A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

O diferencial humano no desenvolvimento profissional

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "O diferencial humano no desenvolvimento profissional"— Transcrição da apresentação:

1 O diferencial humano no desenvolvimento profissional
Módulo: Aspectos Comportamentais O diferencial humano no desenvolvimento profissional Por: Fred de Souza Psicólogo

2 Aspectos humanos pertinentes a uma atitude preventiva na prática de atividades profissionais de risco O conceito de percepção, motivação, inteligência emocional. A relação intra e interpessoal Stress no trabalho Os tipos de EU’s nas relações e seus funcionamentos. Ética, Termômetro mediador no funcionamento dos grupos. Comunicação interpessoal MERCADO

3

4

5

6 Responda rápido: qual a explicação mais comum sobre as causas de um acidente sofrido por um trabalhador? “Falha humana” (claro). Em alguns casos pode ser também: “falta de atenção”. E em outros ainda: “pessoa problemática, não é a primeira vez”. Ora, se grande parte das análises de “causas” e investigações de acidentes de trabalho remetem à aspectos humanos do processo de trabalho como atenção, concentração, personalidade, conhecimento, delineia-se um campo de atuação profícuo para o psicólogo no que refere ao acidente de trabalho e uma área de conhecimento a ser desenvolvida

7 A percepção Fatores físicos - deficiência nos órgãos receptores dos estímulos. Quem sofre de deficiência auditiva, por exemplo, pode interpretar mal as mensagens que ouve. Emoção - reduz ou impede o raciocínio. Por exemplo: uma pessoa com raiva pode agredir alguém que nada teve a ver com a causa da raiva. Preconceitos - são crenças culturalmente aprendidas que deformam e limitam a percepção. Cultura – tende-se a perceber e emitir juízo de valor de acordo com as crenças do ambiente social no qual se adquiriu a cultura; Crenças e valores – percebe-se melhor o que se acredita ser verdade e o que se considera importante; Atenção – percebe-se mais o que está no foco da atenção; Interesse - o indivíduo focaliza o que é de seu interesse. Por exemplo, quando alguém compra um carro, essa pessoa tende a ver muitos outros carros iguais ao seu, que antes não percebia. Defesa psíquica – tende-se a não perceber o que for considerado desagradável.

8

9 A motivação

10 A inteligência emocional
O controle das emoções é tão importante quanto o conhecimento que adquirimos. Segundo Golemam “quando o cérebro tem uma pergunta de emergência, ele precisa dar uma resposta imediata, emocional”. Esta resposta pode ser boa ou má, adequada ou inadequada, exagerada ou não, e depende da experiência da pessoa na infância. Outra parte do cérebro julga esta resposta e gera uma ação, que procura ser adequada a situação. Essa parte do cerebro é responsável pelo que se chama "inteligência emocional da pessoa".

11

12 Goleman procura provar que não só a razão (QI) influencia nos nossos atos mas a emoção também é responsável pela nossas respostas e tem imenso poder sobre as pessoas. Veremos abaixo alguns indicadores desta abordagem: Auto-Respeito (AR) – É a capacidade de ter consciência, de entender, aceitar e respeitar a si próprio. Autoconsciência Emocional (AE) – É a capacidade de reconhecer e entender as emoções individuais. Assertividade (AS) – É a capacidade de expressar sentimentos e pensamentos, bem como de defender os próprios direitos de maneira não-destrutiva. Independência (IN) – É a capacidade de ser autodirigido e autocontrolado nos próprios pensamentos e ações e de ser livre de dependência emocional. Realização Pessoal (RP) – É a capacidade de realizar o seu próprio potencial e fazer o que deseja fazer, gostar de fazer e puder fazer. Empatia (EM) – É a capacidade de ter consciência, entender e apreciar os sentimentos do outro.

13 A relação intra e interpessoal
“O importante não é tanto o que fizeram comigo, mas o que faço com o que fizeram comigo” Sartre

14

15

16 A Inteligência Intrapessoal refere-se à capacidade do indivíduo de conhecer a si mesmo, controlar suas emoções, administrar seus sentimentos, projetos, podendo assim construir um modelo de si mesmo e utilizar esse modelo a favor de si na tomada de decisões. Esta inteligência permite que o indivíduo conheça suas capacidades e possa usá-las da melhor forma possível. Supõe a capacidade de compreender a si mesmo, de ter um modelo útil e eficaz de si, que inclua os próprios desejos, medos e capacidades de empregar esta informação com eficiência na regulação da própria vida. Manifesta-se em pessoas possuidoras de boa auto-estima e capazes de boa interação.

17 A Inteligência Interpessoal é a competência através da qual o indivíduo se relaciona bem com as outras pessoas, distinguindo sentimentos (intenções, motivações, estados de ânimo) pertencentes ao outro, buscando reagir em função destes sentimentos. Esta capacidade permite a descentralização do sujeito para interagir com o outro. Mostra a capacidade de uma pessoa para entender as intenções, as motivações e os desejos alheios e, em conseqüência, sua capacidade para trabalhar eficazmente com outras pessoas.

18 Stress no trabalho Estresse físico e psíquico
Equilíbrio X Desequilíbrio Limites do corpo humano

19

20 Os tipos de EU’s nas relações e seus funcionamentos
Ambientes de convivência diária sofrem emersão de conflitos interpessoais, conflitos esses que nem sempre trazem uma mensagem decodificada. O ambiente autoritário O Ambiente Permissivo O ambiente critico-reflexivo

21 Ética, Termômetro mediador no funcionamento dos grupos.
Ética: Estudo dos juízos de apreciação referente à conduta humana, do ponto de vista do bem e do mal.(Aurélio) “ Toda vida humana, por mais religiosa que seja, se não tiver diante dos olhos o fim para qual nasceu, é navio sem norte, é cego sem guia, é dia sem sol, é noite sem estrelas, é república sem lei, é labirinto sem fio, é armada sem farol,é exército sem bandeira, enfim, é vontade às escuras, sem luz de entendimento, que lhe mostre o mal e o bem, e lhe dite o que há de querer, ou o que há de fugir” Padre Antonio Vieira ( )

22 A cultura, o padrão normativo operacional das instituições e variáveis externas a organização definem os procedimentos que orientam a maneira de como as atividades laborais e comportamentais devam ser conduzidas. Ocorre que, nem sempre o que se percebe e aquilo que é levado a termo, condiz com uma realidade específica.

23 Comunicação A comunicação humana é um dos aspectos mais importantes na segurança no trabalho. Mensagens mal formuladas ou mensagens não compreendidas corretamente podem ser fatores provocadores de acidentes.

24 Elementos da Comunicação
o Emissor: pessoa que emite a mensagem, diz algo a alguém. o Receptor: aquele que recebe a comunicação. o Mensagem: o conteúdo da comunicação. o Canal: meio de comunicação, a via de transmissão da mensagem. o Ruído: os problemas derivados de distorções não intencionais da mensagem.

25 Tipos de Comunicação Verbal - A mensagem codificada pela palavra. Pode ser constituída pela palavra falada: diálogos, pedidos, etc. Escritas - são caracterizadas pela expressão gráfica: cartas, telegramas, livros, jornais, etc. Comunicação não verbal - A mensagem transmitida através de gestos, mímicas, expressão corporal e facial, olhar, atitudes, símbolos, etc. A comunicação não verbal transmite mensagem continuamente, muitas vezes contradizendo as comunicações verbais.

26 “. Só levo a certeza de que muito pouco eu sei, eu nada sei
“...Só levo a certeza de que muito pouco eu sei, eu nada sei...” AlmirSater


Carregar ppt "O diferencial humano no desenvolvimento profissional"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google