SEQUÊNCIA DE REVISÃO História em Debate 1º ano.

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1 SEQUÊNCIA DE REVISÃO História em Debate 1º ano

2 Capítulo 1 – Propriedade da terra e relações sociais na Antiguidade
História em Debate Revisão – Primeiro Bimestre Ano 1 do Ensino Médio Capítulo 1 – Propriedade da terra e relações sociais na Antiguidade

3 Propriedade da terra e relações sociais na Antiguidade
Os primeiros grupos humanos que habitaram o planeta buscavam alimentos onde a natureza os oferecia. Por causa dessa característica, afirma se que os primeiros seres humanos já se relacionavam de modo intenso com a terra, ou seja, retiravam dela todo o seu alimento e o que mais fosse necessário para sua sobrevivência. Uso e posse da terra: Como tudo começou? (p. 14) Não se sabe com exatidão quando o ser humano passou de coletor a agricultor e de caçador a criador de animais. Mas é claro que esses acontecimentos causaram mudanças profundas e significativas na vida desses grupos humanos. Eles marcam a passagem do nomadismo ao sedentarismo, ou seja, os grupos de indivíduos deixaram de migrar em busca de melhores condições de subsistência para se fixar em um único lugar. Pilão de calcário, c a.C. Localizado no sítio arqueológico de Dilmun, Bahrein. A Revolução Agrícola possibilitou diversas transformações na relação dos seres humanos com o meio. Uma delas foi o desenvolvimento de ferramentas que os auxiliaram na produção de alimentos e facilitaram a caça de animais.

4 Propriedade da terra e relações sociais na Antiguidade
A propriedade da terra na Grécia Antiga (p.32) Na Grécia Antiga também houve sociedades ligadas à terra. A pólis grega era um Estado autônomo, governado por leis próprias e sob a proteção de seus deuses. Atenas No Período Clássico, Atenas tornou-se uma democracia. Os cidadãos (adultos com mais de 18 anos e filhos de pai e mãe atenienses) participavam das decisões políticas na Eclésia. Os cargos públicos eram preenchidos por meio de eleições ou sorteios e, para que todas as pessoas escolhidas participassem, o Estado pagava uma ajuda de custo, o chamado misthós. A base econômica de Atenas era a agricultura, mas durante esse período o comércio desempenhou papel muito importante para a economia. O modo de vida espartano alterou-se substancialmente após sua vitória sobre Atenas na Guerra do Peloponeso ( a.C.). Ruínas de teatro da antiga cidade de Esparta, 2015. Falar de miséria no Brasil é falar de subnutrição, analfabetismo, exclusão social, perda da cidadania, ou seja, falta de atendimento às necessidades básicas de alimentação, moradia, educação, transporte, saneamento, saúde, emprego etc. História em Debate – Livro 1 – Capítulo 1

5 Propriedade da terra e relações sociais na Antiguidade &
Capítulo 2 – Terra: privilégio e poder A terra na Europa Feudal O uso e a propriedade da terra foram a base do sistema político, social e econômico que predominou na Europa ocidental durante o período da História denominado Idade Média. Quase toda a Europa ocidental, principalmente entre os séculos V e XV, manteve uma relação estreita com a terra, que passou a determinar as relações econômicas e sociais. Esse período é denominado historicamente de Feudalismo. Feudo: a terra como privilégio Nessa sociedade agrária, a terra – elemento-chave de toda a organização – era sinônimo de privilégio e poder, estando concentrada nas mãos dos senhores feudais. Trabalho e relações sociais na Roma Antiga (p. 36) Terra: uma questão polêmica (p. 50) A organização social da Roma Antiga desenvolveu- se a partir do século VI a.C., quando o povo estava dividido em grandes famílias denominadas “gens” Legislação romana Na primeira legislação escrita de Roma – a Lei das XII Tábuas, de 450 a.C. –, vários dispositivos asseguravam os direitos dos proprietários• A legislação permitia que uma pessoa deixasse um testamento com seus bens e a indicação da tutela de seus filhos. A escravidão O escravismo destacou-se com a expansão territorial até que, durante o Período Republicano ( a.C.), tornou-se o modo de produção dominante. Para os romanos, o escravo era considerado propriedade e, como tal, não tinha personalidade jurídica, estando sujeito ao poder do senhor. Não lhe era permitido o direito de possuir bens ativos (propriedades materiais) nem passivos (contrair dívidas), e não tinha direitos legais relacionados à família. A posse da terra era a principal identificação da posição social dos indivíduos, e tudo girava ao redor do feudo, que tinha autonomia e organização próprias. Servos cultivando terra. Iluminura representando o mês de julho no livro Les très riches heures du Duc, de Berry, século XV. Nessa paisagem, vemos o castelo ao fundo, o manso servil à esquerda e algumas terras comunais à direita.