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PublicouRafael de Almeida Estrela Alterado mais de 6 anos atrás
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Distúrbios da Medula Espinhal Profa Laura
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Introdução Objetivos: Confirmar o envolvimento do SNC
Localizar a lesão Determinar se a lesão é focal ou multifocal Diagnóstico diferencial Exames complementares Tratamento e prognóstico
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Anamnese
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Exame Físico: Exame da cabeça Andar e postura
Pescoço e membros anteriores Tronco e membros posteriores Cauda e ânus
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DISTÚRBIOS DA MEDULA ESPINHAL
AGUDO Traumatismo Hérnia de disco tipo I Embolismo fibrocartilaginoso SUB AGUDO / PROGRESSIVO Discoespondilite
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PROGRESSIVO CRÔNICO PROGRESSIVO EM JOVENS Neoplasias
Hérnia de disco tipo II Síndrome aguda da cauda equina Mal formação das vértebras servicais PROGRESSIVO EM JOVENS Luxação atlantoaxial
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Dor focal ou generalizada Paresia Incapacidade de urinar
SINAIS CLÍNICOS Dor focal ou generalizada Paresia Incapacidade de urinar
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Baseado no exame neurológico Raio x simples Análise de LCR Mielografia
DIAGNÓSTICO Baseado no exame neurológico Raio x simples Análise de LCR Mielografia Tomografia Ressonância ***E se não houver alteração nos exames??? Vascular ou degenerativa
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SC: DOR, lesões/feridas, fraturas
AGUDA Traumatismo Fraturas, luxações, protrusão de disco por trauma, contusão, edema grave de medula secundário SC: DOR, lesões/feridas, fraturas O exame neurológico determina o local e grau da lesão da medula Evitar manipulação excessiva
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Diagnóstico Anamnese + exame físico + avaliação neurológica
AGUDA Diagnóstico Anamnese + exame físico + avaliação neurológica Lesões graves torácicas = Schift Sherrington Dor profunda = indicador de prognóstico Raio x + mielografia
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TRATAMENTO Conservador ou cirúrgico
AGUDA TRATAMENTO Conservador ou cirúrgico PO: repouso em gaiola com restrição de espaço + analgesia + fisioterapia + acupuntura + esvaziamento da bexiga Prognóstico: dor profundo + melhor prognóstico
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DISCOPATIA TIPO I Ruptura aguda de disco – hérnia de disco Causa compressão medular Mais comum em raças pequenas Aparecimento : 3 a 6 anos
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Dor espinhal sem déficit neurológico 65% ocorre entre T11 e L2
SINAIS CLINICOS Dor espinhal sem déficit neurológico 65% ocorre entre T11 e L2 Extrusão servical resistêmcia à manipulação, pescoço e cabeça abaixados, claudicação, atrofia muscular Discopatia toracolombar cifose, tensão dos músculos abdominais, paresia
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EXAME CLÍNICO + ANAMNESE + RAIO-X + MIELOGRAFIA
DIAGNÓSTICO EXAME CLÍNICO + ANAMNESE + RAIO-X + MIELOGRAFIA TRATAMENTO: Conservador: confinamento em gaiola, AINES, corticóide Cirúrgico: fenestração discal, hemilaminectomia *Mielomalácia: extrusão aguda isquemia Mt dor Cadeira de rodas + analgésico Eutanásia
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EMBOLISMO FIBROCARTILAGINOSO
Alojamento de fibrocartilagem nas artéria e veias que suprem a medula e as meninges infarto agudo e necrose isquêmica paresia Mais comum em médio e grande porte
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SINAIS CLÍNICOS Súbito, maioria ocorre após trauma ou esforço físico, presença de intumescência, assimetria doa sinais, sem dor DIAGNÓSTICO: Anamnese + disfunção aguda sem dor + Raio-x e Mielografia (DD) DIAGNÓSTICO POR EXCLUSÃO TRATAMENTO: INESPECÍFICO
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Processo de envelhecimento Prolapso parcial repetitivo
PROGRESSIVA CRÔNICA Discopatia tipo II Processo de envelhecimento Prolapso parcial repetitivo Mais comum em cães de grande porte e animais idosos Mais comum na região toracolombar
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SINAIS CLÍNICOS DIAGNÓSTICO TRATAMENTO
Depende DIAGNÓSTICO Raio-x, mielografia, tomo, ressonância TRATAMENTO Conservador=corticoide Cirúrgico=definitivo
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