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MINISTÉRIO DE OBRAS PÚBLICAS,

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Apresentação em tema: "MINISTÉRIO DE OBRAS PÚBLICAS,"— Transcrição da apresentação:

1 MINISTÉRIO DE OBRAS PÚBLICAS,
GOVERNO DO CHILE MINISTÉRIO DE OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E TELECOMUNICACÕES Modelo de Negócios de Transantiago Características da Licitação de Vias e de Serviços de Apoio em Transantiago Road Show - Março 2004 Rodrigo Urzúa A.

2 Infra-estrutura de Integração Esquema Operacional Econômico
Índice Estrutura do Plano Infra-estrutura de Integração Esquema Operacional Econômico Esquema de Equilíbrio Financeiro Características dos Serviços Licitados Condições de Licitação dos Serviços de Transporte Público Visão do Negócio de Transporte Público Oportunidades de Investimento Cronograma

3 Estrutura Institucional Comitê Interministerial Transantiago
GOVERNO DO CHILE MINISTÉRIO DE OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTE E TELECOMUNICAÇÕES GOVERNO DO CHILE MINISTÉRIO DE HABITAÇÃO E URBANISMO GOVERNO DO CHILE MINISTÉRIO DA FAZENDA GOVERNO DO CHILE COMISSÃO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE GOVERNO DO CHILE INTENDÊNCIA DA REGIÃO METROPOLITANA GOVERNO DO CHILE SECTRA

4 Serviços de Transporte Público Metrô, Unidades Tronco e Unidades Alimentadoras
Rede Tronco (5 Unidades) Viagens de média e longa distância Rede de Serviços Alimentadores (10 Unidades) Viagens de curta distância 10 áreas de serviços locais Rede Atual de Metrô 3 Linhas; 40 quilômetros Extensão da Rede de Metrô Linha 2 Extensão Norte Linha 2 Extensão Sul Linha 5 Extensão Oeste Linha 4 Mais de 40 Km adicionais

5 Serviços de Apoio Centro de Informação e Gestão (CIG)
Informação Usuários Supervisão Transantiago Informação nas Paradas Acesso Remoto Sistema de Operação de Frota (Operador) Informação telefônica Próxima Parada: Sta. Rosa Informação Dinâmica em Ônibus

6 Certificação do Subsistema de Viagens dos Operadores de Transporte
Serviços de Apoio Administrador Financeiro Transantiago (AFT) Certificação do Subsistema de Viagens dos Operadores de Transporte Provisão, Rede de Comercialização Meio de Pagamento Arrecadação, Administração e Distribuição dos Recursos do Sistema Emissão, Administração e Comercialização de Meio de Acesso Switch Transacional Banco (Sociedade de Apoio) AFT Exploração de Negócios Complementares Provisão de Aporte Inicial, Créditos de Curto e Médio Prazo Provisión del medio de acceso Provisión de la red de carga Recaudación Administración de los recursos Ejecución de los pagos a los servicios de transporte y apoyo Provisión de Créditos Clearing

7 Infra-estrutura de Integração Esquema Operacional Econômico
Índice Estrutura do Plano Infra-estrutura de Integração Esquema Operacional Econômico Esquema de Equilíbrio Financeiro Características dos Serviços Licitados Condições de Licitação dos Serviços de Transporte Público Visão do Negócio de Transporte Público Oportunidades de Investimento Cronograma

8 Blanco Encalada - Arica
Infra-estrutura de Integração Conexões Viárias Estratégicas Blanco Encalada-Arica Conexão Investimento (em Milhões US$) Blanco Encalada - Arica 17.4 Suiza - Departamental 16.5 Total 33.9 Suiza-Departamental

9 Infra-estrutura de Integração Corredores Segregados
Alameda Corredor Extensão Investimento Km. (em Milhões US$) Alameda 7,52 1,5 Pajaritos 5,92 10,5 Santa Rosa 11,04 35,9 Total 24,48 47,9 Pajaritos Sta. Rosa

10 Infra-estrutura de Integração Estações de Baldeação e de Paradas
Estações de Alta Demanda Estações Quantidade Investimento (Milhões US$) > 4 15.0 8.000 – 2 4.8 6.000 – 8.000 6 9.9 4.000 – 6.000 11 14.5 2.000 – 4.000 36 26.8 1.000 – 2.000 53 23.3 Total 112 94.4 Novas Paradas Paradas Quantidade Investimento (Milhões US$) Rede Tronco 1,000 6.4 Rede Alimentadora 4,100 26.4 Total 5,100 32.8

11 Ônibus Urbanos e Interurbanos
Infra-estrutura de Integração Estações de Intercâmbio Modal Grupo 1: EIM Quinta Normal EIM La Cisterna Já foram recebidas ofertas. Agora está na etapa de revisão técnica das mesmas. Estacionamento Concentrador intermodal Integradas ao ambiente urbano Centro de Serviços Automóveis Táxis Ônibus Urbanos e Interurbanos Quinta Normal Metrô iderations Pedestres

12 Infra-estrutura de Integração Esquema Operacional Econômico
Índice Estrutura do Plano Infra-estrutura de Integração Esquema Operacional Econômico Esquema de Equilíbrio Financeiro Características dos Serviços Licitados Condições de Licitação dos Serviços de Transporte Público Visão do Negócio de Transporte Público Oportunidades de Investimento Cronograma

13 PROVISÃOE E DISTRIBUIÇÃO DE MEIO DE PAGTO.
Esquema Operacional Econômico Captura de Entradas Switch Transacional Validação de Transação Eletrônica Carga Eletrônica POS Banco Administrador de Fundos Fundos do Sistema Arrecadação Eletrônica PROVISÃOE E DISTRIBUIÇÃO DE MEIO DE PAGTO. Carga Efetiva Arrecadação Física Emisión del Medio de Acceso Único al Sistema de Transporte: Consiste en la provisión y habilitación de tarjetas sin contacto que permitan a los usuarios la carga de dinero que será utilizado posteriormente para el pago de los servicios de transporte. Comercialización/Distribución del Medio de Acceso: Consiste en la generación de una red de distribución que permita el acceso a los usuarios a la adquisición del medio de acceso. Red de Carga: Habilitación de una red de puntos que permita a los usuarios la carga y recarga del medio de acceso. En estos puntos se realiza la función de recaudación del sistema, recibiendo el dinero de los usuarios. Pré-carga Arrecadação Comercial REDE DE CARGA

14 Esquema Operacional Econômico Determinação de montantes de pagamento aos operadores
Informação de Respaldo e Validação do AFT (Espelho) Operadores e Provedores CIG Por Unidade de Negócio: Posição Temporária Viagens Validadas Passageiros Contabilizados Execução do Pagto. Por Unidade de Negócio: Quilômetros percorridos (UT) Fator de Evasão (UT) Viagens validadas (UT, UA ) Pagto. a Operadores Clearing Multas e Bonificações por Unidade de Negócio Banco Administrador de Fundos Liquidación Visto de Pagto. Reserva Técnica

15 Clearing Banco Administrador de Fundos
Esquema Operacional Econômico Execução do Pagamento Conta Geral do Sistema Reserva Técnica Clearing Banco Administrador de Fundos Visto de Pagto. Conta de cada operador de multas e bonificações

16 Esquema Operacional Econômico Mecanismo de Incentivos: Multas e Bonificações
OPERADORES Usuários CIG Passageiros Contabilizados Itinerários Reais Quilômetros efetivamente percorridos Viagens Validadas por Unidade de Negócio Multas e Correção de Pagamentos por Níveis de Evasão Fiscalização gera multas a todos Fator de evasão do sistema aplicável somente aos troncos (5%) Mecanismo de Incentivos Bonificações Índice de Satisfação Usuários (Pesquisa Usuários) Índice de Qualidade de Serviço (Fiscalização Direta) Índice de Cumprimento Operacional (Fiscalização CIG)

17 Esquema Operacional Econômico Formas de Pagamento
Serviços Formas de Pagamento Unidades de Negócio Tronco Ônibus – Quilômetro, quinzenal Unidades de Negócio Alimentadoras Passageiro Transportado, quinzenal Estações de Intercâmbio Modal Pagamento por ônibus que ingressa Centro de Informação e Gestão Mensal Infra-estrutura Administrador Financeiro Porcentagem de passagens (comissão) e pagamento por transação de recarga

18 Infra-estrutura de Integração Esquema Operacional Econômico
Índice Estrutura do Plano Infra-estrutura de Integração Esquema Operacional Econômico Esquema de Equilíbrio Financeiro Características dos Serviços Licitados Condições de Licitação dos Serviços de Transporte Público Visão do Negócio de Transporte Público Oportunidades de Investimentos Cronograma

19 = Definição de Tarifa + + +
Os recursos do sistema provêm da arrecadação da tarifa Opera-se com uma reserva técnica inicial prevista pelo Administrador Financeiro do Sistema Tarifa do Sistema Remuneração Serviços de Transporte Remuneração Serviços de Apoio Pagamento de Infra-estrutura Provisão para reserva técnica = + + + Componente contingente que se inclui na tarifa para enfrentar eventualidades

20 Esquema de Equilíbrio Financeiro Esquema Tarifário
Tarifa Local: Para viagens ao interior de uma área de negócio de alimentação. Tarifa Tronco: Para viagens somente dentro de Unidades Tronco ou na rede de Metrô. Tarifa Integrada: Para viagens combinadas entre Unidades Tronco, de Alimentação e do Metrô. Diferenciando a integração Alimentador – Tronco e a Alimentador – Tronco – Alimentador. Tarifa Estudantes: Única, independente dos serviços utilizados com uma restrição máxima de viagens.

21 Visão do Negócio de Transporte Público Equilíbrio de Entradas e Custos
Demanda variável Usuários Tarifas Entradas do Sistema AFT Serviços Pagamento Custos do Sistema Indexado aos custos Mecanismos de Ajuste do Sistema

22 Visão do Negócio de Transporte Público Mecanismos de Ajuste do Sistema
Esquema de Tarifação Tarifa do Sistema determinada para Entradas = Custos Variação de Entradas Ajuste automático de contratação de Oferta Efeito direto nos custos (alimentadores) Modificação de tarifa para balanço Variação de Custos Modificação de tarifa por indexação Controle de Déficit Uso de Reserva Técnica do Sistema Linha de Crédito do Administrador Financeiro Garantia do Estado

23 Visão do Negócio de Transporte Público Operativo Econômico do Sistema
Recursos Correntes do Sistema Custos do Sistema Serviços de Transporte Serviços de Apoio UF Reserva Técnica do Sistema UF Variável segundo Saldo de RTO No caso de déficit é coberto com a RTO Administrador Financeiro Ao esvaziar-se a RTO recorre-se à Linha Linha de Crédito Curto Prazo Até UF Créditos de Longo Plazo Até UF Se os mecanismos de ajuste não resolverem o déficit (estrutural) recompõe o sistema com Créditos de LP Garantia UF GOVERNO DO CHILE MINISTÉRIO DE OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E TELECOMUNICAÇÕES

24 Infra-estrutura de Integração Esquema Operacional Econômico
Índice Estrutura do Plano Infra-estrutura de Integração Esquema Operacional Econômico Esquema de Equilíbrio Financeiro Características dos Serviços Licitados Condições de Licitação dos Serviços de Transporte Público Visão do Negócio de Transporte Público Oportunidades de Investimento Cronograma

25 Características dos Serviços Licitados Tipos de Negócio
Unidades de Negócio Tronco Priorizadas (2 e 4): Contam com Infra-estrutura de Separação Exige-se ônibus com padrão Transantiago (novos) Licita-se a longo prazo

26 Características dos Serviços Licitados Tipos de Negócio
Unidades de Negócio Tronco (1, 3 e 5): É permitido o uso de ônibus atuais com investimentos menores Licita-se a curto prazo Permitem ampliar o prazo para renovação de frota

27 Características dos Serviços Licitados Tipos de Negócio
8 1 7 Unidades Alimentadoras (1 a 9): Permite o uso de ônibus atuais Licita-se por 5 anos 2 6 9 3 5 4

28 Características dos Serviços Licitados Tipos de Negócio
Unidade de Negócio Alimentadora 10 (Região Central de Santiago): Exige-se ônibus com padrão Transantiago e Tecnologia Limpa Licita-se a longo prazo 10

29 Infra-estrutura de Integração Esquema Operacional Econômico
Índice Estrutura do Plano Infra-estrutura de Integração Esquema Operacional Econômico Esquema de Equilíbrio Financeiro Características dos Serviços Licitados Condições de Licitação dos Serviços de Transporte Público Visão do Negócio de Transporte Público Oportunidades de Investimento Cronograma

30 Condições de Licitação dos Serviços de Transp
Condições de Licitação dos Serviços de Transp. Público Requisitos de Apresentação de Ofertas Tipo de Empresas: Sociedades anônimas abertas ou fechadas, sujeitas às normas das sociedades anônimas abertas, de objetivo exclusivo: “prestação de serviços de transporte em vias licitadas da região metropolitana e atividades conexas”. Capital Mínimo Exigido: Troncos 2 e 4  US$ 12,8 Milhões Troncos 1, 3 e 5  US$ 2,3 Milhões Alimentadoras 1 a 9  US$ 2,3 Milhões Alimentadora 10  US$ 0,8 Milhões Recibo de Garantía de Seriedade da Oferta: Segundo o número e o tipo de unidade a que se postule.

31 Condições de Licitação dos Serviços de Transp
Condições de Licitação dos Serviços de Transp. Público Exigências de Frota Unidade de Negócio Atuais 12 metros 15 metros 18 metros Total Tronco 1 818 220 128 203 551 Tronco 2 120 176 300 596 Tronco 3 834 225 48 232 505 Tronco 4 80 112 421 613 Tronco 5 756 84 56 296 436 Ofertas com ônibus novos

32 Condições de Licitação dos Serviços de Transp
Condições de Licitação dos Serviços de Transp. Público Exigências de Frota Unidade de Negócio 12 metros 8.5 metros Total Alimentador 1 199 103 302 Alimentador 2 77 96 173 Alimentador 3 243 141 384 Alimentador 4 184 Alimentador 5 263 49 312 Alimentador 6 202 81 283 Alimentador 7 98 32 130 Alimentador 8 120 67 187 Alimentador 9 53 55 108 Alimentador 10

33 Condições de Licitação dos Serviços de Transp
Condições de Licitação dos Serviços de Transp. Público Montantes de Investimento em Frota e Equipamento Unidade de Negócio Investimento Milhões US$ Tronco 1 30.2 Tronco 2 80.3 Tronco 3 28.0 Tronco 4 88.0 Tronco 5 Alimentador 1 13.5 Alimentador 2 8.6 Alimentador 3 17.4 Alimentador 4 11.0 Alimentador 5 12.6 Alimentador 6 12.4 Alimentador 7 5.5 Alimentador 8 8.4 Alimentador 9 5.3 Alimentador 10 2.0 Unidades Tronco Priorizadas (2 e 4) : Investimentos entre US$ 80 e US$ 90 Milhões. Unidades Tronco 1, 3 e 5: Investimentos em torno de US$ 30 Milhões (considerando ofertas com ônibus atuais). Unidades Alimentadoras 1 a 9: Investimentos entre US$ 5 e US$ 18 Milhões. Unidade Alimentadora 10: Investimento de US$ 1 Milhão

34 Prazo de Concessão (anos)
Condições de Licitação dos Serviços de Transp. Público Prazo de Concessão Unidade de Negócio Prazo de Concessão (anos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 Troncos 2 e 4 Troncos 1, 3 e 5 Alimentadores 1 a 9 Alimentador 10 Prazo base de concessão (cumprimento de exigências) Extensão de prazo por renovação de frota Extensão de prazo por ofertas com tecnologia limpa A extensão de prazo por renovação de frota requer que esta seja total durante os primeiros dois anos de concessão. A extensão de prazo por ofertas com tecnologia limpa depende da redução de emissões que tal tecnologia produza.

35 Condições de Licitação dos Serviços de Transp
Condições de Licitação dos Serviços de Transp. Público Fontes de Entrada Entradas Diretas da Prestação de Serviços de Transporte: Remuneração por ônibus quilômetro percorrido dentro do programa de operação para o caso das unidades tronco e por passageiro transportado para o caso das unidades alimentadoras. Entradas pela prestação dos seguintes Serviços Complementares: Exploração de áreas para publicidade nos ônibus, sempre que esta não afete a informação necessária para o sistema de transporte. Venda a terceiros, distintos do Ministério, de toda aquela informação de que disponha em relação com sua operação no relativo ao número e tipo de passageiros transportados, taxa de ocupação e origem-destino das viagens. Adicionalmente, poderá participar dos Sistemas de Compensação de emissões associadas ao Protocolo de Kyoto, segundo o que se proceda.

36 Condições de Licitação dos Serviços de Transp
Condições de Licitação dos Serviços de Transp. Público Esquema de Apresentação de Ofertas e Forma de Adjudicação UNT UNA Licitantes A B C D E 4 X 3 2 1 Cada licitante poderá postular a totalidade das unidades de negócio, devendo estabelecer o número de unidades em que está disposto a prestar serviços. A variável de adjudicação será o menor pagamento solicitado pelo oferente. Em caso de empate, se resolve pelo menor nível de emissão da frota ofertada. Se persistir o empate, se resolve pela frota ofertada com menor média de idade.

37 Infra-estrutura de Integração Esquema Operacional Econômico
Índice Estrutura do Plano Infra-estrutura de Integração Esquema Operacional Econômico Esquema de Equilíbrio Financeiro Características dos Serviços Licitados Condições de Licitação dos Serviços de Transporte Público Visão do Negócio de Transporte Público Oportunidades de Investimento Cronograma

38 Visão do Negócio de Transporte Público Estrutura de Custos Operacionais dos Serviços de Transporte

39 Visão do Negócio de Transporte Público Condições Econômicas do Negócio
Entradas – Custos 70% - 80% crédito Capital próprio Custo de operação Serviço da dívida Impostos Estrutura Financeira Rentabilidade : 15% Ponto de Equilíbrio Econômico Esperado Valor máximo de oferta Valor mínimo de oferta

40 Visão do Negócio de Transporte Público Relação de Entradas e Custos dos Serviços de Transporte

41 Infra-estrutura de Integração Esquema Operacional Econômico
Índice Estrutura do Plano Infra-estrutura de Integração Esquema Operacional Econômico Esquema de Equilíbrio Financeiro Características dos Serviços Licitados Condições de Licitação dos Serviços de Transporte Público Visão do Negócio de Transporte Público Oportunidades de Investimento Cronograma

42 Oportunidades de Investimentos Negócios Associados a Transantiago
Tipo Investimento Estimado (Milhões de US$) Prazo (Anos) U. N. Alimentadoras (1-9) Serviços de Transporte 5 a 17 5 anos Alimentadora Região Central 2 16 anos Unidades Tronco 2 e 4 90 De 10 até 16 anos Unidades Tronco 1, 3 e 5 30 De 3 até 16 anos Administrador Financeiro Transantiago (AFT) Financeiro e Tecnológico Administração de um montante anual de cerca de US$ 700 milhões 12 anos Centro de Informação e Gestão (CIG) Tecnológico 5 Estações de Intercâmbio Modal (2) Infra-estrutura 50 25 anos Vias Segregadas, Estações e Conexões Viárias 70 Longo Prazo

43 Serviços Adicionais e Conexos
Oportunidades de Investimento Outros Negócios Complementares Serviços Adicionais e Conexos Publicidade: Multivia; em ônibus e paradas. Serviços comerciais associados: por venda e marketing. Operação financeira dos recursos: rentabilidade, estabilidade na origem e custo de recursos. Outros serviços financeiros: financiamento de investimentos, instrumentos derivados, crédito a usuários. Estes negócios complementares aportarão recursos adicionais aos diferentes concessionários, que deverão se traduzir em menores tarifas ao público pelos serviços de transporte.

44 Infra-estrutura de Integração Esquema Operacional Econômico
Índice Estrutura do Plano Infra-estrutura de Integração Esquema Operacional Econômico Esquema de Equilíbrio Financeiro Características dos Serviços Licitados Condições de Licitação dos Serviços de Transporte Público Visão do Negócio de Transporte Público Oportunidades de Investimento Cronograma

45 Cronograma Março 2004 Início de venda das bases de licitação de serviços de transporte público. Abril 2004 Início de venda das bases de licitação do Administrador Financeiro e do Centro de Informação e Gestão. Maio 2004 Abertura de ofertas Centro de Informação e Gestão. Junho 2004 Adjudicação Centro de Informação e Gestão Abertura de ofertas Administrador Financeiro Adjudicação Administrador Financeiro. Abertura de ofertas de Serviços de Transporte Agosto 2004 Adjudicação unidades de serviços de transporte público. Fevereiro 2005 Início operação Centro de Informação e Gestão. Abril 2005 Início operação Administrador Financeiro 28 Maio 2005 Início operação Serviços de Transporte Público.

46 MINISTÉRIO DE OBRAS PÚBLICAS,
GOVERNO DO CHILE MINISTÉRIO DE OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E TELECOMUNICAÇÕES Modelo de Negócios de Transantiago Características da Licitação de Vias e de Serviços de Apoio em Transantiago Road Show - Março 2004 Rodrigo Urzúa A.


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