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Desenho da intervenção

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Apresentação em tema: "Desenho da intervenção"— Transcrição da apresentação:

1 Desenho da intervenção
e plano de implantação Reunião com o Comitê Condutor Local Ampliado Caruaru, 03 de maio de 2016

2 Desenho da intervenção
Monitoramento e avaliação (M & A)* Indicadores – Estrutura, processo e resultado Planejamento da intervenção Discussão conjunta de casos clínicos Reuniões conjuntas Educação permanente Componentes Capacity Building – Capacitações específicas para a intervenção Construção e implantação da linha de cuidado de Diabetes Conhecimento Comunicação Confiança Contexto (macro e micro)

3 Planejamento da intervenção
Desenho da intervenção – Destaque para os fatores contextuais e o tempo... Monitoramento e avaliação (M & A)* Indicadores – Estrutura, processo e resultado Planejamento da intervenção Discussão conjunta de casos clínicos Reuniões conjuntas Educação permanente Componentes Capacity Building – Capacitações específicas para a intervenção Construção e implantação da linha de cuidado de Diabetes Conhecimento Comunicação Confiança Analise das decisões considerando o Contexto atual: País - crise política, econômica e social Município: ano eleitoral , disputas , tensões... Influem na governabilidade e no tempo para execução das ações

4 Desenho da intervenção
Intervenção: Reuniões conjuntas Discussão conjunta de casos clínicos Sessões clínicas compartilhadas; Interconsultas; Construção e implantação da linha cuidado de Diabetes Construção da linha de cuidado de Diabetes; Implantação da linha de cuidado de Diabetes. Componentes Atividades Educação Permanente Cláudia enviará as referências por . Enviar um para ela solicitando. Discussão de temas específicos; Oficinas temáticas Equity-LA II.

5 Componente 1 Discussão conjunta de casos clínicos
Sessões clínicas compartilhadas Interconsultas

6 1. Sessões clínicas compartilhadas
O que é? São sessões para discussão conjunta de casos concretos entre médicos especialistas e médicos da atenção básica. Como fazer Responsáveis Quando (Implantação) Realizar oficina inicial para normatização das sessões clínicas compartilhadas - Planejamento (Definir: frequência, local, profissionais que participarão da AB e AE por território, especialidades do primeiro encontro, formato...) Garantir a liberação e estabelecer pacto de assiduidade dos profissionais; DAB: DAE: DRAC: NEP: NASF: PP (médicos): Maio (3º semana) Realizar as sessões com a presença de especialistas e médicos da AB definidos segundo território de atuação (com casos escolhidos segundo a demanda da EP). Junho Público alvo: médicos da AE; médicos da AB; NASF

7 2. Interconsultas O que é? Realização de perguntas aos médicos da AB ou especialistas para tirar dúvidas clínicas em que tudo será registrado por escrito na história clínica do paciente. Como fazer Responsáveis Quando (Implantação) Criar um e/ou grupo do WhatsApp institucional e através dessas ferramentas os médicos da AB e da AE poderão enviar perguntas claras e concisas uns aos outros ; Sugestões do grupo: Reumatologia e Psiquiatria Equipe de pesquisa 2 meses Identificar os profissionais que participarão e adicioná-los aos /grupo do WA; DAB, DAE, profissionais de saúde e equipe de pesquisa 1 mês Estabelecer “formato” para as perguntas; Representantes dos médicos da AB e AE, Carol (Regulação) Disponibilizar tempo para que os profissionais possam respondê-las; DAB, DAE, DRAC Criar um pacto de responsabilidade entre os profissionais; Representantes dos médicos da AB e AE Público alvo: médicos da AB e AE

8 Sugestão de como fazer – Estações
Estações de aprendizagem Os participantes se dividirão em dois grupos e cada um desses terá um moderador (moderador 1: sessões clínicas compartilhadas e moderador 2: interconsultas) que escreverá o que o grupo colocar como sugestão de metodologia (como fazer, responsáveis e quando fazer); Após um tempo determinado o grupo que estava com o moderador 1 passa para o moderador 2; Ao fim da atividade cada moderador apresentará um síntese de tudo o que foi dito para a construção da metodologia de cada atividade. Não foi utilizado devido ao tempo 1 Moderador 1 Sessões Clínicas Compartilhadas Moderador 2 Interconsultas 2

9 Sugestão de como fazer - Oficina
Oficina para construção e apresentação para discutir com o grupo Os participantes se dividirão em dois grupos, 1 e 2, cada grupo irá elaborar a metodologia que será utilizada para a realização das interconsultas e das sessões clínicas compartilhadas respectivamente. Cada grupo descreverá a metodologia (como fazer, responsáveis e quando fazer) em uma cartolina e ao final do tempo determinado apresentará para o grande grupo; Ao final da apresentarão todos discutirão para chegar a um consenso de como serão desenvolvidas as atividades. Não foi utilizado devido ao tempo Grupo 1 Sessões Clínicas Compartilhadas Grupo 2 Interconsultas

10 Componente 2 Construção e implantação da Linha de Cuidado de Diabetes
Construção da Linha de Cuidado de Diabetes; Implantação da Linha de Cuidado de Diabetes.

11 1. Construção da Linha de Cuidado de Diabetes
O que é? Construção da Linha de Cuidado de Diabetes com a participação dos profissionais que trabalham na rede de serviços de saúde do município. Como fazer Responsáveis Quando (Implantação) Criação de uma comissão para elaboração; Médicos da AB e AE (multi); DAB; DAE; DRAC; NEP. 1 mês Realizar oficina para elaborar a Linha de Cuidado e/ou diretrizes gerais para seu funcionamento; Médicos da AB e AE; DAB; DAE; DRAC; NEP. Já em andamento Formulação do documento. 2 meses Observação: O tempo para a formulação irá depender a frequência das reuniões da comissão de elaboração. Público alvo: profissionais de saúde de Caruaru

12 2. Implantação da Linha de Cuidado de Diabetes
O que é? I Implantar, na rede de serviços, a linha de cuidado de Diabetes que será construída com a colaboração dos profissionais de saúde do município. Como fazer Responsáveis Quando (Implantação) Divulgação e capacitação dos profissionais para utilização da Linha de Cuidado; Médicos da AB e AE; DAB; DAE; DRAC; NEP. 5 meses Monitoramento e avaliação do uso do mecanismo; CCL; DAB; DAE 6 meses Público alvo: profissionais de saúde de Caruaru

13 Educação Permanente Discussão de temas específicos
Oficinas temáticas Equity-LA II

14 1. Discussão de temas específicos
O que é? I Discutir temas relevantes nos espaços das reuniões de Educação Permanente. Como fazer Responsáveis Quando (Implantação) Selecionar temas relevantes e de interesse para os profissionais relacionados à Diabetes e à saúde mental. CCL; PP; DAB; DAE; NEP. Já implantada Discutir os temas sugeridos aproveitando a estrutura das reuniões de EP já existentes; DAB; DAE; NEP. Monitoramento e avaliação das discussões Equipe de pesquisa; NEP; DRAC; CCL 1 mês Obs.: Os temas a serem discutidos nessa atividade serão os de interesse para a construção das Linhas de Cuidado de Diabetes e saúde mental. Público alvo: médicos da AB e AE, demais profissionais da rede municipal de saúde

15 2. Oficinas temáticas Equity LA - II
O que é? I Discussão de temas essenciais ao desenvolvimento da pesquisa, será um espaço para construção e desenvolvimento contínuo da intervenção. Como fazer Responsáveis Quando (Implantação) Pactuar datas para reuniões mensais; CCL; DAB; DAE; NEP, Equipe de pesquisa 1 mês Discussão de temas relacionados ao desenvolvimento da intervenção da pesquisa como: monitoramento e avaliação, pesquisa-ação participativa e planejamento em saúde. 2 meses Os métodos serão variados de acordo com os assuntos de cada encontro como: exposições dialogadas, oficinas, atividades em grupo, entre outros. Público alvo: CCL, PP e demais profissionais interessados

16 Monitoramento das atividades – em construção
Componentes da intervenção Indicadores Fonte de informação Discussão conjunta de casos clínicos Nº de sessões clínicas compartilhadas realizadas Atas dos encontros Nº de médicos participantes (AB e AE) % de médicos que participaram de pelo menos uma sessão clínica compartilhada por mês Nº de médicos matriciadores nas interconsultas Nº de médicos matriciados nas interconsultas % de médicos que utilizaram a ferramenta das interconsultas Elaboração e implementação de protocolos por linha de cuidado Nº de profissionais (médicos da AB e AE) participantes das oficinas de elaboração dos protocolos % de médicos que participaram das oficinas de elaboração dos protocolos Nº de profissionais envolvidos na implementação dos protocolos % de médicos que utilizaram os protocolos por linha de cuidado Educação Permanente Nº de reuniões para discussão de temas específicos realizadas Nº de médicos (AB e AE) que participaram das discussões de temas específicos % de médicos que participaram das discussões de temas específicos Nº de oficinas temáticas Equity realizadas Nº de profissionais da rede municipal de saúde que participaram das oficinas temáticas Equity Obs.: Não foram apresentados devido ao tempo.

17 As interconsultas em La Barceloneta: contribuições
Seminário sobre lições aprendidas Oficina Internacional do Equity LA II A experiência não foi apresentada devido ao tempo.

18 As interconsultas Objetivo: Resolução sem visita presencial.
Descrição: Enviar perguntas concretas por escrito ao especialista correspondente de cada patologia e este responde como atuar em cada caso. Tudo fica registrado por escrito na História Clínica do Paciente. O especialista correspondente fundamenta a resposta para o médico de família, para que se houver dúvidas as esclareça a seu companheiro. O médico de família facilita especificando que tipo de resposta se espera dos diferentes especialistas.

19 Características de uma interconsulta
A interconsulta traz implicações legais e por este motivo deve reunir algumas características muito concretas: A informação que o médico de família fornece ao especialista deve ser suficientemente ampla e adequada. A pergunta que o médico de família envia ao especialista deve ser clara e concisa. A resposta do especialista também deve ser clara e sem ambiguidade, e responder a pergunta que lhe foi enviada.

20 Tipo de perguntas habituais de uma interconsulta
Como atuar diante de determinados resultados de exames complementares; Dúvidas sobre quando solicitar mais exames complementares; Interpretação de resultados; Conduta terapêutica a seguir.

21 Possibilidades de respostas do especialista a uma interconsulta
Resposta concreta e fechada e resolução da pergunta ou dúvida enviada. O especialista comunica que falta informação para responder e a solicita. Se precisar de algum exame complementar, ele faz a solicitação ou encaminha ao médico de família, que depois solicita uma segunda interconsulta, já com os resultados. O especialista acredita que tem que assumir diretamente o paciente (devido a dúvidas ou a complexidade do caso), e encaminha o paciente diretamente a sua consulta.

22 O que não deve acontecer em uma interconsulta
Não ser respondida dentro do prazo previsto, pois o médico de família adquiriu um compromisso com o paciente. A resposta não resolver a dúvida enviada, seja porque ela é respondida de forma ambígua, ou por outros aspectos não demandados na interconsulta.

23 Obrigada!


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