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Projeto de Rede de Operações Produtivas Cadeia de Suprimentos II Cap

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Apresentação em tema: "Projeto de Rede de Operações Produtivas Cadeia de Suprimentos II Cap"— Transcrição da apresentação:

1 Projeto de Rede de Operações Produtivas Cadeia de Suprimentos II Cap
Projeto de Rede de Operações Produtivas Cadeia de Suprimentos II Cap. 06 – Nigel Slack ADMINISTRAÇÃO UEMG – CAMPUS FRUTAL CADEIA DE SUPRIMENTOS I I - 5º Período - Prof.º Adriano Reis

2 Projeto em Produção Princípios gerais de projeto de produção
Geração de conceito Triagem Projeto preliminar Avaliação e melhoramento Prototipagem e projeto final Projeto de produtos e serviços processos Projeto de Rede Arranjo físico e fluxo Tecnologia de processos Projeto do trabalho

3 INTRODUÇÃO Nenhuma operação produtiva ou parte dela, existe isoladamente; Todas as operações fazem parte de uma rede maior; Fornecedores dos fornecedores e clientes dos clientes; Projetar a forma e a configuração da rede na qual a operação será inserida; Objetivos estratégicos; Posição da operação na rede. Planejar Abastecer Entregar Fazer

4 Rede total e imediata de suprimentos
OPERAÇÃO Fornecedores 2ª camada 1ª camada Clientes FORNECIMENTO DA REDE DEMANDA DA REDE Rede imediata de suprimentos Rede total de suprimentos

5 Exemplo: Fabricante de artigos domésticos de plástico
Rede de Operações Exemplo: Fabricante de artigos domésticos de plástico Fabricante de artigos domésticos de plástico Fornecedores 2ª camada 1ª camada Clientes FORNECIMENTO DA REDE DEMANDA DA REDE Fluxo de bens Fluxo de informações Empresa química Fornecedor de papel de tinta Distribuidor Gráfica Atacadista Varejista

6 Rede de suprimentos de uma operação
Administrativa de um Shopping Center Shopping Center Fornecedores 2ª camada 1ª camada Clientes FORNECIMENTO DA REDE DEMANDA DA REDE Fluxo de serviços Fluxo de informações Agência de recrutamento Fornecedor de materiais de limpeza de equipam’tos Serviços de segurança Serviços de limpeza Varejistas Clientes dos Varejistas Serviços de manutenção

7 Por que considerar toda a rede?
“Em seu nível mais estratégico a atividade de projeto em administração de produção deve incluir toda rede da qual uma operação faz parte” Ajuda a empresa a compreender como pode competir efetivamente; Ajuda a identificar ligações, entre nós especialmente, significativas na rede; Ajuda a empresa a focalizar uma perspectiva de longo prazo na rede.

8 Decisões para Projeto de Rede
“Qual parte da rede a operação produtiva deveria possuir? Deveria possuir algum de seus fornecedores?” A operação do shopping center pode escolher empregar seu próprio pessoal de segurança em vez de comprar seviços de uma empresa especializada; Assumindo um elo a mais da rede; Esta é uma decisão de integração vertical da organização

9 produtiva a longo prazo
Integração Vertical Integração Vertical Gestão de capacidade produtiva a longo prazo Projeto da Rede de Operações Localização das operações produtivas

10 O que é Integração Vertical?
Integração vertical é o grau de posse de uma organização da rede da qual faz parte; Uma situação em que a organização poderá escolher em comprar um serviço específico, por exemplo, ou realizá-lo com seus recúrsos; A integração vertical em termos: _ Da direção de qualquer expansão _ Da amplitude necessária do processo _ Do equilíbrio entre as etapas verticalmente integradas resultantes

11 ”Amplitude da integração vertical”
Depois de estabelecer sua direção e sentido de expansão, uma organização deve decidir até que ponto deseja lançar sua iniciativa de integração vertical; Podendo a organização ter um pequeno grau de amplitude ou até um grande grau de amplitude:

12 Localização da capacidade
“Localização geográfica de uma operação relativamente aos recursos, a outras operações ou clientes com os quais interage” Podendo as operações estar em localização estratégicamente incorreta, por algum motivo pessoal, “estão aí porque estão”, possibilitando então, fazer uma análise de uma nova localização, quais será o custo / benefício. Por outro lado, uma organização faz uma escolha após constatar, através de levantamento de dados, qual região implantar tal empresa.

13 Importância da localização
”No comércio varejista, uma diferença de alguns metros na localização pode fazer a diferença entre lucro e prejuizo” “Há três coisas importantes em vendas no varejo: localização, localização e localização” Lord Seif Empresário – Reino Unido A localização é importante em qualquer seguimento, por exemplo se localizar mal um quartel de bombeiros, afetará o tempo de socorro até os locais de incêndios; A localização de uma fábrica onde é difícil atrair mão-de-obra com as qualificações adequadas, afetará a eficácia;

14 Razões para decisões de localização
”Alterações no custo, ou disponibilidade, do suprimento de insumos para a operação é outra razão para tomar a decisão de localização” Há duas categorias de estímulo que imfluem nas decisões de localização das organizações: Alterações na demanda de bens e serviços; Alterações na oferta de insumos para a operação.

15 Razões para decisões de localização
Alterações na demanda em geral Exemplo: O aumento da demanda para o fabricante de roupas pode exigir capacidade maior da sua operação: A empresa poderia expandir seu local atual, ou ainda, escolher um local maior em outra região; Um outra opção seria manter a fábrica existente e encontrar uma segunda localização para uma fábrica adicional.

16 Razões para decisões de localização
Alterações no custo ou disponibilidade Exemplo: Uma empresa de manufatura pode escolher realocar sua produção para uma parte do mundo onde os custos de mão-de-obra são baixos, porque os recursos equivalentes ( pessoas ) em sua localização original tornaram-se relativamente caros.

17 Fatores que influem nas decisões de localização
Fatores do lado do fornecimento Que variam de forma a influenciar o custo à medida que a localização varia Operação produtiva da demanda Que variam de forma a influenciar os serviços/receitas dos clientes à medida que a localização varia Fatores influciados: Da mão-de-obra Da terra Do transporte Fatores da comunidade Qualificadores da mão-de-obra Adequação do local Imagem Conveniência para os clientes

18 Influências do Lado dos Fornecedores
- CUSTOS - Custos da Mão de Obra: Custos com salários Custos com não salários: Encargos, EPI e EPC Custos da Terra: Custo de aquisição de um terreno Custo do aluguel

19 Influências do Lado dos Fornecedores
- CUSTOS - Custos de Energia: Quantidade requerida pela planta Alternativas / Custo / Localização das fontes energéticas Custos de Transporte: Custo de transporte dos insumos desde sua fonte até o local da indústria Custo de transporte dos bens do local de pro_ dução até os clientes

20 Influências do Lado dos Fornecedores
- FATORES DA COMUNIDADES - Impostos locais Assistência financeira do governo Planejamento do governo Estabilidade política Atitudes locais em relação a investimentos estrange_ iros no país, por exemplo Língua • Amenidades locais (esco_ las, teatros, lojas, etc) • Serviços de apoio Histórico de relações tra_ balhistas Absenteísmo da mão-de- obra e rotatividade Regulamentações ambi_ entais Procedimentos e restri_ ções de planejamento

21 Influências do Lado da Demanda
- GERAIS - Habilidade de Mão de Obra (parques tecnológicos) Adequação do local em si (hotel de luxo) Imagem do local (centro de alfaiataria de alta classe) Conveniência para os clientes (hospital)

22 DECISÕES DE LOCALIZAÇÃO Técnicas de Localização Pontuação Ponderada
Método do Centro de Gravidade

23 Técnicas de Localização
- Pontuação Ponderada - 1.º _ Identificação dos critérios a serem avalia_ dos nas diversas localizações; 2.º _ Definir a importância relativa de cada crité_ rio e atribuir fatores de ponderação (pesos); 3.º _ Avaliar cada localização segundo cada cri_ tério.

24 Técnicas de Localização
- Método do Centro de Gravidade - B A C Os fornecedores A e B estão enviando, cada um, 20 ton de peças por mês. A fábrica monta e envia para o cliente situado no ponto C, como este recebe o dobro, assume-se que o custo do transporte seja proporcional ao peso dos bens transportados

25 “Conjunto de decisões que diz respeito ao tamanho ou capacidade de
Gestão da Capacidade Produtiva a longo prazo Após a intregação vertical da rede de operações e a localização de suas diversas operações, concluiremos, o Projeto de Rede de Operações Produtivas, com a Gestão da Capacidade Produtiva. “Conjunto de decisões que diz respeito ao tamanho ou capacidade de cada parte da rede”

26 Gestão da Capacidade Produtiva
- Escala de Capacidade Produtiva - - Equilíbrio Demanda x Capacidade - Uma companhia terá uma sobre-capacidade substancial durante a maior parte do período em que a demanda estiver crescendo Se a mesma companhia utilizada fábricas menores ainda havia sobre-capacidade, mas em menor grau o que significa maior utilização de capacidade e possivelmente menores custos Tempo Volume / unidades Demanda real Previsão de demanda Fábrica – 800 unid. Fábrica – 400 unid.'

27 Gestão da Capacidade Produtiva
- Balanceamento da Capacidade - É importante lembrarmos que todas as operações são constituídas de microoperações e cada microoperação terá sua própria capacidade Quando a capacidade não está balanceada em todas as etapas, a capacidade de todo o sistema é limitada pela atapa “gargalo” Cap. Fabric.: 850unid/semana Cap. Montagem: 800unid/semana Cap. Armazenagem: 700unid/semana 820unid/semana

28 Gestão da Capacidade Produtiva
- ALTERAÇÃO DA CAPACIDADE - Capacidade antecipada à demanda: “ produzir de maneira a atender a demanda prevista ” (custo alto com a produção) Capacidade acompanha a demanda: “ produzido conforme demanda, sendo igual ou maior que a capacidade ” (custo baixo com a produção) A capacidade antecida à demanda Tempo Volume / unidades Demanda acompanha a demanda

29 Gestão da Capacidade Produtiva
- AJUSTE COM ESTOQUES - A estratégia do continuum entres a de antecipar e acompanhar a demanda é implementada de forma que não sejam acumulados estoques Tempo Volume / unidades Demanda

30 Gestão da Capacidade Produtiva
ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO PARA EXPANSÃO DA CAPACIDADE As conseqüências nos custos devidas a expansão da capacidade se obtem o ponto de equilíbrio ESCOLHER A CAPACIDADE ÓTIMA PARA CADA LOCAL Balancear os níveis de capacidade das operações na rede e Programar as alterações da capacidade de cada parte da rede


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