de membrana s --Alta ou duvidosa -Baixa Hemorragi a -EscassaAbundant e (> 100 ml) -- Dilatação01 cm2-3 cm3 cmMaior ou igual a 4 cm Indice de Bishop < 44-56-78-9Maior ou igual a 10

19 INTERPRETAÇÃO DO ÍNDICE DE TOCÓLISE:  1 a 3= Bom prognóstico.  4 a 8= Regular.  >8= Mau prognóstico.

20 CONTRA INDICAÇÃO DA TOCÓLISE:  Absolutas: óbito fetal, sofrimento fetal, anomalias fetais incompatíveis com a vida, infecção ovular, eclâmpsia, pré- eclâmpsia grave, DPP, placenta prévia, doença cardiovascular ou renal grave.  Relativas: HAS crônica, doença renal crônica, diabetes de difícil controle, restrição de crescimento fetal, polidramnia, amniorrexe prematura, dilatação cervical >4cm.


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