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11. Gênero e sexualidade.

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1 11. Gênero e sexualidade

2 Construção da identidade de gênero
Mesmo antes do nascimento já somos direcionados por nossa sociedade a determinado comportamento, caso o sexo seja menino a criança será esperado com inúmeros objetos do mundo masculino, o inverso ocorre com as meninas. Esses elementos vão acompanhar o individuo por toda a vida.

3 O que é sexo e gênero? Sexo: designa as diferenças anatômicas entre homens e mulheres. Gênero: enquanto o sexo é uma característica biológica, o gênero é uma construção social.

4 O que é sexo e gênero? ENEM de 2015:
"A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira” Questão do ENEM 2015: "Não se nasce mulher, torna-se mulher“ (Simone de Beavoir)

5 - Livro: sexo e temperamento (1935).
Margaret Mead ( ). Antropóloga - Livro: sexo e temperamento (1935). Demonstra que não existe comportamento natural feminino e masculino. O sexo não determina o comportamento social ou o temperamento dos indivíduos. Para sua pesquisa conviveu com grupos sociais distintos.

6 Margaret Mead Livro: sexo e temperamento (1935).
Tribos da Nova Guiné Arapesh: homens e mulheres apresentaram comportamentos que se assemelhavam ao comportamento feminino (passivos e dóceis). Mundugumor: homens e mulheres tinham comportamento agressivos (características masculinas). Tchambuli: distinção entre o comportamento entre homens e mulheres (mulheres agressivas e homens dóceis).

7 Gênero e sexualidade É importante apontar que não existe um modelo de comportamento ideal de homens e mulheres. Essas diferenças são representações, estereótipos e valores construídos socialmente, sendo, portanto, mutáveis. Os indivíduos podem se moldar ou não ao comportamento social. Não existindo um padrão certo ou errado.

8 Gênero e sexualidade É importante apontar que não existe um modelo de comportamento ideal de homens e mulheres. Essas diferenças são representações, estereótipos e valores construídos socialmente, sendo, portanto, mutáveis. Os indivíduos podem se moldar ou não ao comportamento social. Não existindo um padrão certo ou errado.

9 - Onde começam as diferenças?
Gênero e sexualidade - Onde começam as diferenças? As diferenças de comportamento ocorrem devido convivência, desde o ato de brincar até a fala dos responsáveis pela socialização, na primeira infância 0 a 5 anos). Sendo os papéis de gênero sendo decididos ainda nesse período. Assim como são definidas as correlações de poder. - Devemos estudar essas diferenças para desnaturaliza-las.

10 Desigualdade de gênero

11 Cabendo ao homem o papel do sustento do lar.
Durante muito tempo o papel da mulher foi relegado ao lar e aos afazeres domésticos. Cabendo ao homem o papel do sustento do lar. Em 2013 uma pesquisa do Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), apontou que 60% da população acreditava que lugar da mulher é na cozinha.

12 A distribuição de homens e mulheres nos espaços públicos e privados, a qual é denominada divisão sexual do trabalho.

13 A divisão sexual do trabalho pode ser dividida da seguinte forma:
1: O principio de separação, onde existe a separação entre as atividades do feminino e do masculino. 2: O princípio hierárquico, onde é sustentado o maior valor social do trabalho masculino em relação ao feminino.

14 Objetivos que deverão ser atingidos com o estudo da unidade:
- situar a influência política do movimento feminista no Brasil e no mundo; - perceber a história do feminismo no Brasil desde a ditadura militar; - reconhecer os desdobramentos, as conquistas de direitos e as tendências mais recentes do feminismo.

15 - No Brasil as mulheres só conquistaram o direito ao voto em 1932.
O movimento feminista surge, na esfera pública, na virada do século XIX para o XX. Em busca dos direitos civis (Ex.: a vida), direitos políticos (Ex.: votar) e direitos sociais (Ex.: saúde, educação, etc.) O primeiro país em que as mulheres conquistaram o direito ao voto foi a Nova Zelândia. - No Brasil as mulheres só conquistaram o direito ao voto em 1932.

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17 A mulher no mercado de trabalho
A mulher entre no mercado de trabalho, formal, com a revolução Industrial do século XVIII. No século XX essa mão de obra se intensifica com a ida dos homens para as grandes guerras mundiais. Essa entrada atende mais a necessidade da família, inserida no contexto capitalista, que a uma conquista feminina.

18 A mulher no mercado de trabalho

19 O movimento feminista no séc. XX
Entre os anos 1960 a 1980, houve intenso progresso na luta por conquistas dos direitos das mulheres. Nomes como Betty Friedan e Simone de Beauvoir, lançaram as bases do movimento feminista moderno. Outro grande tema que ganha força nesse período é a luta contra a violência de gênero.

20 Violência contra a mulher
Um dos principais aspectos que geram a violência de gênero ainda é a cultura. Mesmo com a Lei Maria da Penha (Lei ), a violência ainda persiste no Brasil com números alarmantes.

21 Violência contra a mulher
Um dos principais aspectos que geram a violência de gênero ainda é a cultura. Mesmo com a Lei Maria da Penha (Lei ), a violência ainda persiste no Brasil com números alarmantes.

22 Capítulo 12: Corpo e gênero
- Como você se vê quando se olha no espelho? - Você desenvolve cuidados estéticos? Quais são seus padrões de beleza? Por que as pessoas, em geral, estão descontentes com a própria aparência? O que você considera mais importante: saúde ou aparência? Será que suas práticas correspondem as suas considerações?

23 Capítulo 12: Corpo e gênero
O filósofo francês Merleau-Ponty, entende o corpo humano como o veículo do ser no mundo Será que podemos conhecer o mundo a nossa volta sem seu uso? Sempre falamos de nosso corpo apenas do ponto de vista físico e biológico. Mas ele pode ser abordado do ponto de vista histórico e cultural.

24 Capítulo 12: Corpo e gênero
- Platão tinha uma visão dicotômica (dividida em duas partes). - Onde o corpo seria inferior à alma.

25 - Onde haveria relação entre o corpo e a alma.
Capítulo 12: Corpo e gênero - Aristóteles tinha visão contraria a de Platão, para ele o corpo era vista de forma integral. - Onde haveria relação entre o corpo e a alma.

26 Também passa a ser visto como principal fonte de tentações e desejos.
Capítulo 12: Corpo e gênero - Durante a Idade Média, por influência da Igreja Católica, o corpo passa a ser visto como o templo da alma. Também passa a ser visto como principal fonte de tentações e desejos. Para a Igreja o ser humano deveria renunciar esses prazeres considerados pecaminosos.

27 Capítulo 12: Corpo e gênero

28 No Renascimento o corpo passou a ser visto de forma mais científico.
Capítulo 12: Corpo e gênero No Renascimento o corpo passou a ser visto de forma mais científico. Passando a ser estudado a sua anatomia, sendo representado de forma naturalista.

29 Capítulo 12: Corpo e gênero
Com o surgimento da Ciência Moderna, houve o abandono o abandono definitivo da visão religiosa para uma concepção racionalista. Nos séculos XVIII e XIX o copo passa a ser visto como uma máquina e suas engrenagem deveriam ser estudadas.

30 Adaptados conforme as dinâmicas comerciais do mercado.
Capítulo 12: Corpo e gênero - No século XX o corpo ganha evidência por meios das novas tecnologias e padrões de comportamento, difundidos principalmente pelos meios de comunicação. Adaptados conforme as dinâmicas comerciais do mercado.

31 Capítulo 12: Corpo e gênero
O desenvolvimento tecnológico criou nichos de mercado para o consumo de produtos e procedimentos estéticos.


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