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OLIGOPÓLIO.

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1 OLIGOPÓLIO

2 Conceito e características
Mercado dominado por alguns poucos e grandes produtores de um bem homogêneo ou diferenciado. 2. CARACTERÍSTICAS Interdependência mútua Barreiras à entrada Fusões

3 Características Interdependência mútua Barreiras à entrada
No oligopólio, os produtores devem levar em consideração a reação dos concorrentes na determinação de sua produção e preços. Barreiras à entrada No oligopólio as condições de entrada de novas firmas no mercado são limitadas. Há diferentes níveis de barreiras que podem bloquear a entrada de novas empresas num dado momento.

4 Barreiras à entrada Barreiras à entrada podem derivar de:
Barreiras Naturais Economias de escala Patentes Acesso à tecnologia Reputação da marca

5 Barreiras à entrada Ação estratégica
Ameaça de inundação do mercado com produtos para que o preço caia Controle de insumos essenciais Desafios na Administração das Empresas Ações estratégicas Comportamento das empresas rivais

6 CONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL
Concentração industrial = poder de monopólio Vantagens: -    Produtos superiores -    Economias de escala -    Progresso tecnológico Desvantagens: -   alocação ineficiente dos recursos -   desigualdade de renda - perigos políticos

7 MEDIDAS DE CONCENTRAÇÃO
Taxa de Concentração: Índices Ci – medem a participação percentual das ‘i” maiores empresas no mercado relevante Por exemplo o C4 fornece a porcentagem das vendas totais que são obtidas pelas 4 maiores firmas . C4 > 40  interdependência

8 MEDIDAS DE CONCENTRAÇÃO
BRASIL ·        Exercício unilateral de poder de mercado  participação  20% do mercado relevante ·        Exercício coordenado  C4  75% e a participação da empresa concentrada for igual ou superior a 10%

9 MEDIDAS DE CONCENTRAÇÃO
Índice de Herfindahl Hirchsman (HHI) - soma dos quadrados dos market shares individuais das firmas participantes no mercado relevante HHI = (% S1)2 + (% S2)2 + (% S3) (% Sn)2 ·  Quanto maior o IH maior será o poder de mercado dentro de uma indústria Concorrência Perfeita  IH  0 Monopólio  IH = =

10 Empresas Mercado A Mercado B Empresa 1 50% 20% Empresa 2 15% Empresa 3
Participações de Mercado das Empresas Integrantes dos mercados relevantes A e B (em % de faturamento) Empresas Mercado A Mercado B Empresa 1 50% 20% Empresa 2 15% Empresa 3 10% Empresa 4 5% Empresa 5 Empresa 6 - Empresa 7 Empresa 8

11 MEDIDAS DE CONCENTRAÇÃO
C2 mercado A = 65% ( ) C4 mercado A = 80% ( ) = C4 mercado B embora seja razoável presumir uma posição dominante mais acentuada da Empresa 1 no mercado A, dado o seu controle sobre metade do mercado. HHI do mercado A = = HHI do mercado B = = 2000 HHI capta maior volume de informação acerca da concentração A concorrência potencial é analisada a partir das condições de entrada

12 EXEMPLO INDÚSTRIA % C4 HHI Cobre Primário 98 2827 Cigarros 93 Nd
Cerveja 90 Lâmpadas Elétricas 86 2702 Cereais de café da manhã 85 2253 Veículos a motor 84 2676 Refrigeradores 82 1291 Vidro liso 81 1988 Aeronaves 79 2711 Equips. e mat. fotografia 78 2408 Calças masculinas 75 2338 Café torrado 66 1501 Sabão e detergentes 63 1584 Farmacêutica 22 273 Confecções femininas 6 24

13 INDÚSTRIA % C4 HHI Cobre Primário 98 2827 Cigarros 93 Nd Cerveja 90 Lâmpadas Elétricas 86 2702 Cereais de café da manhã 85 2253 Veículos a motor 84 2676 Refrigeradores 82 1291 Vidro liso 81 1988 Aeronaves 79 2711 Equips. e mat. fotografia 78 2408 Calças masculinas 75 2338 Café torrado 66 1501 Sabão e detergentes 63 1584 Farmacêutica 22 273 Confecções femininas 6 24

14 FUSÃO Combinação de duas ou mais firmas originalmente concorrentes
Tipos: Fusão horizontal – fusão entre dois concorrentes que vendem produtos similares no mesmo mercado geográfico Fusão vertical – fusão entre firmas de diferentes estágios produtivos Fusão conglomerada – combinação de firmas em diferentes indústrias ou firmas operando em diferentes áreas geográficas.

15 MODELOS DE OLIGOPÓLIO  Fazendo uma breve revisão dos modelos anteriores: Os economistas engendraram modelos logicamente convincentes (quase mecanicistas) para predizer o comportamento da determinação dos preços que resulta na concorrência perfeita, monopólio puro e concorrência monopolística.

16 MODELOS DE OLIGOPÓLIO Com o oligopólio os problemas teóricos são diferentes e mais difíceis. As firmas são interdependentes. As decisões dos oligopolistas dependem dos pressupostos que adotarem com relação às decisões e reações de rivais. A complexidade do problema do oligopólio redundou no aparecimento de numerosos modelos de determinação do preço oligopolístico.

17 MODELOS DE OLIGOPÓLIO Os modelos de oligopólio pressupõem que as variáveis de mercado que as firmas determinam para competir entre si podem ser o preço ou a quantidade vendida de sua mercadoria. Cada firma terá controle sobre apenas uma dessas variáveis, sendo a outra determinada pelo funcionamento do mercado. Por uma questão de simplicidade a maioria dos modelos será exposta para duopólio, isto é, um oligopólio com duas firmas.

18 Equilíbrio no Mercado Oligopolístico
Definição de Equilíbrio As empresas estão fazendo o melhor que podem e não têm incentivo para mudar suas decisões de produção e preços Todas as empresas supõem que as concorrentes estejam levando em consideração as decisões das rivais ao tomarem suas próprias decisões.

19 MODELOS DE OLIGOPÓLIO Modelos de Oligopólio com concorrência via quantidade: Modelo de Cournot Modelo de Stackelberg Modelos de Oligopólio com concorrência via preço c) Modelo de Bertrand d) Modelo de Edgeworth e) Modelo de Sweezy f) Modelo de Coalizão (Cartel) g)  Modelos de mark-up

20 MODELO DE COURNOT COURNOT (1838) · Cada firma decide produzir aquela quantidade (variável de decisão) que maximiza seus próprios lucros, supondo que são fixas as quantidades vendidas pelos rivais. · Equilíbrio preço-quantidade determinado e estável . Preço de equilíbrio depende do número de vendedores

21 Modelo de Cournot: hipóteses do modelo
dois produtores A e B (duopólio) produtos homogêneos custos nulos a curva de procura de mercado defrontada pelos duopolistas é linear, e qualquer deles pode visualizar todos os pontos dessa curva comportamento dos duopolistas é maximizar o lucro (não há acordo entre eles) no processo da busca do equilíbrio, qualquer dos duopolistas procurará observar o comportamento de seu rival e, admitirá que este continuará agindo da mesma maneira (constância no comportamento do rival) cada duopolista irá, no processo de equilíbrio, efetuar revisões nas quantidades produzidas

22 Modelo de Cournot: modelo gráfico
p 1000 500 A entra no mercado. Temporariamente atua como monopolista (RMg = CMg). Como CMg=0, então, RMg = CMg =0, com 50 unidades vendidas a 500 u.m. de preço Ep= 1  RMg D q

23 Modelo de Cournot: modelo gráfico
Em um 2 momento, B penetra no mercado. Sua presunção é a de que o seu rival A, preocupado em maximizar seus lucros abasteça apenas a metade da demanda do mercado, pois os consumidores estão dispostos a adquirir 100, enquanto A apenas lhes oferece 50. Admitindo que A continuará a agir da mesma forma, B também vai maximizar os seus próprios resultados, atendendo à outra metade do mercado. A maximização dos resultados para B implicará que ele transacione uma quantidade equivalente à metade da metade (50 /2), pois ao admitir constante o comportamento de A, também agirá como um monopolista. P 500 250 Ep= 1  D RMg q

24 Modelo de Cournot: modelo gráfico
Se o duopolista A pretender fazer frente à concorrência de B deverá rever a sua posição! O duopolista A admitirá que seu rival continue suprindo uma quarta parte (1/4) do remanescente do mercado, ou seja, 25 litros de água. Enquanto o duopolista A vai reduzindo a sua produção, o duopolista B reage de maneira oposta. Ao penetrar no mercado, pretende suprir 1/4 da demanda total. Entretanto, à medida que seu rival A reage às suas decisões, o duopolista B procede à revisão da posição de que desfruta. P 750 375 Ep= 1  D RMg 37, q

25 Modelo de Cournot Demanda de mercado = 100 l de água mineral ... Total
PERÍODO DUOPOLISTA A DUOPOLISTA B EXPLICAÇÃO 1/ l 1/2 de 100l 1 1/ l 1/2 de (100 l - 50 l ) 2 1/ ,5l 1/2 de (100 l - 25 l ) 3 1/ ,25 1/2 de (100 l - 37,5 l) 4 1/ ,375 1/2 de (100 l - 31,25 l ) 5 1/ ,812 1/2 de (100 l - 34,375 l ) ... Total 33,33 l 1/2 de (100 l - 33,33 l )

26 Modelo de Cournot Os duopolistas concluem suas reações e ajustamentos quando estiverem vendendo quantidades iguais, ou seja 1/3 do total. O modelo de Cournot pode ser estendido para m firmas, sendo que no limite cada uma produziria ( 1 / m + 1 ) do mercado. Quando o número de firmas tende a ser infinitamente grande, o modelo de Cournot coincide com o modelo de concorrência perfeita uma vez que cada firma produziria uma fração mínima do mercado.

27 Várias empresas no equilíbrio de Cournot
P(y){ 1- Si / |(y)|} = CMg Si = yi/Y - participação total da empresa i no mercado Quanto menor a participação da empresa no mercado, mais elástica é a curva de demanda com que ela se defronta Se a participação no mercado for de 1 (monopólio) a curva de demanda com a qual a empresa se defrontará será a curva de demanda do mercado

28 Curvas de Reação e Equilíbrio de Cournot
A curva de reação da Empresa 1 mostra quanto ela irá produzir em função do nível de produção esperado da Empresa 2. Os eixos correspondem ao exemplo anterior. Q1 100 A curva de reação da Empresa 2 mostra quanto ela irá produzir em função do nível de produção esperado da Empresa 1. 75 Curva de Reação da Empresa 2 - Q2*(Q1) No equilíbrio de Cournot, cada empresa estima corretamente quanto sua rival produzirá e, portanto, maximiza seu lucro. Equilíbrio de Cournot 50 x x 25 Curva de Reação da Empresa 1 - Q*1(Q2) x x Q2 25 50 75 100

29 Modelo de Cournot - Críticas
As empresas não reagem às decisões das outras a variável de decisão é a quantidade – não explica explicitamente como é que os preços são fixados; como Bertrand criticou, todos os ajustamentos são feitos em termos de quantidades, mantendo-se o preço constante. É possível que um dos duopolistas varie o preço com vistas a captar maior quota de mercado, usando o preço como variável estratégica; Ignora limitações da capacidade produtiva É um modelo de uma só decisão, tomada simultaneamente (na vida real as decisões tendem a ser sequenciais, sendo possível a colusão É um modelo de curto prazo ou estático; Pressupõe bens homogêneos, mas na prática, pode haver diferenciação da produção

30 Modelo de Liderança - quantidade ou modelo de Stackelberg: hipóteses
Existem duas empresas A entrada está bloqueada Os bens são homogêneos Existe uma empresa líder que escolhe o seu nível de produção tendo em vista o impacto que esta escolha tem no nível de produção da empresa seguidora; esta comporta-se como no modelo de Cournot A quantidade é a variável estratégica

31 Modelo de Liderança - quantidade ou modelo de Stackelberg
O modelo de Stackelberg pressupõe que apenas uma das firmas reconhece que, à medida que modifica sua quantidade produzida, ela induz uma modificação na quantidade produzida por sua concorrente. A outra firma continua a comportar-se como no modelo de Cournot, isto é, tomando a produção da 1ª como um dado sobre o qual não tem nenhuma influência. A 1ª firma é a líder e a outra satélite. O duopolista líder identifica a curva de reação do seu rival e incorpora na sua função lucro, que ele maximiza. Max 1 = R1 (y1, y2) – c1(y1) s.a y2 = FR2(y1)

32 Modelo de Liderança - quantidade ou modelo de Stackelberg- Exemplo
Exemplo: QM = QA + QB - demanda de mercado Q = p  QA + QB = p P = QA - QB QA = QB - p A firma A (líder) aceitará que a sua rival, a firma B, seja sua seguidora e, não considerando a função de reação que lhe é inerente tomará como válida aquela função de reação de seu antagonista e determinará a partir daí a quantidade a ser produzida que maximizará o resultado.

33 Modelo de Liderança - quantidade ou modelo de Stackelberg
QA = (120 - QB) - p  QA = QB - p Função inversa da procura p = (120 - QB) - QA RTA = p * QA RTA = ( (120 - QB) - QA)  RTA = 120 QA - QAQB - QA2 RTA = (120 - QB)QA - QA2 RMg = QB - 2Q RMg = 0  QB - 2QA = 0  QA = 120 - QB 2

34 Modelo de Liderança - quantidade ou modelo de Stackelberg
QA = 120 – QB / 2 Como A é líder aceitará que a sua rival, a empresa B, seja sua seguidora: QB = 120 – QA/2 RTA = (120 - QB) QA - QA2

35 Modelo de Liderança - quantidade ou modelo de Stackelberg
QB = 120 - QA 2 RTA = ( QA / 2 ) QA - QA2 RTA = 60 QA - QA2 / 2 RMg = 60 - QA  QA = 60 QB = / 2  QB = 30

36 Modelo de Liderança - quantidade ou modelo de Stackelberg - críticas
Não esclarece como é que a empresa líder é escolhida; não explica o que acontece quando a empresa seguidora decide desafiar a posição de liderança da outra; A variável decisão é a quantidade; Ignora limitações da capacidade produtiva É um modelo de uma só decisão, tomada simultaneamente; É um modelo de curto prazo Pressupõe bens homogêneos

37 Modelos de competição via preço Modelo de Bertrand
Este modelo foi proposto pelo economista francês Joseph Bertrand (1883) como alternativo ao modelo de Cournot. O modelo de Bertrand supõe que o produto das duas firmas é homogêneo e que cada firma parte do princípio de que o preço cobrado por sua concorrente não deve ser alterado.

38 Modelo Bertrand - Hipóteses
Existem duas empresas A entrada está bloqueada Os bens são homogêneos Cada empresa trata o preço da outra empresa como fixo A capacidade de produção é ilimitada Não há custos de transporte Os consumidores detêm informação completa

39 Modelo de Bertrand – modelo gráfico
Preço de A RB - Curva de Reação de B Ra - Curva de Reação de A N início L K M Preço de B

40 Modelo de Bertrand Em uma situação inicial, admita-se que o duopolista B seja o 1° a entrar no mercado. À medida que foi o 1° , será também o único, e nessa condição tem o poder de estabelecer o preço, como se fosse monopolista. Estabelecerá, por hipótese, o nível de preços OM. O duopolista A, na expectativa de suplantar o seu rival B entra no mercado. Neste 2° momento, admite que B manterá o seu nível de preços em OM e estabelecerá o preço ao nível ON, menor que OM

41 Modelo de Bertrand Como os duopolistas oferecem produtos homogêneos, o duopolista A conseguirá, ao nível de preço ON, conquistar o mercado, anulando as transações por parte de B. O duopolista B sentindo-se prejudicado e admitindo o nível de preço ON, estabelecido por A, inalterável, estabelecerá um outro nível de preços OK, inferior a ON, conseguindo atrair o mercado. O processo de redução de preços culminará na oportunidade em que os preços dos duopolistas A e B se igualarem aos custos de produção (por hipótese, nulos). Consequentemente, a origem dos eixos abrigará o equilíbrio do modelo. P = CMg

42 Modelo de Bertrand – modelo matemático
O duopolista 1 fixará o preço py1 que maximizará o seu lucro, dado o preço do seu rival py2 , isto é: Max 1 = py1 x y1(py1,py2) – C1(y1) dado py2 de forma semelhante o duopolista 2 fixará o preço py2, que maximizará o seu lucro, dado py1: Max 2 = py2 x y2(py1,py2) – C2(y2) dado py1 Solução : py1 = py2 = c Cada empresa obtém um lucro nulo. A solução Bertrand – Nash ( supondo-se que as empresas tenham custos idênticos): Py =py1 = py2 = CMg

43 Modelo de Bertrand – críticas
A variável decisão são os preços Ignora limitações da capacidade produtiva É um modelo de uma só decisão, tomada simultaneamente É um modelo de curto prazo Pressupõe bens homogêneos Pressupõe custos marginais constantes

44 Modelo de Edgeworth Os modelos de Cournot e Bertrand mostraram a possibilidade de se chegar em uma situação de oligopólio a um equilíbrio estável e determinado partindo do pressuposto que as firmas não se defrontavam com limitação da capacidade produtiva. Edgeworth se contrapõe a esta hipótese. Hipóteses: existência de duas firmas A e B ( duopólio) produtos homogêneos custos de produção idênticos e nulos curvas de demanda defrontadas semelhantes as quantidades produzidas e comercializáveis de A e B são iguais e insuficientes para atender ao mercado (limitação da capacidade produtiva) cada duopolista orientará suas ações admitindo o preço do rival constante

45 Modelo de Edgeworth – modelo gráfico
P Demanda A Demanda B "avanço de B no mercado de A" c Ep = -1 P1 P2 d P3 e QB QA D O C

46 Modelo da Curva de Demanda Quebrada de Sweezy
Este modelo foi desenvolvido por Paul Sweezy(1930) e procura explicar por que os preços nos mercados oligopolizados são relativamente estáveis, apesar de poderem existir grandes alterações nos custos das empresas.. Argumento básico  cada oligopolista sabe que dificilmente será acompanhado por seus concorrentes em reajustes de preços para cima e que certamente será acompanhado pelos mesmos reajustes para baixo. Consequentemente, a empresa procura manter os seus preços inalterados. A firma oligopolista imagina que a elasticidade preço da demanda aumenta para elevações de preço (demanda mais elástica) e diminui para redução de preço (demanda inelástica).

47 Modelo da Curva de Demanda Quebrada de Sweezy
Hipóteses: Existe um número finito de empresas A entrada é livre O produto oferecido por cada empresa é um substituto quse perfeito dos produtos oferecidos pelas suas rivais O preço é a variável de decisão

48 Modelo da Curva de Demanda Quebrada de Sweezy
Trecho mais elástico para preços maiores Se a firma operar na faixa mais elástica perderá Receita Total, suas vendas cairão, seus rivais não acompanharão na elevação de preços p p1 Trecho menos elástico para preços menores Se reduzir seu preço abaixo do nível p1 passará a operar no ramo menos elástico. Suas rivais seguirão política idêntica e a vantagem desaparecerá. D q1 RMg q

49 Modelo da Curva de Demanda Quebrada de Sweezy
Portanto, a firma mantém o preço inalterado A curva de Receita Marginal correspondente à curva de demanda quebrada passa a ter uma descontinuidade ao nível da produção correspondente ao ponto de quebra;

50 MODELO DE CHAMBERLIN (1929)
· Quando os vendedores são poucos e os produtos homogêneos o preço de monopólio pode ser estabelecido sem conluio formal É necessário apenas que as firmas reconheçam sua mútua interdependência e seu mútuo interesse num preço elevado

51        TENDÊNCIAS COLUSIVAS A colusão ocorre sempre que as firmas em uma indústria entram num acordo quanto à fixação de preços, a divisão de mercado ou à restrição da concorrência entre elas. “O conluio para assegurar preços e lucros monopolísticos é uma instituição venerável, embora não venerada”. “A variedade de ajustes colusivos visando a determinação de preço na indústria só é limitada pelas fronteiras da inventiva humana” (Scherer, 79)

52 Conluio Quando as empresas se juntam e tentam fixar preços e produção para maximizar os lucros do setor, passam a ser conhecidas como um cartel. Solução do modelo: Máx y1,y2 p(y1+y2)[y1 + y2] – c1(y1) – c2(y2) P(y*1 + y*2) + p/ Y [y*1 + y*2] = CMg(y*1 ) P(y*1 + y*2) + p/ Y [y*1 + y*2] = CMg(y*2 )

53 TIPOS DE COLUSÃO -  Colusão Aberta - Grupo de produtores que desenvolve um acordo formal escrito a respeito de quanto cada membro produzirá e qual preço será cobrado A colusão é pública (OPEP) - - Colusão Secreta – Como os cartéis são ilegais qualquer conluio deve ser clandestino ou secreto - Acordos Tácitos (acordos de cavalheiros) – acordos verbais sobre o preço do produto, deixando que as participações de mercado sejam decididas pela concorrência extra-preço

54 OBSTÁCULOS À COLUSÃO - diferenças de custo e demanda - traição - entrada potencial - obstáculos legais: lei antitruste

55 Modelos tradicionais de oligopólio com bens diferenciados
Solução de Cournot e Bertrand com bens diferenciados: os lucros das empresas aumentam quando os produtos se tornam mais diferenciados.

56 OLIGOPÓLIO E PROPAGANDA
Os oligopolistas preferem não competir via preço, então a participação de mercado de cada firma é geralmente determinada pelo desenvolvimento do produto e propaganda. Ao fornecer informações a respeito de vários bens disponíveis e concorrentes a propaganda reduz o poder de monopólio A propaganda aumenta a eficiência econômica (melhora a concorrência

57 OLIGOPÓLIO E EFICIÊNCIA
No oligopólio não se alcança a eficiência produtiva ( p = CTMédmín) nem a eficiência alocativa (p = CMg).

58 AS DEZ MAIORES MARCAS DO MUNDO
Coca-Cola (EUA) IBM (EUA) Microsoft(EUA) General Eletric)EUA) Nokia(Finlândia) Toyota (Japão) Intel (EUA) Mc Donald’s(EUA) Disney (EUA) Google(EUA) Fonte: Revista Fortune

59 AS DEZ MAIORES EMPRESAS DO MUNDO
Wal Mart (EUA) Exxon Mobil (EUA) Royal Dutch Shell (Holanda) BP (Grã Bretanha) Toyota Motor (Japão) Chevron (EUA)) Ing Group) Total (França)) General Motors(EUA) Conoco Phillips(EUA) Fonte: Revista Fortune – 2008 (Receita)

60 Resumo Em um mercado monopolisticamente competitivo, as empresas concorrem por meio da venda de produtos diferenciados, que são altamente substituíveis uns pelos outros. Em um mercado oligopolístico, apenas algumas poucas empresas são responsáveis pela maior parte ou pela totalidade da produção.

61 Resumo No modelo de oligopólio de Cournot, as empresas tomam simultaneamente suas decisões sobre a quantidade que produzirão, sendo que cada uma supõe fixa a produção da outra. No modelo de Stackelberg, uma empresa determina seu nível de produção primeiro.

62 Resumo O conceito do equilíbrio de Nash também pode ser aplicado a mercados em que as empresas produzem bens substitutos e competem por meio de preços. As empresas poderiam auferir lucros maiores mediante conluios visando à elevação de preços; contudo, a legislação antitruste, geralmente, proíbe essa prática.


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