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Princípios da Excelência
Visão Sistêmica É a filosofia de vida que estuda e considera em suas ações: A atitude das pessoas nas relações A forma de trabalho das pessoas Os resultados A precedência é a base da abordagem da visão sistêmica: Planejar vem antes de organizar, administrar, operar e controlar.
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Princípios da Excelência
Aprendizado organizacional Nada substitui o conhecimento e a experiência! Erro é uma oportunidade de melhoria...as pessoas não erram porque querem, mas sim, por não terem aprendido como fazer certo.
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Princípios da Excelência
Cultura de inovação Busca contínua de melhorias em tudo que fazemos. Qualidade crescente em serviços e em produtos Agilidade na busca de soluções para os clientes e para a instituição Aumento da produtividade “ fazer melhor e mais com menos” Se você está fazendo a mesma coisa, da mesma forma há anos...algo está errado...
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Princípios da Excelência
Liderança e constância de propósitos A liderança deve aprender a filosofia da instituição e utilizá-la e não, simplesmente, delegar a responsabilidade aos outros. A constância de propósitos deve criar missão, visão e valores que caracterizam a instituição. Acreditar e se identificar com o referencial estratégico.
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Princípios da Excelência
Orientação para processos e informações Opinião não é conhecimento. Fatos e dados contribuem para resolver problemas. Compreensão e segmentação do conjunto das atividades e processos da organização que agregam valor para as partes interessadas.
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Princípios da Excelência
Visão Visão é uma projeção do futuro da instituição considerando sua situação atual em três dimensões Visão do negócio (foco nos resultados) Visão do ambiente (foco no cenário) Visão do aprendizado (foco no segredo do negócio)
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Qualidade de Classe Mundial
Keki Bhote (seis sigma da motorola) Clientes já haviam investido em vários programas de qualidade; Os resultados eram fantasiosos e temporários; Eles queriam saber o que deixaram de fazer ou fizeram errado.
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Estágios da Pesquisa 1 Inocência: a direção da empresa considera a qualidade como um mal necessário. 2 Despertar: Admite que qualidade é importe mas insiste no alto custo e não vê relação custo X benefício. 3 Compromisso: reconhece que a qualidade agrega valor para clientes e empresa. Compromete-se com a transformação e destina recursos ao programa de qualidade. 4 Classe Mundial: a direção formaliza a qualidade como um dos valores mais importantes da empresa e emprenha-se em todos os níveis.
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Avaliação Permanente Por que medimos?
Acompanhar os progressos alcançados em relação as metas estabelecidas pelo PE Identificar o que precisa ser melhorado Comparar com a concorrência Saber o custo da má qualidade Calcular custos e benefícios dos planos de melhoria Atender as exigências legais
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Avaliação Permanente Por que medir perturba?
A medição está associada ao gasto de recursos, medo de adaptação e substituição de pessoas Quem tem autoridade para medir? Características de quem avalia: Imparcialidade autoridade reconhecida pelo avaliado
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Etapas da Avaliação Planejamento da coleta de dados
Ferramentas de medição Coleta de dados Organização dos dados obtidos Análise dos dados Divulgação dos resultados
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Importância da Avaliação Permanente
Plano de ação 5W2H What? ( o que?) Why? (por quê?) Who? (quem?) When? (quando?) Where? (onde?) How? (como?) POP? How much? (quanto custa?) opcional no plano.
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Procedimento Operacional Padrão
Deve contemplar: Segurança para realização da atividade; Uso adequado de recursos; Garantia de alcance das metas (quantidade, qualidade, prazo); Assegurar a repetição do desempenho dentro das variações previstas ao longo do tempo (operadores, máquinas e insumos)
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Procedimento Operacional Padrão
Roteiro para elaboração: Observar no chão de fábrica a execução das atividades Medir o desempenho das atividades; Ouvir operadores (apresentação re resultados) Elaborar o POP (versão preliminar) Testar o POP Elaborar a versão definitiva do POP
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Procedimento Operacional Padrão
Exercício: Desenvolver um POP para trocar um pneu furado, devendo ficar a disposição nos veículos da empresa.
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Procedimento Operacional Padrão
1º Executar os procedimentos de segurança Estacionar o veículo em local seguro e bem visível. Travar o veículo e deixar a marcha engatada na 1ª marcha 2º Disponibilizar materiais e ferramentas Retirar do compartimento de transporte a roda reserva, a chave de rodas e o macaco. Retirar pano ou lenços úmidos para limpeza da mãos 3º Elevar o veículo até meia altura Instalar o macaco Levantar até um pouco antes da roda descolar do chão 4º Soltar parcialmente os pinos e porcas que prendem a roda (1) 5º Elevar o veículo até a altura de substituição da roda Levantar o macaco até que a roda fique no ar
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Procedimento Operacional Padrão
6° Substituir a roda Soltar os pinos ou porcas. Retirar a roda. Colocar a roda reserva Colocar os pinos ou porcas Apertar parcialmente os pinos ou porcas 7º Baixar o veículo até que o macaco fique levemente solto sem retirá-lo 8º Apertar totalmente os pinos e porcas (2) 9º Recolher materiais e ferramentas Retirar e guardar o macaco, a chave de rodas, o triângulo e a roda com o pneu furado. 10º Limpar as mãos após o serviço efetuado. Nota: Se os pinos ou porcas oferecem muita resistência, utilizar o peso do corpo sobre a chave de rodas.
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