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ESPECIALIZAÇÃO EM MANEJO DE POMARES DE MACIEIRA E PEREIRA

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Apresentação em tema: "ESPECIALIZAÇÃO EM MANEJO DE POMARES DE MACIEIRA E PEREIRA"— Transcrição da apresentação:

1 ESPECIALIZAÇÃO EM MANEJO DE POMARES DE MACIEIRA E PEREIRA
Pós graduação lato sensu IFSC – CÂMPUS URUPEMA CULTURA DA MAÇÃ E PERA Princípios básicos de doenças. Classificação das doenças vegetais. Sintomatologia e diagnose. Etiologia. Principais agentes fitopatogênicos, patogêneses e saprogêneses. Postulados de Koch na identificação de doenças. Parasitismo e desenvolvimento de doenças. Epidemiologia. Classificação epidemiológica de doenças. Ciclo das relações patogeno-hospedeiro. Principais doenças nas fruteiras de importância econômica. Princípios gerais de controle de doenças de plantas. Sistema de precisão de aviso de doenças. Estratégias para manejo integrado de doenças de plantas.

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3 MANEJO DE DOENÇAS DE MACIEIRA E PEREIRA

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6 Santa Catarina é o maior produtor de maçãs do Brasil.
Representa 41% da produção da fruticultura do Estado e 51% do valor bruto de produção (VPB) do setor frutícola catarinense. O Estado participa com mais de 50% da produção brasileira e abriga 48% da área em produção dessa cultura com produtores dedicando-se ao cultivo da fruta. A fim de erradicar o cancro europeu dos pomares de maçã do território barriga-verde, foi lançado na última semana, em São Joaquim, uma força-tarefa.

7 Em território catarinense, 3
Em território catarinense, produtores dedicam-se ao cultivo da maçã. Isso representa 41% da produção da fruticultura barriga-verde e 51% do valor bruto de produção (VBP) estadual do setor frutícola. O Estado participa com mais de 50% da produção brasileira e 48% da área em produção dessa cultura no Brasil. Dois terços dos produtores nacionais cultivam a fruta em Santa Catarina, o maior estado produtor da fruta, com toneladas/ano produzidas. São cultivados hectares de macieiras. Os principais centros produtivos: São Joaquim, Fraiburgo, Bom Retiro, Monte Carlo, Lebon Régis, Bom Jardim da Serra e Urupema.

8 Segundo dados da CISDASC, o índice de plantas com a doença nos pomares é de que 10% dos pomares de maçãs em Santa Catarina têm ocorrência da doença. “Mesmo o índice sendo considerado baixo, a crescente detecção de pomares com a praga (mais de 2% nos últimos dois anos) revela a necessidade de manutenção da vigilância e adoção de normas rígidas de controle, prevenção e erradicação do cancro europeu das pomáceas” Com o objetivo de ganhar ainda mais força na batalha contra o cancro europeu os secretários da Agricultura dos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná instituíram, nessa semana, o Comitê Interestadual de Sanidade de Pomáceas (CISP).

9 Cancro Europeu praga quarentenária Neonectria galligena, Cancro Europeu das Pomáceas está entre as principais doenças da cultura da maçã e pêra no mundo sua introdução e dispersão em regiões produtoras, se não devidamente controlada, pode causar enormes prejuízos ao setor pela morte de plantas em pomares e perdas em frutas armazenadas, comprometendo a comercialização no mercado interno e externo.

10 SITUAÇÃO NO BRASIL  No caso de impossibilidade de erradicação do cancro nos primeiros anos, as recomendações sofreram adaptações para as condições brasileiras de clima e cultivo, a partir de justificativas científicas para que a doença fique dentro de um nível aceitável de dano econômico. Com base em resultados obtidos, pode-se afirmar que, nas condições brasileiras, o ciclo da doença apresenta algumas particularidades que são consideradas de menor importância em outros países. Condições brasileiras: observação de maior incidência de podridão em frutos, que pode ser explicada pelas condições climáticas mais favoráveis e pela maior quantidade de inóculo nos pomares, devido à pouca experiência no manejo da doença.  As condições climáticas das regiões produtoras são muito favoráveis ao desenvolvimento do cancro europeu

11 COMO IDENTIFICAR O CANCRO?

12 Diagnóstico pode ser confuso
Sintoma similar a outros cancros: Cancro Perene Fogo Bacteriano (quarentenária) Podridão Preta Cancro de Papel Estrutura que lembra a da Rubelose (C. salmonicolor) Estádio crítico da doença Depende do regime de chuva No sul do Brasil não há estação seca O volume anual é maior (1.400 mm) que o das regiões mais problemáticas A temperatura na primavera e outono é adequada Há doenças desfolhantes (Mancha de Marssonina e Mancha da Gala) Cancro de papel Cancro Europeu

13 SINTOMAS

14 SINTOMAS

15 SINTOMAS 2015 2014 2016

16 O fungo possui dois tipos de esporos: conídios e ascósporos
O fungo possui dois tipos de esporos: conídios e ascósporos. O agrupamento de conídios pode ser visto a olho nu; Os ascósporos são formados no interior dos peritécios que também podem ser vistos a olho nu. Eles são globosos, inicialmente vermelhos e depois ficam escuros. Esta estrutura não é formada no primeiro ano de infecção; 

17 CONÍDIOS

18 ASCOSPOROS

19 SINTOMAS NAS FOLHAS

20 SINTOMAS NAS FOLHAS

21 SINTOMAS EM RAMOS  Essa doença é causada pelo fungo Neonectria ditissima, que, na cultura da macieira, afeta principalmente as partes lenhosas, como os ramos do ano, os galhos e o tronco principal da planta

22 SINTOMAS EM RAMOS

23 SINTOMAS NOS FRUTOS Ocasionalmente os frutos podem ser afetados

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27 DISTRIBUIÇÃO DA DOENÇA NO RS

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29 O fungo pode permanecer na planta sem desenvolver sintomas por até 3 anos

30 DISSEMINAÇÃO INFECÇÃO
O patógeno pode ser disseminado através de mudas infectadas ou por esporos provenientes de pomares vizinhos contaminados com a doença O transporte do patógeno pode ser feito via ferramentas contaminadas e respingos de chuva INFECÇÃO A infecção do cancro europeu só se estabelece por meio de um ferimento Os ferimentos mais importantes são os formados devido à queda de folhas no outono, porém todo ferimento causado durante o manejo das plantas (podas, arqueamento, pragas, granizo, colheita, etc.) pode favorecer a infecção

31 CICLO PRIMÁRIO Durante o inverno o fungo sobrevive na forma de micélio em cancros e dentro dos peritécios O Responsável Técnico do pomar deverá declarar à Adapar até o dia 15 de outubro de cada ano a presença ou não de sintomas de Cancro europeu (Neonectria ditissima) e o número de plantas infectadas

32 Junho de 2017 Secretários da Agricultura dos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná instituíram, o Comitê Interestadual de Sanidade de Pomáceas (CISP).

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41 As estratégias de controle visam quebrar o ciclo biológico do fungo.
Detectados sintomas, medidas de erradicação deverão ser adotadas, tais como, poda e retirada imediata de ramos sintomáticos (com cancros) seguido da queima ou enterramento com posterior eliminação completa da planta infectada. A poda deve ser realizada a uma distância de 20 cm abaixo do cancro, para evitar a reincidência.  A eliminação de cancros ainda novos é importantíssimo para evitar que o fungo forme os peritécios que produzem ascósporos os quais podem se dispersar a grandes distâncias.  As plantas com menos de 3 anos que apresentarem sinais, deverão ser eliminadas.

42 Todas as plantas do pomar devem ser inspecionadas para procurar sintomas do Cancro Europeu durante todo o ano, mas principalmente no período de: queda de folhas, na poda de inverno, durante o raleio e na colheita.

43 Aplicação – o Plano Amostral para Estimação da Incidência do Cancro Europeu das Pomáceas
amostra de 100 plantas em quadras pequenas como as de mil plantas (N=1.000) talhões com mais de 10 mil plantas, recomenda-se a amostragem de no mínimo 1% das plantas Circular Técnica 23 – Embrapa 2017

44 As infecções iniciadas no outono normalmente são visíveis apenas no início da primavera, ou seja, passam por um período de incubação de quatro a seis meses

45 O controle químico com fungicidas cúpricos e benzimidazóis, têm apresentado os melhores resultados e, a época de utilização deve atender a IN 20. A aplicação deve ser feita em pasta para proteger os pontos de poda e em pulverização no outono, período de queda das folhas.

46 CONTROLE QUÍMICO Segundo o pesquisador Dr. Leonardo Araújo
Importância das pulverizações com produtos protetivos e ou curativos nas fazes críticas como queda de flores, no raleio de frutos, durante a colheita e na queda de folhas, pois nestes casos a um pequeno ferimento realizado na planta, onde o fungo pode penetrar e causar a doença

47 PRODUTOS RECOMENDADOS

48 Na suspeita de ocorrência de ocorrência de Neonectria galligena
Em caso de dúvidas o produtor deve procurar o responsável técnico ou as instituições públicas de apoio. Na suspeita de ocorrência de ocorrência de Neonectria galligena  AVISE A ADAPAR.

49 MANEJO DE DOENÇAS DE MACIEIRA E PEREIRA


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