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Superposição de Orbitais

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Apresentação em tema: "Superposição de Orbitais"— Transcrição da apresentação:

1 Superposição de Orbitais
Ligação Covalente e Superposição de Orbitais As estruturas de Lewis e o modelo VSEPR não explicam porque uma ligação se forma. Como podemos explicar as ligações e considerar as geometrias das moléculas usando orbitais atômicos? Como explicamos as ligações covalentes em termos da mecância quântica? Quais são os orbitais envolvidos nas ligações?

2 Ligação Covalente : Teoria da Ligação Valência (TLV )
As ligações formam quando os orbitais nos átomos se superpõem. A superposição de orbitais permite que dois elétrons de spins contrários compartilhem um espaço comum entre os núcleos, formando a ligação covalente.

3 Ligação Covalente : Teoria da Ligação Valência (TLV )
A região de superposição é uma região conveniente para dois elétrons devido as suas atrações pelos núcleos. Quanto maior a superposição entre dois orbitais, mais forte é a ligação formada.

4 Superposição de Orbitais (TLV)
Ligação Covalente e Superposição de Orbitais (TLV) A ligação em H2 resulta da superposição de dois orbitais 1s de dois átomos de hidrogênio A ligação em HCl resulta da superposição de um orbital 1s e um dos lóbu- los de um orbital 3p do Cl A ligação em Cl2 resulta da superposição de dois orbitais 3p de dois átomos de Cl

5 Superposição de Orbitais (TLV)
Ligação Covalente e Superposição de Orbitais (TLV) À medida que dois núcleos se aproximam, seus orbitais atômicos se superpõem. À medida que a distância entre os átomos diminui, a superposição entre seus orbitais 1s aumenta A uma determinada distância, a energia mínima é alcançada. A energia mínima corresponde à distância de ligação (ou comprimento de ligação).

6 Superposição de Orbitais (TLV)
Ligação Covalente e Superposição de Orbitais (TLV) Quando os dois átomos ficam mais próximos, seus núcleos começam a se repelir e a energia aumenta. A energia no ponto onde E= -436kJ/mol , corresponde à variação de energia para a formação da ligação H-H

7 A variação na energia potencial durante a formação da molécula de H2
A variação na energia potencial durante a formação da molécula de H2 . A energia mínima a 0,74 Å , representa o equilíbrio na distância de ligação

8 Orbitais Híbridos (TLV)
Para estender as idéias da TLV às moléculas poliatômicas, devemos visualizar a combinação dos orbitais s e p, e algumas vezes d, para formar orbitais híbridos. Os orbitais híbridos podem acomodar pares não ligantes. Um modo particular de hibridação pode estar associado a cada uma das cinco formas comuns de arranjo.

9 Orbitais Híbridos (TLV)
Os orbitais atômicos podem se misturar ou se hibridizar para adotarem uma geometria adequada para a ligação. A hibridização é determinada pelo arranjo. Orbitais híbridos sp Considere a molécula de BeF2 (sabe-se experimentalmente que ela existe):

10 Orbitais Híbridos (TLV)
Orbitais híbridos sp O Be tem uma configuração eletrônica 1s22s2. Não existem elétrons desemparelhados disponíveis para ligações. Concluímos que os orbitais atômicos não são adequados para descreverem os orbitais nas moléculas. Sabemos que o ângulo de ligação F-Be-F é de 180 (teoria de RPENV). Sabemos também que um elétron de Be é compartilhado com cada um dos elétrons desemparelhados do F.

11 Orbitais Híbridos (TLV)
Orbitais híbridos sp Admitimos que os orbitais do Be na ligação Be-F estão distantes de 180. Poderíamos promover um elétron do orbital 2s no Be para o orbital 2p para obtermos dois elétrons desemparelhados para a ligação. Mas a geometria ainda não está explicada.

12 Orbitais Híbridos (TLV)
Orbitais híbridos sp Podemos solucionar o problema admitindo que o orbital 2s e um orbital 2p no Be misturam-se ou formam um orbital híbrido. O orbital híbrido que resulta da mistura de um orbital s e de um orbital p e é chamado de orbital híbrido sp.

13 Orbitais híbridos Orbitais híbridos sp

14 Orbitais híbridos Orbitais híbridos sp
Os lóbulos dos orbitais híbridos sp estão a 180º de distância entre si.

15 Orbitais híbridos Orbitais híbridos sp Orbitais sp Be F F

16 Orbitais híbridos Orbitais híbridos sp2
Importante: quando misturamos “n” orbitais atômicos, devemos obter “n” orbitais híbridos. Os orbitais híbridos sp2 são formados com um orbital s e dois orbitais p. Os grandes lóbulos dos híbridos sp2 encontram-se em um plano trigonal. Todas as moléculas com arranjos trigonais planos têm orbitais sp2 no átomo central.

17 Orbitais híbridos Orbitais híbridos sp2

18 Hibridação sp2 : um orbital s e dois orbitais p podem hibridizar para formar 3 orbitais híbridos sp 2 equivalentes.

19 Orbitais híbridos Orbitais híbridos sp3
Os orbitais híbridos sp3 são formados a partir de um orbital s e três orbitais p. Conseqüentemente, há quatro lóbulos grandes. Cada lóbulo aponta em direção ao vértice de um tetraedro. O ângulo entre os grandes lóbulos é de 109,5. Todas as moléculas com arranjos tetraédricos apresentam uma hibridização do tipo sp3.

20 Orbitais híbridos Orbitais híbridos sp3

21 Orbitais híbridos sp3

22 Orbitais híbridos sp3 - Hibridação na água

23 Hibridização envolvendo orbitais d
Orbitais híbridos Hibridização envolvendo orbitais d Uma vez que existem apenas três orbitais p, os arranjos octaédricos e de bipirâmide trigonal devem envolver os orbitais d. Os arranjos de bipirâmide trigonais necessitam de hibridização sp3d.

24 Hibridização sp3d PCl5 sp3d bipirâmide trigonal

25 Hibridização envolvendo orbitais d
Orbitais híbridos Hibridização envolvendo orbitais d Os arranjos octaédricos requerem hibridização sp3d2. Observe que o arranjo da teoria de RPENV determina a hibridização.

26 Hibridização sp3d2 SF6 sp3d2 octaédrica

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