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GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

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Apresentação em tema: "GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS"— Transcrição da apresentação:

1 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
3º PERÍODO

2 Logística é.... o processo de planejar, implementar e controlar de maneira eficiente o fluxo e a armazenagem de produtos, bem como os serviços e informações associados, cobrindo desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender aos requisitos do consumidor.

3 Cadeia de Suprimentos

4 Elementos básicos da Logística

5 Estoque

6 Administração de Estoques: Introdução
A palavra Estoque remete a “excedente”. Sempre que pensamos em estoque pensamos em excesso, excedente, algo para reduzir incerteza e risco. Estoques estão ligados à necessidade de algo para reduzir os danos que as incertezas podem provocar. A capacidade intelectual do ser humano de pensar em passado, presente e futuro foi um dos fatores decisivos para manutenção da espécie. Pensar no futuro levou nossos antepassados da época das cavernas a guardar alimentos, peles, pedras, descobrirem o fogo. Essa capacidade de previsão de que é preciso guardar algo para tempos mais difíceis levou-os às primeiras formas de constituição dos estoques: guardar os excedentes dos alimentos para consumo em épocas de escassez.

7 Administração de Estoques: Introdução
Estocar comida não foi privilégio da espécie humana. Há outras espécies que também o fazem. As primeiras grandes civilizações se deram em decorrência da capacidade de produzir alimentos em excesso e de conseguir armazená-los de forma efetiva para consumo posterior. Sem esses excedentes não haveria civilização. Na história há casos de governantes imprevidentes que perderam o trono por não constituírem estoques de segurança para alimentar a população. Na Roma antiga uma das principais preocupações do imperador romano era com o abastecimento de trigo do Egito para saciar a fome da população romana. Ele se preocupava com a cadeia de abastecimento do trigo da mesma forma que um executivo moderno hoje se preocupa com seus principais insumos. Algumas estratégias do imperador romano para manter o abastecimento eram:

8 Administração de Estoques: Introdução
Aliança ou parceria com fornecedor No caso tornando o Egito uma província romana pela força das armas Conhecimento do tempo de trânsito O lead time, o tempo de navegação pelo mar Mediterrâneo Riscos no transporte Os piratas Constituir estoques de segurança Os silos de trigo guardados pelo exército Tinha um eficiente serviço ao cliente A distribuição aos cidadãos

9 Tipos de Estoques Estoques de Insumos
Os insumos correspondem a todo tipo de matéria-prima, ou demais materiais, que se encontram armazenados, ou estocados na empresa, aguardando o processo de produção. Estoque de Produtos em Processamento Durante o processo de produção também é possível manter estoques dos produtos e dos componentes que estão sendo produzidos, ou serão produzidos no processo completo de produção. Isso é possível pois o processo de fabricação é composto por fases, e dependendo do produto final, as fases são complexas e contínuas, além de numerosas.

10 Tipos de Estoques Estoque de Produtos Acabados:
Os produtos acabados constituem o principal tipo de mercadorias em estoques, visto que são aqueles que já estão prontos, ou seja, disponíveis para o mercado consumidor. É o principal tipo de estoque que as empresas possuem, visto que é o produto essencial que irá atender diretamente ao consumidor. Estoque de Produtos Acessórios Esse é um tipo de estoque que está presente em todo tipo de empresa, visto que são materiais que colaboram para o processo empresarial. São diversos materiais que auxiliam nos processos de negócio da empresa, mas que não participam necessariamente do processo de produção ou da composição dos produtos.

11 Funções do Estoque Função “Pulmão” ou Regulador
Uma função de extrema importância exercida pelos estoque é a de reguladores, ordenadores ou controladores de um determinado fluxo logístico. A falta de insumos ou produtos em processo podem paralisar processos produtivos, e até mesmo resultar em perda de vendas. Produtos de consumo sazonal normalmente requer a criação de um “pulmão” de estoque para suprir altas taxas de consumo em pequenos períodos de tempo. De forma geral, nos negócios, a função principal do estoque é atuar como “pulmão” entre etapas do ciclo produtivo, ou até o consumidor final. Essa função é acentuada quando há componente de sazonalidade no consumo.

12 Funções do Estoque Função Estratégica
Governos e empresas procuram sempre se preparar para situações graves de desequilíbrio entre oferta e demanda, cujas consequências podem ser graves para a população ou para a indústria. Governos normalmente mantêm estoques estratégicos de alguns itens críticos como petróleo e derivados, alimentos, armas, vacinas, etc. A função desses estoques é atender situações de emergência, sendo colocados no mercado para regularizar preços e acalmar demandas exacerbadas. Na indústria há situações de risco na cadeia de abastecimento que forçam a manutenção de estoques para atender interrupções de fornecimento, que mesmo previsíveis, podem causar paralisação da produção, com aumento de custos e, muitas vezes, perda de negócios.

13 Funções do Estoque Função Especulativa
Há produtos que têm a característica de falta de diferenciação, as chamadas commodities. Por exemplo: grãos, combustíveis, etc. Esses produtos são passíveis de especulação e constituição desses estoques tem o objetivo de constituí-los quando os preços estão baixos, reduzi-los quando os preços sobem. Em regimes inflacionários a transformação de moeda corrente em estoque era fundamental para manter o valor da empresa.

14 Estoque Empurrado e Puxado
Estoques empurrados São aqueles constituídos sem a existência de um pedido claro dos clientes. São constituídos, normalmente, com foco na manufatura. Empurrar é um método razoável na gestão de estoques sempre que a produção ou a aquisição ( de matéria prima) são a força dominante na determinação das quantidades de reposição. Em ambos os casos é preciso avaliar: O nível de estoque ideal a ser mantido em cada ponto de estocagem ( insumos, produtos em processo ou acabados) ; Por meio de previsões ou outros meios, as necessidades para o período atual e o próximo processo de produção ou a próxima compra de fornecedores.

15 Estoque Empurrado e Puxado
Estoques Puxados É uma estratégia de fazer com que a demanda, o pedido direto dos clientes, seja o fator acionador da cadeia de suprimentos. Esse método resulta em níveis reduzidos de estoque. É preciso considerar fatores como: Demanda: se altamente sazonal ou permanente ( aparentemente perpétua) Grau de incerteza na demanda e tempo médio de reposição

16 Razões a Favor dos Estoques
Melhorar o Nível de Serviço Reduzir Custos Econômicas: Economias advindas de operações de consolidação e desmembramento; Economias de transporte; Economias de produção (lotes econômicos); Descontos nas quantidades adquiridas e nas taxas de transporte.

17 Razões a Favor dos Estoques
Melhorar o Nível de Serviço Reduzir Custos De Serviços: Manter uma origem de oferta; Cobrir diferenças de tempo e espaço entre produtores e consumidores; Atender a oscilação no mercado ( sazonalidade, competição); Dar suporte a políticas de serviço ( entrega em 48 horas).


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