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Caracterização de dois anos de Consulta de Toxina Botulínica num Serviço de Medicina Física e de Reabilitação Hospitalar Teixeira, Dalila (1); Pimentel,

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Apresentação em tema: "Caracterização de dois anos de Consulta de Toxina Botulínica num Serviço de Medicina Física e de Reabilitação Hospitalar Teixeira, Dalila (1); Pimentel,"— Transcrição da apresentação:

1 Caracterização de dois anos de Consulta de Toxina Botulínica num Serviço de Medicina Física e de Reabilitação Hospitalar Teixeira, Dalila (1); Pimentel, Sabrina (1); Parada, Fernando (2); Festas, Mª José(3) Serviço de Medicina Física e de Reabilitação do Centro Hospitalar de São João (1) Interna de Formação Específica em Medicina Física e de Reabilitação (2) Assistente Graduado de Medicina Física e de Reabilitação (3) Assistente de Medicina Física e de Reabilitação Introdução: A espasticidade é considerada um contribuinte principal  da disfunção na lesão nervosa central, devido ao encurtamento muscular prolongado, resultando  em deformidades múltiplas. Portanto, no tratamento da paralisia cerebral em crianças e no acidente vascular cerebral (AVC) no adulto, a redução da espasticidade é crucial. Várias opções de tratamento, incluindo a infiltração intra-muscular de toxina botulínica do tipo A (BTX-A), têm sido usadas ​​para: melhorar a função motora; melhorar a qualidade de vida; diminuir a sobrecarga do cuidador; diminuir a dor decorrente da espasticidade; aumentar a auto-estima, diminuindo as respostas motoras inadequadas. O Serviço de Medicina Física e de Reabilitação do Centro Hospitalar de São João efectua tratamento com BTX-A desde 200X (colocar data). Inicialmente, este tratamento incluía-se na Consulta Externa de AVC. A partir de 01 Maio 2009, passou a integrar-se numa consulta própria, designada Consulta Externa de Toxina Botulínica. Objectivo: O presente trabalho pretende caracterizar a Consulta Externa de Toxina Botulínica - Medicina Física e de Reabilitação (CE TB - MFR) do Centro Hospitalar de São João num período de 2 anos, no que concerne as características demográficas dos doentes, etiologia da espasticidade, objectivo da aplicação e grupos musculares infiltrados. Métodos: Foram incluídos no trabalho os doentes seguidos na CE TB - MFR, recrutados entre 01 Maio 2009 e 31 Maio Os doentes foram submetidos a tratamento com BTX-A  em músculos criteriosamente seleccionados, de acordo com espasticidade, dor e disfunção. Foi feita a avaliação de deformidades, hipertonia muscular (de acordo com a escala de Ashworth modificada) e  limitações/ganhos funcionais, antes e após cada infiltração com BTX-A. Resultados: Frequentaram a consulta 73 doentes (38  adultos e 35 crianças). O tempo médio entre a repetição de infiltrações foi de 9,5 meses nos adultos e 7 nas crianças. No total, foram efectuadas 107 infiltrações. Os adultos eram maioritariamente do género masculino (63%), predominantemente inactivos do ponto de vista profissional (82%) e com idade média de 55 anos. As crianças eram também maioritariamente do género masculino (57%), com idade média de 7 anos. As principais causas de espasticidade em adultos foram AVC e em crianças paralisia cerebral. Os músculos mais frequentemente infiltrados foram os músculos distais do membro superior, nos adultos e os músculos dos membros inferiores, nas crianças. O principal objectivo do tratamento foi melhoria funcional. Os resultados foram maioritariamente positivos (adultos: 81%; crianças: 91%). A taxa de efeitos laterais foi nula em ambos os grupos. Adultos Crianças Figura 1 – Género. Figura 2 – Objectivo do tratamento. Figura 3 – Causa da espasticidade. Figura 4 – Local da infiltração. Figura 5 - Grau de satisfação. Figura 1 – Género. Figura 2 – Situação profissional. Figura 3 – Causa da espasticidade. Figura 4 – Local da infiltração. Figura 6 - Grau de satisfação. Figura 5 – Objectivo do tratamento. Conclusão: Os dados da nossa consulta evidenciam que o tratamento com BTX-A é um procedimento bem tolerado, seguro e eficaz e produz resultados funcionais positivos. X Jornadas Internacionais de Medicina Física e de Reabilitação do Centro Hospitalar de São João. Porto, de Outubro de 2011


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