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WEBJORNALISMO Aula 1 – 2º Bimestre.

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1 WEBJORNALISMO Aula 1 – 2º Bimestre

2 HISTÓRICO No Brasil, o Jornal do Brasil foi o primeiro a estar disponível na rede, em 1995. No tocante ao Webjornalismo, pesquisadores têm apontado quatro fases distintas em sua trajetória recente: Webjornalismo de primeira, segunda, terceira e quarta geração.

3 Webjornalismo de primeira geração
Não estabelece uma narrativa jornalística específica, não obstante as possibilidades tecnológicas. Esse modelo é também definido transpositivo, o que é ilustrado pela proposta dos pioneiros jornais online, cuja formatação e organização seguia o modelo do homônimo impresso.

4 Reproduções de partes dos grandes jornais impressos: jornal na internet atualizado a cada 24 horas, com o fechamento das edições do impresso.

5 Ou seja, nessa geração o material que vai para a rede é apenas transportado e disponibilizado. Sendo assim um aproveitamento do produto jornalístico. Não há uma linguagem específica para a web.

6 Webjornalismo de segunda geração
Começa a surgir no final dos anos 90. Nesse período começam a surgir modalidades de um produto jornalístico elaborado com base nas possibilidades oferecidas pela rede.

7 No entanto, essa segunda modalidade ainda está aparelhada ao modelo do jornal impresso, que lhe serve de referência, fazendo que seja conhecida como “fase da metáfora”.

8 Entre as principais inovações as publicações para a web começam a explorar as potencialidades do novo ambiente, tais como:

9 Links com chamadas para notícias de fatos que acontecem no período entre as edições impressas;
O passa a ser utilizado como uma possibilidade de comunicação entre jornalista e leitor ou entre os leitores; A elaboração das notícias passa a explorar os recursos oferecidos pelo hipertexto.

10 Webjornalismo de terceira geração
Esse estágio é marcado por uma produção jornalística especialmente desenvolvida para a Web. Nessa fase há o enriquecimento da narrativa jornalística, sobretudo pelo uso de recursos multimídia e de interatividade.

11 Nos produtos jornalísticos dessa etapa, é possível observar tentativas de explorar e aplicar as potencialidades oferecidas pela web para fins jornalísticos. Entre outras possibilidades, os produtos jornalísticos apresentam recursos em multimídia, como sons e animações, que enriquecem a narrativa jornalística; Recursos de interatividade, como: chats, enquetes e fóruns de discussões;

12 Disponibilizam opções para a configuração do produto de acordo com interesses pessoais de cada leitor/ usuário, personalizar; Apresentam a utilização do hipertexto não apenas como um recurso de organização das informações da edição, mas também começam a empregá-lo na narrativa dos fatos. (não apenas como banco de dados)

13 O ambiente jornalístico vai além de um local de base de informações e as possibilidades de oferecer notícias atualizadas, fotos, vídeos, etc... O que tornam o webjornalismo em um jornalismo contextualizado. Contudo, no tocante à narrativa jornalística essas não são grandes inovações. As inovações aparecem em forma de blogs, fotologs, chats e fóruns de discussão originados a partir de matérias disponibilizadas pelo portal. Ou seja, a interatividade.

14 Webjornalismo de quarta geração
Uso das bases de dados na narrativa Webjornalística. As possibilidades de uso das bases de dados facilitam a composição de distintas narrativas digitais. Uma narrativa pode ser auxiliada pelo banco de dados e a construção dessa narrativa é assegurada pela ligação/ordenamento desses dados numa determinada ordem.

15 Os “velhos” dados são representações da realidade visual e da experiência humana, isto é, imagens, narrativas baseadas em textos e audiovisuais — o que normalmente compreendemos como “cultura”. Os “novos” dados são dados digitais. O uso das bases de dados permite a ininterrupção do fluxo informacional, o que torna possível e confiável o acesso às informações, podendo estreitar ainda mais as relações entre uma organização jornalística e seus leitores.

16 Organização textual que desponta com a Web.
O webjornalismo oferece uma cobertura informativa mais contextualizada, pela qual o leitor pode navegar. A tecnologia possibilita ao texto uma existência cada vez mais marcada pela fluidez. O texto, enquanto matéria significante, não pode ser compreendido apenas como uma notícia, por exemplo, mas como uma realidade textual que interage com várias frentes discursivas (nem sempre textuais).

17 Essas frentes discursivas são o texto, na Web — o hipertexto —, que é formado por links, que estabelecem ligações com outros textos, independentemente de seu formato — áudio, vídeo etc. Da mesma forma, para se compreender esse posicionamento discursivo, deve ser considerada a organização discursiva que envolve a apresentação, divulgação e disponibilização do material informativo na Web.

18 Para dar nome a esse “texto em contato com outros textos” vamos explorar a noção de paratexto.
O conceito compreende o texto como estando em íntima ligação com uma estrutura que o envolve e contribui para que tome forma, produza sentido. Este texto geralmente se apresenta reforçado por certo número de produções, verbais ou não.

19 A palavra “paratexto” é composta com o auxílio do prefixo grego para, designando uma modificação da palavra texto. Indica algo que se coloca perto de, ao lado de; receber ou apanhar qualquer coisa das mãos de alguém. Pode ser usado para exprimir a ideia de tempo, duração. Algo que acontece paralelamente a outra coisa.

20 Ao compor a nova palavra, sinaliza uma organização textual que se coloca ao lado de uma outra, com a qual mantém uma relação direta. Não de dependência, mas de continuidade. Textos (escritos ou não) que caminham juntos.

21 Alguns elementos que constituem o paratexto são:
Título, subtítulo, intertítulos; prefácios, posfácios, preâmbulos, apresentação, etc.; notas marginais, de rodapé, de fim; epígrafes; ilustrações; dedicatória, tira, jaqueta [cobertura], e vários outros tipos de sinais acessórios,


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