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PNV – 3411 LOGÍSTICA E TRANSPORTES RUI CARLOS BOTTER

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Apresentação em tema: "PNV – 3411 LOGÍSTICA E TRANSPORTES RUI CARLOS BOTTER"— Transcrição da apresentação:

1 PNV – 3411 LOGÍSTICA E TRANSPORTES RUI CARLOS BOTTER rcbotter@usp
PNV – 3411 LOGÍSTICA E TRANSPORTES RUI CARLOS BOTTER Março de 2017

2 Modais de Transporte Rodoviário Aéreo Ferroviário Dutoviário
Hidroviário Marítimo Lacustre Aquaviário

3 Grau de importância de cada modal
Condições geográficas; Volume de tráfego; Natureza das mercadorias transportadas; Estrutura de cobertura de cada modal; Impacto ambiental na área relacionada. 1a. Pesquisa – pergunta: Qual o grau de importância desse modal? Respoonder cada item.

4 Como foi a evolução do transporte rodoviário no Brasil?
Como ela afeta os transportes ferroviário e hidroviário? I have worked in the port industry for a number of years, and I have heard (and still hear) many people complain that almost no one in the general public understands what the barge industry does or how it does it. I have asked the question “Why is that?”, and I think I have the answer: BECAUSE IT INTERFERES SO LITTLE WITH THEIR LIVES! Isn’t that a good thing? When was the last time you had a loved one run over by a barge? When was the last time a barge held you up on the way to an important appointment? Consider that when you look at the various modes of transportation. Quais as relações de custo entre os modais reconhecidas mundialmente?

5 1 : 4 : 9 Relação de Custos entre Modais E hoje, o que acontece?
A mais observada no “mundo desenvolvido” é H:F:R=1:4:8 1 : : 9 Marítimo Ferroviário Rodoviário QUANDO ESSA RELAÇÃO É VERDADEIRA ? E no Brasil? no período a relação observada era H:F:R=1:1,9:5,4 Fonte:Cunha e Silva, J.L. et al “Cabotagem e Navegação Interior Instrumentos de Minimização do Custo Brasil Gerado nos Transportes”- SOBENA Pesquisa: Qual a relação de custos entre modais? E hoje, o que acontece?

6 CARACTERÍSTICAS DOS MODAIS DE TRANSPORTE
mais flexível (porta-a-porta); custo variável alto e custo fixo baixo; não é “dono”, nem responsável pela manutenção, da rodovia custo fixo alto e custo variável baixo; grandes volumes e longas distâncias; baixa flexibilidade; é normalmente “dono”, e responsável pela manutenção, da ferrovia cargas volumosas de baixo valor agregado, baixas velocidades, longas distâncias, menor consumo de combustível, custo fixo alto; baixa flexibilidade

7 Participação dos Modais no Transporte de Carga no Brasil

8 (*) Inclui navegação interior, de cabotagem e de longo curso.
Matriz de Transporte de Cargas – Brasil 2000 RODOVIÁRIO 60,49% FERROVIÁRIO 20,86% AQUAVIÁRIO (*) 13,86% DUTOVIÁRIO 4,46% AEROVIÁRIO 0,33% FONTE: AET / GEIPOT . (*) Inclui navegação interior, de cabotagem e de longo curso.

9 Perfil Logístico Brasil

10 Participação dos Modais no Mundo - Tonelada x Quilômetro útil
Desbalanceamento da Matriz de Transporte Participação dos Modais no Mundo - Tonelada x Quilômetro útil EUA Hungria Alemanha Brasil França Bélgica Dinamarca China Rússia Canadá 10 20 30 40 50 60 70 80 90 % Rodoviário A área do círculo representa a utilização do Modal Aquaviário % Ferroviário Os dados foram calculados considerando apenas os modais rodoviário e ferroviário Fonte : Coppead, TRANSPORTE DE CARGAS NO BRASIL, Ameaças e Oportunidades para o Desenvolvimento do País Com base em dados Anuário estatístico 2001 – Geipot

11 Perspectivas para Matriz de Transportes
Matriz de Transporte Atual e Futura – Costa (2008) Fonte: Processamento PNLT, considerando consumo de energia

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14 Sistema de Transporte no Mundo
Se comparados com outros países, o Brasil utiliza muito o transporte rodoviário, em detrimento ao ferroviário. Discrepância de utilização dos modais de transporte. O hidroviário ou aquaviário há nivelamento entre países, com margem para grande crescimento. Fonte: Costa (2006)

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16 Percentual de Carga Transportada no Brasil
Percentual de cargas nas diversas regiões Fonte: Anuário Estatístico dos Transportes 2000 – Ministério dos Transportes

17 Modal Rodoviário

18 Brasil,um país eminentemente Rodoviário, Conseqüências:
Custos diretos de transportes elevados; Atraso do lead time (tempo total de entrega); Avarias nas cargas pela deficiência das rodovias e sucateamento da frota de veículos.

19 Extensão da malha rodoviária
Extensão da malha do modal

20 Transporte Rodoviário
Fatores que contribuem para o grande desenvolvimento deste modal: Enorme flexibilidade de acesso devido a existente infra-estrutura de rodovias Grande velocidade de picking e delivery Flexibilidade para a execução de serviços doo-to-door Facilidade de integração com outros modais de transporte Baixo risco de avarias no manuseio e transporte o que favorece o transporte de produtos com alto valor agregado.

21 Transporte Rodoviário
Como desvantagens podemos mencionar: Alto consumo de combustíveis por tonelada transportada Dificuldade de desenvolvimento de adaptação à economia de escala Deterioração da qualidade de vida nas cidades Prejuízos ambientais pela grande emissão de poluentes Baixa capacidade volumétrica e de carga no transporte

22 Transporte Rodoviário

23 Alguns aspectos do modo rodoviário
RODOVIÁRIO : Muito usado nos últimos anos, principalmente em países com falha do sistema ferro-hidroviário. BRASIL : O custo tem aumentado devido e má conservação da malha rodoviária. As condições das estradas não são levadas em consideração causando muitas vezes conclusões precipitadas sobre seu potencial de utilização.

24 Alguns aspectos do modo rodoviário
Oferta autônomo versus empresa geral versus especializado Frota Própria versus Frota Terceirizada Conservação da malha Privatização pedágios controle de peso Riscos acidentes e roubos Congestionamento e restrições à circulação

25 Cavalo Mecânico (Equipamento Trator)
Cavalo trator simples (ou cavalo “toco”), por possuir apenas um eixo traseiro acoplando um semi-reboque; Cavalo trator “trucado”, por possuir 2 eixos traseiros, podendo ser um deles ou os dois com tração

26 Caminhão Truck Figura 1a

27 Cavalo Mecânico Figura 1b

28 Equipamentos Selecionados Pelo Tipo De Carga
Transporte de Carga Geral: Embalados ou fracionados: Sacaria; Tambores; Bags; Caixas (carga fracionada). Grãos; Farelos; Pós-químicos; Peletes. Areia; pedra. Carga Seca; Graneleira; Basculante; Baú; Sider.

29 Semi Reboques (Carretas)
“Carga seca”; ou “graneleira” - equipamentos com custo relativo de aquisição baixo e grande versatilidade; Baú, é basicamente uma caixa de carga construída em alumínio sobre a base convencional; Porta Contêiner - mesma base utilizada para a carreta “carga seca”, com o implemento de suportes (locks) pode transportar contêineres dry ou tanque

30 Semi Reboques (Carretas)
Sider, de configuração semelhante ao baú, porém com as laterais construídas em lona sobre trilhos, com funcionamento a de uma cortina, permitindo acesso rápido e total à caixa de carga (muito utilizada para o transporte de paletes, e com bastante freqüência bebidas); Frigorífico, com a mesma construção da carreta baú, com o implemento de isolamento térmico e equipamento de refrigeração

31 Semi Reboques (Carretas)
transporte de líquidos a granel - tanques montados sobre chassis, num só corpo (tanque+chassis), ou “auto portante”. Os tanques são construídos em aço. A variação do tipo de aço depende do produto ou classe de produto que será transportado, para produtos mais nobres são transportados em tanques de aço inox, e os demais em aço carbono

32 Dimensões - comprimento, largura e altura; Carga horária do motorista.
ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO DO TRC QUE INFLUEM DIRETAMENTE NAS TARIFAS E OPERAÇÃO Lei da Balança; Dimensões - comprimento, largura e altura; Carga horária do motorista.

33 Lei 9.503/97 e resolução 12/98 CONTRAN
Estabelece os limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias terrestres Legislação que envolve o modal

34 Capacidade carga líquida aprox.: 27 t. – PBTC: 40 t.
Veículos largamente usados no Brasil até 2000 Capacidade carga líquida aprox.: 27 t. – PBTC: 40 t. Capacidade carga líquida aprox.: 32 t. – PBTC: 48,5 t. Fonte: DENATRAN Veículo usado nos USA Capacidade carga líquida aprox.: 25/26 t.

35 Veículos usados no Brasil após 2000
Bi-Trem capacidade carga líquida aprox.: 36 t. - PBTC: 57 t. Rodo-Trem capacidade carga líquida aprox.: 48 t. - PBTC: 74t. Fonte: DENATRAN Veículo usado nos USA até hoje Capacidade carga líquida aprox.: 25/26 t Elcio Ribeiro

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37 Economias de escala

38 Análise sobre os Provedores de Serviços de Logística
As empresas atuando no setor se denominam empresas de logística Os provedores estão especializados em alguma das funções da logística operacional, executando bem as funções de Transporte, Armazenagem ou Manuseio, com algumas delas executando mais de uma das funções ao mesmo tempo. Poucas exceções aqui no país, já existem empresas, em geral de consultoria, que oferecem serviços de coordenação da cadeia de suprimentos e a implementação efetiva destes. Em geral, tais serviços de coordenação estão nas mãos de funcionários das próprias empresas e estão associados ao segundo conceito de logística.

39 O Operador Logístico É uma pessoa jurídica capacitada para administrar o subsistema de recepção de matérias primas, o subsistema de despacho de produtos acabados, os níveis de estoque, além de interagir de forma constante e integrada com os setores de compras e vendas da empresa a fim de conseguir maiores ganhos no transporte integrado dos produtos

40 Empresa de Transporte ou Transportadora ? (E o Efeito Agregado)
O mercado está em franca transformação, as empresas estão decidindo se continuam sendo transportadores rodoviário, ou Viram OTM Viram operador logístico Acabam com a frota própria e viram agenciadores Esperam (e pagam) para ver

41 Exercício Frota Própria vs Frota Terceirizada
Indique as vantagens e as desvantagens sob o o ponto de vista do: Dono da Carga que tem frota própria e pode ou não terceirizá-la: Da Empresa de Transporte Terceirizada:

42 Exercício Adicionais autônomo vs empresa
Indique as vantagens e as desvantagens da existência ou da utilização de um dos dois segmentos sob o ponto de vista do: Do dono da carga: Do governo:

43 Exercício Adicionais veículo de carga geral ou especializado
Indique as vantagens e as desvantagens da utilização de um dos dois equipamentos sob o ponto de vista do: Natureza da carga Dono do veículo Dono da carga

44 Modal Ferroviário

45 Malha Ferroviária CFN Novoeste FCA EFVM Ferroban MRS ALL
Fontes : Ministério dos Transportes

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49 Diferenças no Modal Ferroviário
3,4 Brasil 29,8 EUA Diferenças no modal comparado ao internacional Fonte : Coppead, TRANSPORTE DE CARGAS NO BRASIL, Ameaças e Oportunidades parao Desenvolvimento do País

50 Market-share da Ferrovia
EUA Brasil Participação no mercado de cargas

51 Transporte Ferroviário
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Alto Custo de Investimento Inicial Alto Custo de Manutenção da Infra-Estrutura Boa relação energética / alto arrasto por litro combustível Dificuldade de acesso às pontas Alto ganho de economia de escala BRASIL Má Integração da Malhas Péssimo estado de Conservação PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Alto Custo de Investimento Inicial Alto Custo de Manutenção da Infra-Estrutura Boa relação energética / alto arrasto por litro combustível Dificuldade de acesso às pontas Alto ganho de economia de escala BRASIL Má Integração da Malhas Péssimo estado de Conservação Cabassidade Instalada Relativa Baixa

52 Transporte Ferroviário
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Alto Custo de Investimento Inicial Alto Custo de Manutenção da Infra-Estrutura Boa relação energética / alto arrasto por litro combustível Dificuldade de acesso às pontas Alto ganho de economia de escala BRASIL Má Integração da Malhas Péssimo estado de Conservação Cabassidade Instalada Relativa Baixa

53 Transporte Ferroviário
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Alto Custo de Investimento Inicial Alto Custo de Manutenção da Infra-Estrutura Boa relação energética / alto arrasto por litro combustível Dificuldade de acesso às pontas Alto ganho de economia de escala BRASIL Má Integração da Malhas Péssimo estado de Conservação Cabassidade Instalada Relativa Baixa

54 Algumas características do transporte ferroviário
Grande volumes, grandes distâncias Baixa Velocidade Material rodante circulação (vazios), carga e descarga manutenção Via restrições de peso e comprimento Programação de trens grade - conflitos - pax versus carga trens unitários

55 Algumas características do transporte ferroviário
FERROVIÁRIO : Sua utilização tem mostrado pequenos aumentos depois da privatização; EXISTE A NECESSIDADE DE GRANDES INVESTIMENTOS NO SETOR.

56 ELEMENTOS, OPERAÇÃO E PLANEJAMENTO TRANSPORTE FERROVIÁRIO

57 1 PROGRAMA DE PRIVATIZAÇÃO
Divisão da malha da rede ferroviária em regiões do Brasil; Ferrovias: Ferroban, Ferronorte, MRS, Vale do Rio Doce, CFN, ALL, Ferropar; Privatização para aumento de produtividade no transporte; Programa de privatização: Incorporar visão de negócio;

58 2 POR QUE FERROVIA? Consome até 8 vezes menos diesel do que o caminhão para 1 ton.Km; 1 Maquinista leva um trem com 80 vagões; 1 Vagão eqüivale a 2 caminhões; Não prejudica o tráfego em rodovias, cidades e etc;

59 3 ELEMENTOS DA FERROVIÁ Vagões; Locomotivas; Via Permanente;

60 3 ELEMENTOS DA FERROVIÁ - VAGÕES
Variedade de tipos: Tanques, Plataformas, Graneleiros, Fechados para Pallet e etc. Levam na média 50 ton, podendo variar entre 30 ton e 60 ton. (Obs: Caminhão leva em média 25 ton) Possuem em média 100 m3 de capacidade volumétrica (Obs: Caminhão leva 90 m3);

61 3 ELEMENTOS DA FERROVIA - LOCOMOTIVAS
Vários modelos: Década de 80, 70, (maioria diesel-elétrica) 1 Locomotiva pode levar entre 15 e 30 vagões caregados; É o ativo mais caro da ferrovia;

62 3 ELEMENTOS DA FERROVIA - VIA PERMANENTE
Infra-Estrutura: Pontes, Viadutos, Túneis; Trilhos: - Longos soldados: > Velocidade - Curtos: < Velocidade Dormentes: - Concreto: Maior estabilidade, dura 2,5x mais que o de madeira, manutenção mais barata; - Madeira: Menor estabilidade, manutenção mais cara; Lastro: Transferência de carga para o solo. Problemas de bombeamento de finos para a superfície (estabilidade)

63 3 ELEMENTOS DA FERROVIA - VIA PERMANENTE
Fixação Tirefon: Rígida; Fixação Elástica: Absorve melhor os esforços na via (evita que a via “Abra”); VIA PERMANENTE: CONFIABILIDADE DO SISTEMA

64 4 OPERAÇÃO FERROVIÁRIA

65 4 OPERAÇÃO FERROVIÁRIA - PÁTIOS
Encoste e desencoste em terminais feito por locomotivas de manobra; Locais de formação de trens e classificação de vagões; Estrutura de pessoal, escritório; Caracterizado pelo limite de pátio;

66 4 OPERAÇÃO FERROVIÁRIA - TERMINAIS
Carregamento e Descarga dos vagões; Possui local de armazenagem ou faz transbordo direto para o caminhão; Limitado pela capacidade de carga/descarga ou do desvio ferroviário; Transporte entre pátio e terminal controlado pelo pátio;

67 4 OPERAÇÃO FERROVIÁRIA - VIA PRINCIPAL
Pode ser dupla ou singela; Vias singelas possuem desvios para ultrapassagens e cruzamento de trens; Um trecho entre desvios somente pode ser ocupado por um único trem; Sistemas de licenciamento podem agilizar os cruzamentos: ex: AUV, CTC;

68 4 OPERAÇÃO FERROVIÁRIA - VIA PRINCIPAL
Controlada pelo C.C.O.; C.C.O. deve planejar os cruzamentos de maneira a minimizar os tempos parados; Total responsabilidade pelo trânsito dos trens na ferrovia;

69 5 PLANEJAMENTO FERROVIÁRIO
Planos de produção: Grade de trens mensal, vetores de carregamento; Desenho de trens na grade mensal: Utilização de Locomotivas X Ciclo de Vagões; Capacidade de Via: Definida pelo Headway dos trechos - Headway X Tamanho máximo dos trens; Capacidade de Tração: Definida pelo giro de locomotivas (Transit-Time dos trens)

70 5 PLANEJAMENTO FERROVIÁRIO
Capacidade de vagões: definida pelo ciclo médio dos vagões na malha;

71 Terminal de Ponta da Madeira Unidades de Níquel e Cobre
Estrada de Ferro Carajás Usina de Pelotização Minas de Carajás Ferrovia Norte Sul 889 km em linha singela; 56 pátios de cruzamento; 5 destacamentos Trem Tipo: Tricotrol; Sinalização distribuída; Capacidade de 32,5t por eixo Velocidades máximas: Trem vazio: 80 Km/h; Trem carregado: 70 Km/h.

72 Sistema Norte

73 Modelos de trens: Minério, Carga, Serviço, Passageiro
Janeiro 07 – Trem de 2 Locos e 210 vagões 02 locos 106 vagões 104 vagões Modelos de trens: Minério, Carga, Serviço, Passageiro Fevereiro 07 – Trem de 4 Locos e 340 vagões 170 vagões 02 locos Julho 07 – Trem de 3 Locos e 210 vagões 106 vagões 104 vagões 03 locos Outubro 07 - Trem de 3 Locos e 212 vagões 110 vagões 106 vagões 03 locos

74 Modelos de trens 110 vagões 02 locos 01 locos
Dezembro 07 – Trem de 3 Locos e 220 vagões Modelos de trens Maio 08 – Trem de 4 Locos e 330 vagões 220 vagões 110 vagões 02 locos Dez 08 – Trem de 4 Locos e 330 vagões - Tricotrol 110 vagões 02 locos 01 loco Nov 10 – Trem de 3 Locos e 334 vagões - Tricotrol 112 vagões 01 loco 112 vagões 01 loco 110 vagões 01 locos

75 BHP Iron Ore 570 vagões aprox. 5 km

76 Principais Indicadores

77 Ativos

78 ASPECTOS GERAIS SOBRE CAPACIDADE FERROVIÁRIA
Um trem tem 240 vagões e 2 km de comprimento. Sua velocidade de cruzeiro é 50 km/hora e para acelerar e desacelerar demora 30 minutos e percorre 12,5 km em cada atividade. Se o percurso original projetado para a ferrovia tem 2000 km, quantos pátios intermediários entre o fim e o início da ferrovia você colocaria para aumentar o número de trens por dia em cada sentido ? 2000 km B A

79 CCO

80 GRÁFICO ESPAÇO X TEMPO Dez trens devem ser despachados da origem até o destinosindicado abaixo, passando e parando pelas estações intermediárias. A rede começa na estação A, passando em sequência pelas estações B, C, D, E, F, G, H, I e J (Final). A linha é singela e os cruzamento são feitos nas estações. O tempo de deslocamento entre estações é mostrado na tabela abaixo, além do tempo de permanência em cada estação, caso o trem não tenha que ficar parado lá para o cruzamento de um trem no sentido contrário. Programe os trens por meio de um Gráfico Espaço x Tempo e estime a chegada de cada trem ao seu destino.

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82 E o Meio ambiente? O transporte rodoviário é a escolha mais acertada em relação ao meio ambiente ???

83 Manter o Equilíbro: Lidar com os impactos Reconhecer o Valor

84 Estimativas Cargill para produtos agrícolas no Brasil.
Eficiência Energética: número de km que uma tonelada pode ser levada consumindo um litro de combustível 25 km 85 km 218 km 70 km 120 km 400 km Estimativas Cargill para produtos agrícolas no Brasil. Fonte: U.S. DOT Maritime Admin. unidades ajustadas para SI Qualidade para o Meio Ambiente: Hidrocarbonetos Monóxido carbono Oxido Nitrogênio g/TKU relativo* 0,3 1,0 0,6 1,5 1,3 4,3 1,8 6,0 5,2 3,5 5,4 9,0 28,7 19,1 Fonte: C. Jake Haulk Ph.D. – Inland Waterways as Vital National Infraestructure: Refuting “Corporate Welfare” Attacks. Unidades ajustadas para o SI. * Comparando com emissões do modal hidroviário, o menos poluente entre os três.

85 Indicadores Ambientais
Estudos da ESPO em 1996 e 2003 Estudos do MMA e ANTAQ em 2006 Estudos da Organização Européia dos Portos Marítimos (ESPO) com um Questionário Ambiental de 1996, que foi dirigida a 281 portos europeus de 15 países. Tais mudanças refletem no aumento da consciência ambiental dos usuários dos portos e em ações consideradas como um resultado da crescente pressão das legislações ambientais, a necessidade de manter uma boa imagem do porto para a sociedade e usuários, e considerações ambientais reinvidicadas pelas partes interessadas Apresentada também por Sá (2008) com um quadro dos principais instrumentos da Gestão Ambiental Portuária no Brasil. Fonte: Adaptado de MMA & TSC Brasil, 2006 e ANTAQ, 2008 apud Sá, 2008.

86 Poluição ambiental nas cidades – Logística?
Poluentes Principal Fonte O que causa NO2  Escape dos veículos motorizados  Problemas respiratórios  Centrais termoelétricas  Fábricas de fertilizantes, de explosivos ou de ácido nítrico SO2  Problemas respiratórios, irritação nos olhos, problemas cardiovasculares  Petróleo ou carvão  Fábricas de ácido sulfúrico Partículas em suspensão  Processos industriais  Reação dos gases poluentes na atmosfera CO  Problemas respiratórios, intoxicações, problemas cardiovasculares.  Alguns processos industriais  Na exposição prolongada: aumento do volume do baço, hemorragias, náuseas, diarréias,  pneumonia, perda da memória e outros males  Fumaça de Cigarro Pb (Chumbo)  Escape dos veículos motorizados (gasolina com chumbo)  Efeito tóxico acumulativo  Incineração de resíduos  Anemia e destruição de tecido cerebral O3 (Ozônio)  Formados na atmosfera devido à reação de óxidos de  azoto, hidrocarbonetos e luz solar.  Irritação nos olhos  Problemas respiratórios (reação inflamatória das vias aéreas)

87 Proposições para melhorias ambientais nos transportes
1. Limitar o uso do solo para reduzir o número de viagens, através da redução dos índices de aproveitamento que densificam e verticalizam a cidade; 2. Modificar a matriz modal urbana e aperfeiçoar o gerenciamento do trânsito e do transporte público; 3. Adotar políticas de estímulo ao uso do transporte público, instalando meios de facilitação do seu uso;  4. Adotar medidas restritivas para o transporte individual;  5. Adotar medidas restritivas de acesso ao tráfego urbano para grandes de veículos de carga;  6. Melhorar a tecnológica de produção de veículos e motores;  7. Adotar combustíveis alternativos;  8. Melhorar a infra-estrutura, para maior mobilidade e a acessibilidade, através da eliminação de gargalos e cruzamentos, redução de estacionamentos na via pública;  9. Profissionalizar e qualificar o pessoal técnico envolvido. 


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