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Avaliação de Currículo: Um processo formativo Ana Marta A. de S. Inez

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Apresentação em tema: "Avaliação de Currículo: Um processo formativo Ana Marta A. de S. Inez"— Transcrição da apresentação:

1 Avaliação de Currículo: Um processo formativo Ana Marta A. de S. Inez
Outubro de 2012

2 PROPOSTA DE TRABALHO 1-Contextualização 2-Avaliação institucional e Planejamento Estratégico 3-Atividades formativas no processo de avaliação de currículo

3 R.M. Vale Do Aço 200km R.M. Belo Horizonte

4 1-CONTEXTUALIZAÇÃO de 200 a 2008 -expansão da áreas de atuação do Unileste e de sua estrutura; -crescimento da base de alunos e da oferta de cursos sem planejamento estratégico; -sustentabilidade comprometida; -implantação de reforma curricular emergente.

5 2-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO-P.E
Dentre as prioridades do P. E. Intensificação e visibilidade da qualidade do ensino

6 QUALIDADE DO ENSINO Melhoria dos indicadores externos
Manutenção do Reconhecimento da marca Formação anunciada e oferecida Retenção e combate à evasão Comprometimento do aluno Formação permanente do docente Efetividade do trabalho docente Monitoramento e avaliação permanente da atividade fim

7 Avaliação Institucional e Planejamento Estratégico
Autoavaliação do 3º ciclo Componentes Curriculares: Disciplinas – 1º 2010 Extensão – 1º 2010 Iniciação Científica – 1º 2010 Estágio – 1º 2010 Atividades Complementares – 2º 2010

8 Avaliação de Disciplinas pelo aluno
35% atribuíram notas entre 9-10 50% atribuíram notas de 7-8 13% atribuíram notas entre 5-6 2% atribuíram notas entre 1-4 Notas e comentários dos alunos sobre o currículo dos cursos foram intensas, amplas e evidenciaram diferentes visões sobre o que entendem por currículo, vinculando-as na maior parte das vezes às práticas docente e pedagógica.

9 Disciplinas - Aluno

10 Avaliação de Disciplinas pelo professor
57% atribuíram notas entre 9 e 10 41% atribuíram notas entre 7 e 8,5 02% atribuíram nota 6.

11 Disciplinas - Professor

12 Avaliação de Disciplinas pelo professor
Potencialidades As disciplinas contribuem para formação do aluno, o que colabora na futura atuação profissional; Os Projetos Pedagógicos dos cursos são bons; Os cursos têm possibilitado uma inserção com sucesso no mercado de trabalho e reconhecimento dos alunos (aprovação em concursos, por exemplo);

13 Avaliação de Disciplinas pelo professor
Fragilidades: Ausência de integração entre as disciplinas dos cursos (ementários, conteúdos, metodologias e avaliação) e entre os docentes no que se refere às discussões sobre as práticas pedagógicas e o exercício da profissão docente (visão ampla do mercado e questões contemporâneas

14 Dificuldades de articular o perfil do aluno à organização didático-pedagógica dos cursos: Carga horária insatisfatória de algumas disciplinas e cursos (geralmente aquém do necessário e esperado – conforme demandas sociais, mercadológicas e profissionais); Ausência de maior inserção dos alunos em projetos de extensão e pesquisa; Necessidade de articulação efetiva de integração docente, discente e coordenação do curso,

15 Avaliação de Disciplinas coordenadores
63% atribuíram notas entre 9 – 10 31% atribuíram notas entre 7-8 ; apenas um coordenador registrou nota 5 para o seu curso.

16 Disciplinas - Coordenador

17 Avaliação de Disciplinas pelo Coordenador
Fragilidades Necessidade de revisão no desenvolvimento do TCC; das atividades complementares; nas atividades práticas e nos processos de ensino e aprendizagem de uma forma geral; Carga horária das disciplinas dos cursos precisa ser revista; muitas são reduzidas impossibilitando a abordagem de conteúdos indispensáveis para a formação do alunos. “Considero que a reforma realizada em 2008, da forma que aconteceu não possibilitou uma discussão e construção coletiva dos atores sociais envolvidos na constituição do curso, aspecto importante a ser considerado devido a diversidade da área.”

18 Avaliação do Estágio - alunos

19 Dos 101 professores orientadores, 57 participaram.
Avaliação do Estágio - professores Dos 101 professores orientadores, 57 participaram.

20 Avaliação das Atividades Complementares - Aluno
. Avaliação das Atividades Complementares - Aluno

21 Avaliação das Atividades Complementares - professor

22 Avaliação do Egresso Concepção sobre o curso

23 Avaliação do Egresso Habilidades desenvolvidas

24 Plano de Ação- 2012 AÇÃO N. 01 Avaliação de currículo ÁREA Acadêmica
O QUÊ Avaliação de currículo no âmbito da graduação . ONDE Nos diversos cursos de graduação envolvendo coordenações, NDE, Conselhos de Curso e Consepe. POR QUE Observa-se a necessidade de avaliação e restruturação curricular tendo em vista que se encerra o ciclo de formação nos currículos em vigor. Em função das demandas sociais e mercadológicas, verifica-se a importância de privilegiar ações que tenham como foco a aprendizagem significativa e no desenvolvimento de competências, buscando um salto qualitativo que fortaleça o diferencial do Unileste na região. COMO Utilizando-se de metodologias específicas para avaliação e reformulação de currículo, com suporte de fontes tais como: desempenho de discentes; grupo focal com egressos; docentes e instituições parceiras; reuniões com o NDE; análise de especialistas. Serão incorporadas nos projetos de todos os cursos ações institucionais e outras já desenvolvidos em alguns cursos. QUEM Pró-reitoria acadêmica. QUANDO INÍCIO fevereiro 2012 TÉRMINO Dezembro 2012

25 Atividades formativas no processo de avaliação de currículo
Constituição de Comissão Especial Acadêmica Constituição de um grupo de estudos sobre currículo Encontros de Formação dos NDEs/Gestores Acadêmicos-Temas: 1- Gestão Acadêmica –com destaque para a atuação do NDE

26 2-Evasão 3-Concepções de Currículo: um diálogo inicial 4- Ordenamentos legais para os currículos 5-Tendências atuais da educação superior- reflexos sobre a docência 6- Concepções de aprendizagem

27 Orientações Metodológicas Para o Processo de Avaliação de Currículo dos Cursos
•elaboração do plano de ação do NDE (roteiro orientador); •indicação de bibliografia com roteiros de discussão e registro; •análise dos documentos: PPI, PPC, relatórios de autoavaliação ( inclusive do egresso) A cada encontro o registros deveriam indicar elementos norteadores para um projeto de formação do Unileste. Elementos discutidos: perfil de alunos ingressantes e egressos, perfil de docentes; curriculo e construção do conhecimento; ensinar e aprender, jovens e juventudes; flexibilidade curricular, e outros

28 Seminários para Socialização dos Trabalhos dos NDEs
Trabalho em grupos compostos por docentes de diferentes áreas para discussão e consolidação, numa perspectiva institucional, das questões norteadoras sobre currículo Quais são os elementos fundantes para a construção do projeto de formação institucional no que se refere às competências e habilidades do aluno, atuação docente, em relação às estratégias de promoção de aprendizagem, bem como as tecnologias e inovação?”

29 Programa de Formação de Gestores acadêmicos
Objetivos: 1-Discutir sobre os desafios da educação nos tempos atuais com vistas a identificar caminhos para a revisão do projeto institucional de formação de estudantes. 2-Analisar algumas abordagens sobre competências e habilidades e as implicações destas nas relações entre ensino e aprendizagem.

30 Perspectivas Elaboração coletiva de Diretrizes Curriculares Institucionais para os Cursos de Graduação do Unileste, envolvendo: -análise do relatórios de avaliação institucional e dos encontros e seminários; -avaliação de boas práticas dos cursos/áreas; -busca de experiências de outras IES/cursos.

31 QUEREMOS PRECISAMOS ENTÃO
TIRAR O FOCO NO CONTEÚDO. SABEMOS QUE, JAMAIS CONSEGUIREMOS “TRANSMITIR” AO NOSSSO ALUNO TODO O CONHECIMENTO DE UMA DETERMINADA ÁREA. PRECISAMOS DA DEFINIÇÃO CLARA DE QUAIS SÃO OS CONTEÚDOS FUNDANTES DE UMA DETERMINADA ÁREAS USANDO-OS COMO MEIO PARA O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO NOSSO EGRESSO. ENTÃO O PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PPC’s DOS CURSOS DEVE CONTEMPLAR UM AMPLO DEBATE SOBRE OS CONTEÚDOS QUE DEVEM SER TRABALHADOS DURANTE O CURSO INDICANDO AS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS. O CONTEÚDO COMO MEIO E NÃO COMO FIM.


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