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QUANDO O ECÓGRAFO SUPERA O MICROSCÓPIO NO DIAGNÓSTICO

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Apresentação em tema: "QUANDO O ECÓGRAFO SUPERA O MICROSCÓPIO NO DIAGNÓSTICO"— Transcrição da apresentação:

1 QUANDO O ECÓGRAFO SUPERA O MICROSCÓPIO NO DIAGNÓSTICO
UMA HISTÓRIA ATÍPICA, IMPROVÁVEL E, FELIZMENTE, RARA Kronenberg P., Campos M., Ribeiro F., Carrasquinho Gomes F.

2 Traumatismo testicular esquerdo com tumefacção e dor local.
Padeiro de 36 anos Traumatismo testicular esquerdo com tumefacção e dor local. Serviço de Urgência: Ecografia revela área central pouco vascularizada, com aparente zona necrótica. Medicado com AINE’s e antibioterapia Por precaução pediram-se marcadores tumorais (α-fetoproteína e ß-hCG)

3 Consulta de Urologia Remissão do edema e das queixas álgicas Atrofia testicular esquerda com endurecimento global Os marcadores tumorais encontravam-se negativos

4 Três imagens focais sólidas suspeitas de lesão neoformativa.
Ecografia escrotal Três imagens focais sólidas suspeitas de lesão neoformativa.

5 Orquidectomia radical com colocação de prótese testicular
Bloco Operatório Orquidectomia radical com colocação de prótese testicular A – HE 40x B – HE 100x C – HE 100x A – Necrose de coagulação com fibrose periférica B – Extensa fibrose peritubular com túbulos seminíferos não funcionantes C – Pequeno foco conservado de túbulos normais com maturação. Pós operatório sem intercorrências Alta da consulta de urologia após 6 meses

6 …duas semanas depois da alta
Recorre ao serviço de urgência por dor abdominal Exame objectivo: Massa abdominal de grandes dimensões

7 Tomografia axial computorizada
Volumosa massa retroperitoneal 21 x 10 x 10 cm

8 Exames laboratoriais ß-hCG de 62,6 mUI/mL α-fetoproteína normal LDH de 711 UI/L. A ecografia do testículo contralateral normal

9 Biopsia guiada por TAC

10 Biopsia guiada por TAC neoplasia de células germinativas do tipo seminoma (positividade para PLAP,CD117, fraca e focalmente β-hCG)

11 Revisão das lâminas anteriores
A – HE 40x B – HE 100x C – HE 100x Sem presença de neoplasia

12 Revisão das lâminas anteriores
positividade focal para PLAP em escassos túbulos seminíferos (neoplasia germinativa intratubular)

13 Terapêutica e evolução
Criopreservação de esperma 6 ciclos de quimioterapia com bleomicina, etoposídeo e cisplatina (BEP). Radioterapia retroperitoneal com 30 Gy

14 Um ano após o diagnóstico
Massa residual de 4 cm estabilizada e sem actividade celular irregular (TAC + PET)

15 Conclusão O diagnóstico de tumores testiculares nem sempre é linear.
Há raras situações que iludem e fogem ao crivo do urologista e anátomo-patologista A simples palpação abdominal poderia ter detectado a doença mais precocemente

16 Obrigado

17

18 QUANDO O ECÓGRAFO SUPERA O MICROSCÓPIO NO DIAGNÓSTICO
UMA HISTÓRIA ATÍPICA, IMPROVÁVEL E, FELIZMENTE, RARA Kronenberg P. Campos M. Ribeiro F. Carrasquinho Gomes F.


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