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Contato: jjarbas@unimep.br EFEITO AGUDO DO ALONGAMENTO UNILATERAL NA ATIVIDADE MIOELÉTRICA DO GASTROCNÊMIO LATERAL DURANTE O BOUNCE DROP JUMP UNIPODAL.

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1 Contato: jjarbas@unimep.br
EFEITO AGUDO DO ALONGAMENTO UNILATERAL NA ATIVIDADE MIOELÉTRICA DO GASTROCNÊMIO LATERAL DURANTE O BOUNCE DROP JUMP UNIPODAL 1Da Silva, Josinaldo Jarbas; 1Gomes, Willy Andrade; 1Lima, Bráulio Nascimento; 1Soares, Enrico Gori; 2Lopes, Charles Ricardo; 2Vilela Junior, Guanis de Barros; 2Marchetti, Paulo Henrique. 1Mestrando do Programa de Pós Graduação de Mestrado em Educação Física da Universidade Metodista De Piracicaba; 2Professor Orientador do Programa de Pós Graduação de Mestrado em Educação Física da Universidade Metodista De Piracicaba. INTRODUÇÃO O treinamento de flexibilidade possui efeitos neurofisiológicos, hormonais, celulares e mecânicos que podem influenciar as respostas do tecido biológico em diversas atividades subsequentes como movimentos de potência e força, afetando o desempenho físico. As modificações no desempenho físico podem estar relacionadas, principalmente as alterações no torque muscular produzido pelo alongamento, o qual modifica a relação força-comprimento influenciando os padrões de ativação neural dependendo do estresse imposto ao tecido biológico (complexo músculo-tendíneo). Tais mecanismos afetam diferentes níveis do sistema nervoso podendo influenciar no feedback proprioceptivo e consequentemente na ativação muscular. O objetivo do estudo foi Avaliar o efeito agudo do alongamento unilateral na pré-ativação e no tempo de pré-ativação do Bounce Drop Jump unipodal em ambos os membros inferiores. MATERIAIS E MÉTODOS RESULTADOS A amostra foi composta por 17 indivíduos masculinos (idade: 24±5 anos, estatura: 174±7 cm, massa: 77,6±13 kg), todos saudáveis e sedentários em saltos, através do método experimental (figura 1), realizaram 3 Bounce drop jumps unipodais sobre a plataforma de força (figura 2), para cada membro inferior (membro alongado e não alongado) nas condições pré e pós o protocolo de alongamento (figura 3). O protocolo de alongamento passivo unilateral para a articulação do tornozelo (6 séries de 45s/15s, 70-90% da sensação subjetiva de desconforto). A amplitude de movimento (ADM) foi avaliada pré e pós o protocolo de alongamento através de um flexímetro. Foi analisado as seguintes variáveis: pré-ativação (mV/s) e o tempo de pré-ativação (ms) do Bounce Drop Jump unipodal em ambos os membros inferiores. Figura 4. Média e desvio padrão da pré-ativação para os membros alongados e não alongados nas condições de pré e pós-alongamento. *P<0,05. A normalidade e homogeneidade das variâncias foram verificadas utilizando o teste de Shapiro-Wilk e de Levene, respectivamente. Todos os dados foram reportados através da média e desvio padrão (DP) da média. Um teste t de student pareado foi utilizado para verificar diferenças na ADM pré e pós o protocolo de alongamento unilateral. ANOVA (2x2) medidas repetidas foram utilizadas para comparar as diferenças das variáveis dependentes analisadas entre os membros (alongado e não alongado) e condições (pré e pós-alongamento). ANOVA medidas repetidas foi utilizado para verificar as diferenças entre condições para o membro alongado (pre, imediatamente após, 10' e 20' após o protocolo de alongamento). Um post hoc de Bonferroni foi utilizado para verificar as diferenças. Significância (α) de 5% foi utilizada para todos os testes estatísticos, através do software SPSS versão 18.0. Figura 1. Procedimento experimental. Figura 5. Média e desvio padrão do tempo pré-ativação para os membros alongados e não alongados nas condições de pré e pós-alongamento. *P<0,05.. CONCLUSÃO Todos os achados pós o protocolo de alongamento está relacionado a um aumento da viscoelasticidade imposto ao tecido biológico (complexo músculo-tendíneo) e também em função das alterações mecânicas e neurofisiológicas impostas pelo protocolo de alongamento experimental. Figura 2. Tarefa unipodal. Figura 3. Alongamento Estático do músculo tríceps sural. REFERÊNCIAS AVELA, J. et al. Neural and mechanical responses of the triceps surae muscle group after 1h of repeated fast passive stretches. J. Appl. Physiol., v. 96, p , BEHM, D. G.; BUTTOM, D.; BUTT, J. Factors affecting force loss with stertching. 3. Rubini, E. C., A. L. L. Costa, et al. (2007). "The effects of stretching on strength performance." Sports Medicine 37(3): Contato: Apoio: CAPES/UNIMEP


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