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Memorial do Convento Português Capítulo XVI Críticas

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Apresentação em tema: "Memorial do Convento Português Capítulo XVI Críticas"— Transcrição da apresentação:

1 Memorial do Convento Português Capítulo XVI Críticas
Actualidade da obra Simbologia Memorial do Convento Capítulo XVI

2 Crítica Corrupção de costumes Governação do reino

3 Corrupção de costumes Censura do luxo da igreja Luxúria do rei
Oposição à pobreza do povo « (…) e não se tratava de nenhuma brincadeira, nenhuma questão de águas ou estremas, duzentos mil cruzados de renda. » Corrupção de costumes

4 Na atualidade… Na atualidade verifica-se muito este tipo de corrupção, na medida em que os mais desvaforecidos são os que possuem menos condições de vida, por vezes, chegam mesmo a ser ridicularizados.

5 Aqueles que nada têm, nada podem
Governação do reino Aqueles que nada têm, nada podem Riqueza e poder Assim, são sobretudo as personagens de estatuto social privilegiado o alvo da crítica do narrador que denuncia as injustiças sociais, a omnipotência dos poderosos e a exploração do povo; ao mesmo tempo que denota empatia face aos mais desvaforecidos, cujo esforço elogia e enaltece. « (…) dizem que o reino anda mal governado, que nele está de menos a justiça, e não reparam que ela está como deve (…) .» (pág. 195)

6 Na atualidade… A maneira de se fazer justiça está sempre do lado dos que possuem um estatuto social privilegiado, ou seja, dos mais poderosos.

7 Primeiro voo da passarola voadora
Padre Bartolomeu Lourenço percebe que está a ser perceguido pelo Santo Ofício. Dicide fugir com os seus aliados, Baltasar e Blimunda. Mas o primeiro voo desta máquina é um pouco atribulado uma vez que foi precipitado. « o padre Bartolomeu Lourenço entrou violentamente na abegoaria, vinha pálido, lívido, cor de cinza, como um ressuscitado (…), o Santo Ofício anda à minha procura, qurem prender-me (…). (pág.199)

8 O voo da máquina sobre Mafra e as obras do convento, é interpretado como uma manifestação divina, originando uma procissão de acção de graças. As procissões caracterizam Lisboa como um esforço caótico, dominado por rituais religiosos, que motiva e envolve a exaltação dos habitentes. « Gente que foge espavorecida, gente que se ajoelha ao acaso e levanta as mãos implorativas de misericórdia. » (pág.208)

9 Materializa o sonho dos construtores, agentes do progresso, e simboliza a perfeição e a sabedoria do homem que possui vontade e fé para superar as suas limitações. Traduz a trágica dimensão da vida, anunciada na tentativa do padre em pegar fogo à máquina e na sua posterior loucura. Veicula uma tentativa de luta contra as formas de intolorância e perseguição. Símbolo da Passarola


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