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PublicouMaria das Graças Álvares Neiva Alterado mais de 7 anos atrás
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AVALIAÇÃO POR IMAGEM DAS PATOLOGIAS LARÍNGEAS
Fábio Mota Gonzalez Médico Radiologista – Multimagem Pituba
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Cistos e laringoceles A valécula é um sítio comum para cistos
Laringocele é a dilatação da sácula do ventrículo (ar, muco ou pús) Classificação da laringocele: interna (restrita ao espaço paraglótico) e mista (extende atráves da membrana tiro-híoidea para o espaço submandíbular) A TC é o método de escolha para avaliar essas lesões
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Processos infecciosos e inflamatórios
São mais frequentes em crianças e e estão relacionados a epiglotite e a crupe A epiglotite é geralmente causada pelo H. influenzae entre 3 a 6 anos. Na TC se caracteriza espessamento das pregas ariepiglóticas e da epiglote. No adulto se pede TC quando há suspeita de abscesso O crupe é uma laringotraqueobronquite subglótica causada pelo vírus parainfluenza (FE: 3 meses a 3 anos). Na TC e no RX se caracteriza uma estenose simétrica na subglote e na traqueia e uma distensão da hipofaringe
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Tuberculose laríngea As cordas vocais e as cartilagens aritenóides são os locais mais acometidos Podem ser caracterizados áreas de espessamentos focais na mucosa ou a presença de massas nas pregas vocais e na epiglote Espessamento difuso das pregas ariepiglóticas e obliteração dos espaços paraglóticos e da gordura epiglótica também são frequentes
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Trauma Geralmente relacionados a traumas fechados
Podem ocorrer lacerações da mucosa, avulsão da epiglote, fraturas e disjunções das cartilagens
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Lesões congênitas A mais comum é a laringomalacia
Outras alterações são a estenose subglótica, a presença de membranas e atrésia
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CEC da laringe Representa 95% dos tumores da laringe
É fundamental a localização da lesão (supra-glótica, glótica ou subglótica) – diferentes padrões de disseminação, metástases linfonodais e terapêutica. Tumor transglótico é o que acomete a supra-glote e a glote
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CEC supra-glótico 30% dos CEC de laringe
São diagnósticos mais tardiamente, numa fase mais avançada Crescimento circunferencial e geralmente simétrico Podem acometer os espaços paraglóticos, pré-epiglótico e a base da língua Metástases linfonodais para o nível II, pode ser bilateral
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CEC glótico 60% dos CEC de laringe
São habitualmente diagnosticados numa fase inicial Geralmente se originam da porção anterior da corda vocal Podem acometer a comissura anterior a corda vocal contralateral e a supra-glote Metástases linfonodais são incomuns nos tumores restritos a endolaringe
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CEC subglótico 4-6% dos CEC de laringe
Geralmente unilaterais ao serem diagnosticados Podem erodir as cartilagens cricoide, infiltrar a traqueia e a glândula tireoide Acometimento extralaríngeo presente em 50% dos casos Metástases linfonodais são frequentes para as cadeias paratraqueal, supra-clavicular e para o mediastino superior
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Paralisia da corda vocal
Pode ser de causa central (10%) ou relacionadas a lesões no vago e no laríngeo recorrente Na investigação deve-se avaliar todo o trajeto do laríngeo recorrente (base do crânio até o mediastino) O exame de escolha é a TC Tumores pulmonares e linfonodomegalias mediastinais são as principais causas pulmonares 2/3 das paralisia unilaterais estão relacionada a cirurgias de tireoide e coluna cervical
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Alterações actínicas As alterações actínicas são dose e tempo dependentes Achados mais comuns: Espessamento da epiglote, das pregas ariepiglóticas e das bandas ventriculares. Densificação da gordura paraglótica e pré-epiglótica, Realce difuso Espessamento da mucosa e da submucosa na subglote Espessamento da pele e do subcutâneo Realce nas glândulas salivares
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