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OBESIDADE E DESNUTRIÇÃO

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Apresentação em tema: "OBESIDADE E DESNUTRIÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 OBESIDADE E DESNUTRIÇÃO

2 Obesidade É uma doença crônica caracterizada pelo excesso de gordura corporal, que causa prejuízos à saúde do indivíduo. A obesidade coincide com um aumento de peso, mas nem todo aumento de peso está relacionado à obesidade, a exemplo de muitos atletas, que são “pesados” devido à massa muscular e não adiposa.

3 Obesidade Uma das maneiras que podemos utilizar para diagnosticar a obesidade é o IMC (Índice de Massa Corporal), utilizando-se a seguinte fórmula: IMC = Peso atual (kg) / altura2 (m2 ) O uso do IMC é prático e simples e a sua aplicação é recomendada para adultos. A avaliação da massa corporal em crianças e adolescentes é feita através de tabelas que relacionam idade, peso e altura. O IMC não é indicado nessas faixas etárias porque crianças e adolescentes passam por rápidas alterações corporais decorrentes do crescimento. A rede pública de saúde usa o “cartão da criança” para verificar a adequação da altura e do peso até os 5 anos de idade. O acompanhamento é feito nos postos de saúde.

4 Obesidade O número de crianças e adultos obesos é cada vez maior, tanto em países pobres ou ricos e até mesmo em países que se caracterizam por uma população magra, como é o caso do Japão. A Organização Mundial de Saúde passou a considerar a obesidade como um problema de saúde pública tão preocupante quanto a desnutrição. No Brasil, estima-se que 20% das crianças sejam obesas e que cerca de 32% da população adulta apresentem algum grau de excesso de peso, sendo 25% casos mais graves. A obesidade é um problema sério em todas as regiões do país, mas a situação é ainda mais crítica no Sul. De acordo com dados da Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição (PNSN) de 1989, a prevalência de obesidade em brasileiros com mais de 18 anos de idade é de 28%, no caso dos homens, e de 38% no caso das mulheres. Nos Estados Unidos, a prevalência é de 34% em homens e de 55% em mulheres, com idade entre 20 e 64 anos. Apesar das diferenças econômicas, os países, desenvolvidos ou não, vivem o mesmo problema da alta e crescente prevalência de excesso de peso.

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6 Obesidade A forma mais simples de tratamento é a adoção de um estilo de vida mais saudável, com menor ingestão de calorias, reeducação alimentar. A atividade física é uma das melhores maneiras de prevenção, pois, diminui o tempo de transito intestinal, contribui para o metabolismo dos alimentos e para a saúde corporal como um todo, diminuindo o potencial cancerígeno. Essa mudança não só provoca redução de peso e reversão da obesidade, como facilita a manutenção do quadro saudável.

7 Desnutrição É o nome que se dá à doença causada pela baixa ingestão de nutrientes. Também pode ser causada pela incapacidade do organismo de absorver corretamente os nutrientes dos alimentos que ingere (anorexia, por exemplo). Normalmente a desnutrição atinge pessoas de baixa renda e, sobretudo, crianças dos países mais pobres. Os países em desenvolvimento respondem por 95% do total de desnutridos do planeta. Pode ser classificada pelo nutriente que está em falta: Marasmo ou Desnutrição seca: Falta de fontes de energia;  Desnutrição molhada: Falta de proteína e vitaminas; Desnutrição mista: Falta de todos nutrientes. Primária: Causada por dieta inadequada; Secundária: Causada por patologia, como parasitas ou má-absorção dos alimentos.

8 Desnutrição A causa mais frequente da desnutrição é uma má alimentação. Ainda, outras patologias podem desencadear má absorção ou dificuldade de alimentação e causar a desnutrição e falta de alimento como gastroenterites, doenças parasitárias e doenças crônicas que causam perda do apetite, vômito e diarreia. Dificuldades econômicas, inflação, guerras e falta de opções alimentares diversificadas também é um problema sério mesmo em alguns países desenvolvidos. No mundo, a desnutrição aumentou em valores absolutos de 840 a 925 milhões de habitantes entre 1990 e 2010, mas obteve um declínio relativo de 20% para 17% da população. O problema não é a falta de comida, há comida para 12 bilhões de habitantes, o que falta é uma distribuição mais equilibrada. É mais comum na fase de crescimento, durante a gravidez e lactância quando as necessidades nutricionais são maiores, em idosos e doentes crônicos com falta de apetite e problemas gastrointestinais.

9 Desnutrição Em um indivíduo primeiramente com estado nutricional normal, ao ter sua alimentação altamente limitada, sofre primeiramente com o gasto energético. Gasta-se rapidamente os ATPs produzidos pelas mitocôndrias e em seguida a glicose dos tecidos e do sangue com a liberação de insulina. Com o esgotamento da glicose, a próxima fonte de energia a ser utilizada é o glicogênio armazenado nos músculos e no fígado. Ele é rapidamente lisado em glicose e fornece um aporte razoável de energia. Sua depleção irá causar apatia, prostração e até síncopes - o cérebro que utiliza apenas a glicose e corpos cetônicos, como fonte de energia sofre muito quando há hipoglicemia. Em seguida, a gordura (triacilglicerol) é liberada das reservas adiposas, é quebrada em acido-graxo mais glicerol. O glicerol é transportado para o fígado a fim de produzir novas moléculas de glicose. O ácido-graxo por meio de beta-oxidação forma corpos cetônicos que causa aumento da acidez sanguínea (ph sanguíneo normal 7,4). O acumulo de corpos cetônicos no sangue pode levar a um quadro de cetomia, sua progressão tende a evoluir com o surgimento de ceto-acidose (ph<7,3) compensado pelo organismo com liberação de bicarbonatos na circulação.

10 Desnutrição A pele fica mais grossa, sem o tecido adiposo subcutâneo. Nessa etapa, as proteínas dos músculos e do fígado passam a ser quebradas em aminoácidos para que esses por meio da gliconeogênese passem a ser a nova fonte de glicose (energia). Na verdade, o organismo pode usar ainda várias substâncias como fonte de energia além dessas, se for possível. Há grande perda de massa muscular e as feições do indivíduo ficam mais próximas ao esqueleto. A força muscular é mínima e a consequência seguinte é o óbito. Sintomas e sinais: Coração: o coração perde massa muscular, assim como os outros músculos do corpo. Em estágio mais avançado há insuficiência cardíaca e posteriormente morte. Sistema imune: torna-se ineficiente. O corpo humano não vai ter os nutrientes necessários para produzir as células de defesa. Logo, é comum infecções intestinais subsequentes, respiratórias e outros acontecimentos. A duração das doenças é maior e o prognóstico é sempre pior em comparação a indivíduos normais. A cicatrização é lentificada.

11 Desnutrição Sangue: É possível ocorrer um quadro de anemia ferropriva relacionada à desnutrição. Trato gastrointestinal: há menor secreção de HCl pelo estômago, tornando esse ambiente mais propício para proliferação bacteriana. O intestino diminui seu ritmo de peristalse e a absorção de nutrientes fica muito reduzida. Tratamento: Não se deve alimentar demais uma pessoa severamente desnutrida ou pode-se causar um quadro de desequilíbrio hidroeletrolítico com consequente alterações neurológicas e insuficiência cardíaca, potencialmente fatal. Esse quadro é conhecido na literatura médica como síndrome de realimentação. A alimentação deve seguir sendo de quatro refeições diárias, sendo mais importante manter uma boa hidratação com quantidades saudáveis de sais minerais como sódio, potássio, cálcio, ferro, fósforo, magnésio e zinco. Assim, antes de alimentar, o ideal é que seja feitos exames clínicos para descobrir quais minerais, como está a pressão arterial e se a pessoa está apropriadamente hidratada e formular a dieta e soros adequados para suprir os nutrientes que faltam.

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14 Trabalho de Matemática Prof.(a): Sinaia Turma: 301


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