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A Cidadania Da Grécia à Roma Fábio Costa Alegre/ a26040

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Apresentação em tema: "A Cidadania Da Grécia à Roma Fábio Costa Alegre/ a26040"— Transcrição da apresentação:

1 A Cidadania Da Grécia à Roma Fábio Costa Alegre/ a26040
História e Cultura da Europa LpRI 1 A Cidadania Da Grécia à Roma Fábio Costa Alegre/ a26040 Wagner do Rosário/ a34366

2 Índice: Parte III – A cidadania no mundo atual: Conclusão;
Introdução Parte I – A cidadania e a Grécia antiga: A cidadania em si; A cidadania Grega; A distinção de gênero e idade; Eventuais privilégios do cidadão grego. Parte II – A cidadania e a Roma antiga: A cidadania romana; Divisão de classes; Características do cidadão romano. Parte III – A cidadania no mundo atual: A cidadania atual compreende direitos variados; União Europeia – Um exemplo de cidadania. Conclusão; Notas Bibliográficas.

3 Introdução: É uma peça fundamental para um bem-estar humano, tanto a nível económico, como a nível político. Fruto de constante evolução, o conceito base de cidadania nem sempre foi interpretado e utilizado da mesma forma.

4 Parte I - A cidadania e a Grécia antiga: A cidadania em si:
A cidadania é a prática dos direitos e deveres de um indivíduo em um Estado. Os direitos e deveres de um cidadão devem andar sempre juntos, uma vez que o direito de um cidadão implica necessariamente numa obrigação de outro.

5 A cidadania Grega: Na Grécia de Platão e Aristóteles, eram considerados cidadãos todos aqueles que estivessem em condições de opinar sobre os rumos da sociedade. Entre tais condições, estava a de que fosse um homem totalmente livre, isto é, não tivesse a necessidade de trabalhar para sobreviver. Praticamente apenas os proprietários de terras eram livres para ter o direito de decidir sobre o governo.

6 A distinção de gênero e idade:
No que se refere ao gênero, as mulheres viviam à margem da vida pública, limitadas em seus direitos individuais, sob a dominação masculina. O espaço apropriado para elas era o doméstico. Quanto ao elemento idade, havia uma distinção entre jovens e velhos. A comunidade era baseada no respeito aos mais velhos. Era verdadeiramente um domínio etário, garantido por uma estrutura, como o poder atribuído aos Conselhos de Anciãos.

7 Privilégios do cidadão grego:
Quem era considerado cidadão usufruía, além do direito à liberdade, de um conjunto de privilégios que o destacavam em relação ao resto da população. Esses tais privilégios tais como: prosseguir com o ato matrimonial, estabelecer contractos, possuir terras, votar e ser eleito e servir no exército, permitiam que o cidadão seguisse com uma condição de vida considerada estável perante a sociedade da época.

8 Parte II – A cidadania e a Roma antiga: A cidadania Romana:
Em Roma, também se encontra, a ideia de cidadania como capacidade para exercer direitos políticos e civis e a distinção entre os que possuíam essa qualidade e os que não a possuíam. Diferente da participação feminina nas comunidades gregas, as romanas tinham uma liberdade pouco comum, que lhe possibilitava assistir aos espetáculos e aos jogos, participar de banquetes e serem retratadas, com grande relevo. A cidadania romana era atribuída somente aos homens livres, mas nem todos os homens livres eram considerados cidadãos.

9 Sociedade: a divisão de classes:
Patrícios: eram os cidadãos romanos, grandes proprietários de terras, rebanhos e escravos. Desfrutavam de direitos políticos e podiam desempenhar funções públicas no exército, na religião, na justiça e na administração; Plebeus: homens livres que se dedicavam ao comércio, ao artesanato e ao trabalho agrícola. A plebe representava a maioria da população romana, sendo constituída de imigrantes vindos, sobretudo, de regiões conquistadas pelos romanos. Os plebeus não tinham direitos de cidadão; Escravos: eram, em sua maioria, prisioneiros de guerra. Trabalhavam nas mais diversas atividades, como serviços domésticos e trabalhos agrícolas. O escravo era considerado bem material, propriedade do senhor, que tinha o direito de castigá-lo, vendê-lo, alugar seus serviços, decidir sobre sua vida ou morte.

10 Características do cidadão romano:
Ser cidadão romano comportava uma notável série de privilégios, variáveis durante o curso da história, tendo sido criadas diversas “gradações” da cidadania. Na sua versão definitiva e plena, a cidadania romana permitia o acesso aos cargos públicos e às várias magistraturas (além da possibilidade de escolhê-las no dia de sua eleição), a possibilidade de participar das assembleias políticas da cidade de Roma, diversas vantagens de carácter fiscal e a possibilidade de ser sujeito de direito privado.

11 Parte III – A cidadania e o mundo atual:
Parte III – A cidadania e o mundo atual: A cidadania atual compreende direitos variados: Os direitos civis ou “direitos de primeira geração”, foram os primeiros a serem formulados, garantem a liberdade física, de pensamento e de confissão, de expressão e de imprensa, além da igualdade perante a lei. Os direitos políticos ou “de segunda geração”, estabelecidos durante o século XIX, são: o direito ao voto ou sufrágio; o direito a eleger representantes e a ser eleito como tal; e o direito a se reunir e a se associar. Os direitos sociais ou “de terceira geração”, refere-se a aspetos relacionados com o conforto socioeconómico. Entre eles encontram-se o direito à educação e à saúde; o direito à seguridade no trabalho e à sua remuneração; o direito ao desfrute de um mínimo nível de proteção social frente à enfermidade, o desemprego e a velhice; e o direito à justiça salarial.

12 União Europeia: um exemplo de cidadania
A União Europeia é um bloco político e económico constituído pela maioria dos países da Europa Continental e o Reino Unido com a finalidade de consolidar a economia e política entre os seus Países-membros. Qualquer pessoa que tenha a nacionalidade de um Estado-membro é considerada cidadã da União. A instauração da cidadania europeia visa reforçar e promover a identidade europeia através de uma maior participação dos cidadãos no processo de integração comunitária. Os cidadãos beneficiam de uma série de direitos gerais em diversos domínios tais como a livre circulação dos bens e dos serviços, a defesa do consumidor e da saúde pública, a igualdade de oportunidades e de tratamento, o acesso ao emprego e à proteção social.

13 Conclusão: A história da cidadania mostra bem como esse valor encontra-se em permanente construção. A cidadania constrói-se e conquista-se. É objetivo perseguido por aqueles que anseiam por liberdade, mais direitos, melhores garantias individuais e coletivas frente ao poder e a arrogância do estado. A sociedade ocidental nos últimos séculos andou a passos largos no sentido das conquistas de direitos de que hoje as gerações do presente desfrutam. Assim, após uma investigação minuciosa dos processos e os factos históricos que conduziram a origem e evolução da cidadania, ficamos a saber que a cidadania “nasceu” na Grécia Antiga, “cresceu” com a Roma Antiga e na atualidade, partindo do fim da 2º Guerra Mundial, criou um nova categoria de cidadania através de tratados internacionais, alterando a definição de cidadania como direitos locais para direitos internacionais.

14 Notas Bibliográficas:
politica


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