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PARADIGMAS EM APRENDIZAGEM Paulo Hentz. A LÓGICA FORMAL Aristóteles (Grécia antiga) Princípios: Identidade; Não contradição; Terceiro excluído. Organização.

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1 PARADIGMAS EM APRENDIZAGEM Paulo Hentz

2 A LÓGICA FORMAL Aristóteles (Grécia antiga) Princípios: Identidade; Não contradição; Terceiro excluído. Organização reta do pensamento. Contradição vista como incorreção.

3 ARISTÓTELES E A EDUCAÇÃO O nascituro como tábula rasa: A aprendizagem como assimilação de informações pelos sentidos; Um processo passivo de “enxertia” de informações sem transformação. O ensino como transmissão de informações; A negação da maiêutica socrática como método.

4 A LÓGICA FORMAL A Idade Média e Sto. Tomás de Aquino: A importação da lógica formal; A conveniência doutrinária para os dogmas; A garantia de manutenção da pureza doutrinária; A preservação da autoridade sagrada.

5 TOMÁS DE AQUINO E A EDUCAÇÃO O templo como modelo: O púlpito como locus da proclamação da verdade. As verdades doutrinárias como inquestionáveis. O fiel – ouvinte – como elemento passivo de incorporação de verdades doutrinárias.

6 APRENDIZAGEM

7 A REFORMA PROTESTANTE E A ESCOLA MODERNA A Reforma Protestante e a escolarização: A leitura como condição para o conhecimento das Sagradas Escrituras: Caminho para a salvação eterna. A Reforma Protestante como ruptura: As questões políticas e econômicas. A Reforma Protestante como continuidade: Lutero e Comênio continuaram tomistas.

8 A CONTRA-REFORMA: REAÇÃO CATÓLICA A Societas Jesu: “ordem na casa”. Defesa contra a heresia; Educação de líderes; Ratio Studiorum – supra-sumo aristotélico- tomista; Convivência com os modelos das igrejas reformadas; Supremacia nos países de tradição católica.

9 O PARADIGMA DA LÓGICA FORMAL O nascimento na Grécia antiga; A sistematização, na Idade Média, no contexto do Cristianismo; A sobrevivência até meados do Século XX; O questionamento pela via liberal e marxista.

10 A DIALÉTICA Platão (Grécia antiga) Princípio: A contradição – da contradição surge a verdade. Tese; Antítese; Síntese Nova Tese...

11 A DIALÉTICA Retomada por Hegel nos Séculos XVIII e XIX. A manutenção do princípio da contradição; A agregação da concepção de possibilidade de ver o real a partir de múltiplas faces. A dialética posta como método de análise da história.

12 A DIALÉTICA Foco mudado por Marx no Século XIX: Aplicada à compreensão da História, num contexto materialista. Focada por Engels (contemporâneo de Marx): Como método de compreensão da natureza.

13 DIALÉTICA E EDUCAÇÃO Piaget e a Dialética num contexto liberal – a Epistemologia Genética. A busca da compreensão do processo de construção do conhecimento (inclusive o científico). No método, a superação da unilateralidade: do inatismo/ apriorismo, e do ambientalismo/ empirismo.

14 EPISTEMOLOGIA GENÉTICA A importância dos aspectos biológicos: Desenvolvimento humano em fases: Níveis sensório-motores: 1º nível pré-operatório – 2 a 4 anos; 2º nível pré-operatório – 5 a 6 anos; 1º nível das oper. concretas – 7 a 8 anos. 2º nível das oper. concretas – 9 a 10 anos. Nível das operações formais.

15 EPISTEMOLOGIA GENÉTICA A compreensão do simples para o complexo. A importância da compreensão de todas as fases para a compreensão do todo (Descartes?). O plano de trabalho: Psicogênese, volta à biogênese, retomada da espistemologia.

16 EPISTEMOLOGIA GENÉTICA A interação sujeito-objeto, não a primazia de um deles. A ação como ponto de partida, para além do sujeito e do objeto. A progressiva descentralização como princípio. A assimilação: Reprodutora, Recognitiva e Generalizadora.

17 A APRENDIZAGEM

18 EPISTEMOLOGIA GENÉTICA Desequilíbrio/reequilibração/equilíbrio. A auto-regulação e a tendência ao equilíbrio: A homeostasia genética. A hereditariedade e a maturação: As zonas de impossibilidade e de possibilidade. As estruturas mentais: construídas.

19 DIALÉTICA E EDUCAÇÃO Vygotsky e a Dialética num contexto marxista – a Teoria Histórico-cultural. A aprendizagem como indutora do desenvolvimento. Os níveis de maturação vistos como níveis de aprendizagem. A aprendizagem vista como atividade. A interação sujeito, objeto e o outro.

20 APRENDIZAGEM

21 A TEORIA HISTÓRICO- CULTURAL Níveis de Desenvolvimento: Real – retrospectivo; Potencial – prospectivo A Zona de Desenvolvimento Proximal como novidade.

22 A TEORIA HISTÓRICO- CULTURAL Aprendizagem:  A metáfora - o significado próprio;  O ponto de partida para a metáfora;  O que é mobilizado para a metáfora;  A superação da metáfora.


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