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UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE FACULDADE DE CAMPINA GRANDE-FAC-CG Incontinência Urinária EQUIPE : Ariela Oliveira da Silva Francielly Kely.

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1 UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE FACULDADE DE CAMPINA GRANDE-FAC-CG Incontinência Urinária EQUIPE : Ariela Oliveira da Silva Francielly Kely de Souza Galdino Josival Vicente Custódio Vitória Carmen de A. Silva Wanderson Bezerra da Silva

2 O QUE É ? ? ?

3 “Condição na qual a perda involuntária de urina é um problema social ou higiênico e é objetivamente demonstrada “. (International Continence Society, 2010)

4  10% a 20% naqueles que vivem na comunidade;  19% a 35% em hospitalizados;  50% nos lares, residências de enfermagem, tipo asilo. Prevalência nos Idosos

5  1. Noctúria É a necessidade de levantar-se da cama mais de uma vez, com o intuito de urinar, após ter ido deitar com a expectativa de só se levantar pela manhã (definição mais aceita);  2. Incontinência Urinária Transitória A incontinência urinária transitória é caracterizada pela perda involuntária de urina, precipitada por insulto psicológico, medicamentoso ou orgânico, que cessa ou melhora após o controle do fator desencadeante.  3. Incontinência Urinária Persistente O termo incontinência urinária persistente deve ser empregado quando a perda involuntária de urina não é causada por nenhuma comorbidade existente, não é decorrente do efeito colateral de alguma droga e persiste por pelo menos 3 meses. CLASSIFICAÇÃO DA IU NO IDOSO

6 Causas  Problemas neurológicos  Restrição de Mobilidade  Hiperplasia Prostática maligna ou benigna  Infecção/inflamação do trato urinário  Obesidade  Problemas endócrinos  Diabetes  Problemas psicológicos  Insuficiência Renal  Medicamentos  Cirurgias Abdominais e Pelvicas

7  Restrição da atividade física  Isolamento social  Baixa auto-estima  Insegurança  Depressão  Institucionalização  Alto custo financeiro Comprometimento da qualidade de vida Impacto da IU no idoso

8 Dificuldades no Diagnóstico Idosos:  Sentem-se inibidos para relatar o problema;  Acreditam que a incontinência é “normal” no idoso;  Acreditam que não existe tratamento;  Temem a cirurgia.

9 Tratamento  Medicações (que tratam a incontinência melhorando a função dos nervos ou músculos da bexiga ou uretra);  Terapia comportamental (algumas mudanças no comportamento e/ou estilo de vida visando à continência);  Retreinamento vesical (urinar com horário marcado);  Fisioterapia (exercícios para musculatura pélvica e perineal);  Procedimentos cirúrgicos (são usualmente recomendados em casos mais graves de incontinência, são usados para reparar lesões, anormalidades ou mau funcionamento dos músculos ou tecidos do trato urinário).

10 Tratamento Fisioterapêutico Objetivos:  Informar as possibilidades terapêuticas e os fatores capazes de provocar ou agravar a incontinência;  Melhorar a capacidade funcional do assoalho pélvico (sensibilidade, coordenação, força, endurance) e de todo o recinto manométrico abdominal;  Melhorar a mobilidade e acessibilidade.

11  Cinesioterapia - Exercícios de Kegel – exercícios para os músculos do assoalho pélvico ↑ coordenação, força e endurance ↑ superfície de corte transversal dos músculos ↑ pressão de fechamento da uretra Facilitam a inibição do detrusor

12  Biofeedback Modalidade que monitora, por meio de equipamentos, eventos fisiológicos. É utilizado na reabilitação do paciente com IU para a aprendizagem da contração dos músculos pélvicos e inibição de contrações indesejáveis.

13  Eletroestimulação  Efeito direto sobre a fibra muscular;  Efeito indireto sobre o músculo através do nervo pudendo;  Percepção cortical da contração muscular;  Estimulação do reflexo pudendo-pélvico inibindo as contrações involuntárias do detrusor.

14  Pilates Obtém um efeito de drenagem linfática “desperta” e fortalece a região do assoalho pélvico (períneo) e músculos abdominais que dão sustentação ao aparelho reprodutor e ao urinário.

15  Reeducação Funcional  Melhorar a mobilidade  Prescrição de auxílios para a marcha  Prescrição de calçado  Treino funcional  Adequação ambiental

16 " Quando as lágrimas são tiradas dos olhos de um Fisioterapeuta, sem dúvidas é a comprovação que no mínimo um sorriso de satisfação nasceu da esperança de um paciente" ( Mandarim)

17 Obrigado Pela Atenção !!!


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