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Nutrição
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Introdução Desempenho animal Equilíbrio Relação custo X benefício
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Microbiologia Presença maciça de microorganismos no rúmen e intestino, agindo em simbiose com o animal Rúmen e ceco – digestão de fibras, fonte de energia
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Microbiologia do rúmen
Bactérias, protozoários, fungos e leveduras Variável com o tipo de alimentação
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Características do ambiente ruminal
Isotérmico pH relativamente constante (entre 5,5 e 7) Pressão osmótica com pouca variação Baixa concentração de O2
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Bactérias do rúmen Celulolíticas Hemicelulolíticas Amilolíticas
Utilizadoras de açucares simples Utilizadoras de ácidos Proteolíticas Produtoras de amônia Produtoras de metano Lipolíticas
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Protozoários do rúmen Ciliados Versáteis Isotricha Pirotricha
Digestão de celulose, hemicelulose,pectinas, amido, açucares, lipídeos e proteínas.
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Importância dos protozoários
Auxiliar Controle da fermentação (fagocitose de bactérias) Fonte de nitrogênio
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Fermentação ruminal Variável Dependente da alimentação
Formação de ácidos graxos voláteis Principal fonte energética do ruminante
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Ácidos graxos voláteis
Principais Acético Propiônico Butírico Secundários Fórmico Láctico Isobutírico Valérico, etc.
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Dieta x AGV Alimentos solúveis Dietas tamponadas Antibióticos
ionóforos Redução da produção de metano Aumento na produção de propionato
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Dieta x AGV Concentrados peletizados ou tratados termicamente
Ácido propiônico Forragens Ácido acético Substrato para gordura do leite Proteínas Ácido propiônico e butírico
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Metabolismo e transporte de AGV
Absorção pela parede do rúmen Aumenta com a queda do pH Metabolizados na passagem pela parede ruminal Butirato e acetato – corpos cetônicos Propionato – propionil CoA – Metilmalonil CoA – Succinil CoA + Ac. propiônico – propionil CoA + Ac. succinico
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Utilização dos AGV Acetato – lipogênese
Propionato – síntese de glicose Butirato – síntese de glicose
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Gases produzidos no rúmen
CO2, CH4, O2, N2, NH3, H2S, H2 Perda de energia Poluição
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Carboidratos Mais importante quantitativamente Fonte de energia
produção de AGV
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Carboidratos não fibrosos
Açucares, amido e pectinas Fácil fermentação Reduz a digestão das fibras
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Carboidratos fibrosos
Definição: fibra dietética é um polissacarídeo e outras substâncias associadas às paredes celulares das plantas que são resistentes às enzimas digestivas dos mamíferos. Fundamentais para o funcionamento ruminal
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Qualificação das fibras
Fibra bruta – pouco utilizada atualmente FDN – celulose e hemicelulose FDA – celulose, hemicelulose e lignina
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Digestão da fibra “Amolecimento” Fermentação ruminal
Fermentação no intestino grosso De 4 a 26% da energia digestível
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Requerimento de fibra Gordura do leite pH ruminal
Salivação – tamponante 17% de FB ou 19% de FDA
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Fibra efetiva Tamanho % de FDN
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Compostos nitrogenados
Ruminante transforma N em proteína Alteração do perfil de aminoácidos ↑ de lisina e metionina (não o ideal)
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Origem do nitrogênio Dietético Endógeno Proteínas verdadeiras
Ácidos nucléicos NNP Endógeno Uréia reciclada Células de descamação microorganismos
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Reciclagem do nitrogênio
Ruminante vive com dietas pobres em N 23 a 92% da uréia do plasma é reciclada Via salivar Parede ruminal
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Metabolismo da uréia Urease bacteriana Amônia Amônia e CO2
Fixada por bactérias
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Degradação protéica no rúmen
Proteínas solúveis Proteínas isolúveis – solubilizadas Quebra das ligações peptídicas Peptídeos e aminoácidos Absorção pelos microorganismos
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Proteínas solúveis Digeridas mais rapidamente Pequena fração
Pode não ser degradada
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Proteção de proteínas Baixa digestibilidade das naturalmente protegidas Tratamento por formaldeído, taninos ou calor Fornecimento de aminoácidos Pouco usado atualmente
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Proteína microbiana 20 a 60 % da MS
Pode ser até 100% da disponível para o animal Limitada pela energia disponível Necessidade de S
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Proteína microbiana Valor biológico Entre 66 A 87
Rica em treonina e lisina Baixa em metionina (apesar de aumentar) Pouco influenciado pela dieta
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Digestão pós-ruminal Semelhante aos não ruminantes
pH abomasal e duodenal mais baixo Maior secreção de ribonuclease pancreática
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Lipídeos para ruminantes
Pouco importante quantitativamente 1 a 4% da dieta Localização Sementes (concentrados) Folhas Ceras, clorofila e carotenóides
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Armazenagem e manejo Oxidação Polimerização Rancificação
indigestíveis Rancificação Formação de peróxidos Saturação e e redução em silagens (preserva carotenóides)
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Metabolismo ruminal Degradado pela flora microbiana
Síntese de novos lipídios Hidrogenados Forma “trans” Cadeias de carbono ímpar (15 é o + comum) Cadeias ramificadas
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Lipídeos e fermentação ruminal
Em excesso Redução da produção de metano → excesso de hidrogênio → excesso de propionato → alterações metabólicas (redução da gordura no leite)
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Absorção de lipídeos Absorção pelo sistema linfático
A partir do intestino delgado Sabões de potássio Sabões de cálcio (menos solúveis) Ác. saturados são absorvidos mais lentamente
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Ác. Graxos essenciais Mais hábeis na utilização destes ácidos
Incorporação ao colesterol e a fosfolipídeos Ác. linolieico e aracdônico Síntese de prostaglandina
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Proteção de lipídeos Tratamento com formaldeído Sabões de cálcio
Proteção em sementes (natural) Elevação de triglicerídeos no sangue e no leite
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Lipogênese 90% no tecido adiposo e 5% no fígado A partir do acetato
Glândula mamária AGV de cadeias curtas 90% das calorias do leite
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Minerais Elementos químicos inorgânicos
40 presentes, sendo 15 essenciais e 10 provavelmente essenciais Macro e micronutrientes
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Funções Constituinte estrutural de órgãos
Ca,P,Mg e Fe Componente dos fluidos corporais Na, Cl, K, Ca e Mg Catalizadores ou componentes de sistemas enzimáticos Fe, Zn, I etc.
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Toxidade de minerais Dependente da dose Acumulativos Metais pesados
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Vitaminas Atuam em diversas reações importantes para o metabolismo animal Lipossolúveis A,D,E,K Hidrossolúveis Complexo B, C
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Síntese de vitaminas pelos microorganismos do rúmen
Síntese de vit. K e complexo B Cobalto para síntese de B12 Suficiente para o animal Modificada pela dieta Não sintetiza A,C,D e E Fornecimento na dieta
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Água Mais importante quantitativamente
Participa de quase todas as funções metabólicas Consumo depende de vários fatores
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Problemas metabólicos ligados à nutrição
Cetose Esteatose hepática Febre do leite Edema de úbere Retenção de placenta Tetania das pastagens (hipomagnesemia) – clima temperado Síndrome da vaca gorda Acidose
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