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INTRODUÇÃO À PESQUISA EM ENSINO DE FÍSICA – maio/junho

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Apresentação em tema: "INTRODUÇÃO À PESQUISA EM ENSINO DE FÍSICA – maio/junho"— Transcrição da apresentação:

1 INTRODUÇÃO À PESQUISA EM ENSINO DE FÍSICA – maio/junho
28 APRESENTAÇÃO DOS PRÉ-PROJETOS MAIO 5 Linhas de Pesquisa em Ensino de Física e Histórico da Área 12 Evolução das Pesquisas em Ensino de Física 19 26 JUNHO 2 (Novo cronograma) 9 Metodologias e Estratégias em Ensino de Física 16 (Término das aulas, continuação das atividades) 23 30 JULHO 7 14

2 Metodologias e Estratégias na pesquisa em Ensino de Física
Procedimentos ou passos que permitam responder à pergunta de pesquisa, ou ao que se quer investigar (Ou: COMO fazer a pesquisa para obter os resultados desejados? ) Aspectos que forneçam garantia e validade para os resultados

3 Metodologias e Estratégias na pesquisa em Ensino de Física
Observação importante: o que está sendo entendido como metodologia, nesse contexto, são os procedimentos (e não regras), que se articulam com as outras definições do projeto, que incluem O QUÊ pesquisar e POR QUÊ ou PARA QUÊ se quer investigar Nesse sentido, é um dos elementos importantes de um projeto de pesquisa, que deve ser pensado e definido junto com os demais. Refletir sobre o COMO realizar uma pesquisa pode implicar em redefinir os passos anteriores, de forma a viabilizar uma investigação possível

4 Características das pesquisas em Ensino de Física
Investigam-se situações complexas, com muitas variáveis interdependentes Abordagens são quase sempre qualitativas, com resultados pouco precisos e não generalizáveis Os resultados dependem fortemente dos pressupostos do pesquisador As situações de pesquisa quase sempre são irreprodutíveis, como uma dada sala de aula, uma escola, um experimento, etc.

5 Características das pesquisas em Ensino de Física:
qualitativa e aberta Qual a garantia, então, de que os resultados obtidos são válidos ou de que se trata de um bom resultado? A descrição e explicitação dos procedimentos A reprodutibilidade dos procedimentos Ou seja, a metodologia e as estratégias de pesquisa tem que ser definidas e descritas de forma que possam validar a pesquisa.

6 Metodologias e Estratégias na pesquisa em Ensino de Física
Questão central: As metodologias são fundamentais para garantia da objetividade, ou da validade dos resultados

7 A escolha da estratégia depende da abordagem
Metodologias e Estratégias Procedimentos ou passos que permitam responder à pergunta de pesquisa (Ou: como fazer a pesquisa para obter os resultados desejados? Aspectos que forneçam garantia e validade para os resultados A escolha da estratégia depende da abordagem

8 + Abordagem/Enfoque Diagnóstico Análise Proposição Reflexões
Levantamento Diagnóstico Análise Proposição Reflexões livros, materiais, artigos, software, Etc... concepções, valores, representações comportament. raciocínios, Etc... proposta curso, contexto, proposta + desenv. (Estudo de caso)

9 Abordagens Metodologias Levantamento de concepções,
representações, etc, ... Envolvem a obtenção de informações a partir de situações reais Diagnóstico de uma situação, de uma estratégia, um caso, .. Análise de características, materiais, currículos, etc. Proposição para sala de aula e seus resultados Envolvem mais diretamente as referências e “crenças” do pesquisador Proposição para sala de aula Reflexão teórica

10 Metodologias e Estratégias
“classificações” segundo diferentes naturezas: ABORDAGENS qualitativas ou quantitativas PESQUISAS com ou sem obtenção direta de informações ESPAÇO DO investigador como observador, como participante ativo, como condutor de um processo

11 Metodologias e Estratégias
NATUREZA DA ABORDAGEM Pesquisa QUALITATIVA Pesquisa com dados semi-quantitativos Pesquisa QUANTITATIVA (métodos estatísticos)

12 Metodologias e Estratégias
ESPAÇO DO INVESTIGADOR como observador, como participante ativo, como condutor de um processo de ensino Pesquisa etnográfica: estudo de caso Pesquisa participante Pesquisa-ação

13 Metodologias e Estratégias
ESPAÇO DO INVESTIGADOR como observador, como participante ativo, como condutor de um processo de ensino ESTUDO DE CASO Semelhança com os trabalhos de campo realizados por antropólogos Objeto é o cotidiano escola (uma sala de aula, uma escola, etc.) Investiga-se UM caso, que não precisa ser típico. Não deve ser pretendida sua generalização Trata-se de interpretações em contexto, já que vão estar incluídas diferentes manifestações, comportamentos, interações, etc.,. Deve buscar envolver a coleta de informações através de diferentes instrumentos

14 Metodologias e Estratégias
PESQUISAS COM OBTENÇÃO DIRETA DE INFORMAÇÕES (base empírica) Inquérito (informações fornecidas por pessoas) Questionários, entrevistas, grupo focal, gravações, testes, resolução de questões, etc. Observação (informações a partir de observações) Fichas de observação, gravação, “diário de bordo”, etc. Análise documental (livros, materiais, artigos, projetos, currículos, provas, etc.)

15 Metodologias e Estratégias
(aspectos comuns) Elaboração de hipóteses Descrição dos procedimentos Caracterização/descrição dos contextos Delimitação de “amostras” (e justificativa) Apresentação e descrição dos instrumentos de coleta de informações e a forma de sua aplicação Apresentação e descrição dos dados obtidos, de forma assim como de sua análise e resultados Observação de princípios éticos e respeito aos envolvidos

16 Exemplo 1: Análise de livro didático
O que significa “analisar”? Qual a hipótese que está sendo considerada? Como definir a amostra dos livros a serem analisados? Como será feita a análise? Os resultados podem fazer reconsiderar a hipótese? Qual o sentido do resultado a ser obtido? (Todo o processo deve ser apresentado e descrito inicialmente, como ponto de partida)

17 Exemplo 2: Inquérito de concepções
Qual a hipótese que está sendo considerada? Quais concepções podem vir a ser identificadas? Como definir a amostra de sujeitos a serem envolvidos? Quais as características desses sujeitos (quem são)? Qual o instrumento de coleta de dados (descrição)? Em que condições foram desenvolvidos os inquéritos? Como serão analisadas as informações obtidas? Os resultados podem fazer reconsiderar a hipótese? Qual o sentido do resultado a ser obtido? (Todo o processo deve ser apresentado e descrito inicialmente, como ponto de partida)

18 Metodologia para o desenvolvimento de propostas
Pressupostos (Concepções implícitas, aspectos teóricos dessas concepções) Objetivos bem específicos (sinalizadores) Estrutura da proposta a ser desenvolvida (articulação de objetivos e pressupostos) Desenvolvimento da proposta propriamente dita (atenção aos sinalizadores) e vínculos com a sala de aula Natureza dos resultados esperados

19 Pressupostos ou ponto de partida – qualquer proposta tem uma motivação: algo novo a ser introduzido, algo inexistente ou não já contemplado. Implica em uma intenção. Justificativa dos pressupostos (informações concretas) – através de diagnósticos, descrição de situações, análise de outras propostas, ... Identificação do ponto de vista que dá sentido à discussão (teórico) Definir claramente o objetivo da proposta, comparando-a e situando-a em relação a outras propostas já existentes. Definir objetivos precisos e bem demarcados, em função da natureza do produto que se deseja obter. Identificar possíveis sinalizadores dos objetivos, assim como aspectos a serem destacados ou privilegiados, em diferentes níveis (conhecimentos, competências, objetivos formativos, etc.) Explicitar a proposta em termos da articulação dos pressupostos e dos objetivos, com subsídios teórico/metodológicos. Planejar o desenvolvimento da proposta, definindo público-alvo, forma de utilização, conhecimentos prévios implícitos e levantando suas características: extensão, formato de apresentação, etc. Discutir a seleção e organização dos conhecimentos, construindo uma estrutura de desenvolvimento adequada (índice). Analisá-la em contraponto com outras possibilidades.

20 Desenvolvimento da proposta: indicação dos sinalizadores
Desenvolver a proposta, contemplando linguagem, produção gráfica e encaminhamentos coerentes com os objetivos. Incluir atividades que possam vir a ser realizadas, certificando-se que são coerentes com os sinalizadores. EXPLICITAR OS ASPECTOS DO ENSINO-APRENDIZAGEM Natureza dos resultados esperados: encaminhamentos e objetivos Discutir, ainda que não seja possível a testagem, os resultados esperados ou a serem obtidos e as características desenvolvidas que correspondem aos objetivos.

21 Aspectos sobre as reflexões teóricas
Definir claramente o objetivo da pesquisa, certificando-se da natureza e relevância dos resultados a serem obtidos. Levantar hipóteses sobre possíveis resultados desejados, identificando aspectos a serem destacados ou privilegiados, sempre em função dos objetivos mais gerais e das questões educacionais. Explicitar a expectativa e os elementos que justificam a pesquisa, assim como possíveis formas pelas quais as hipóteses possam ser contestáveis (se for o caso). Esboçar referências teóricas que orientem a seleção das idéias a serem pesquisadas ou do material a ser lido e analisado (pressupostos) Apresentar de forma clara e explícita as idéias incorporadas a partir da fala de seus autores/proponentes, destacando, em separado, as considerações que estão sendo desenvolvidas pelo pesquisador. Apresentar de forma clara os resultados decorrentes Discutir as formas pelas quais esses resultados podem trazer contribuições para as práticas de ensino-aprendizagem.


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