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BRONQUIECTASIA Dra Luisa Siquisse.

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1 BRONQUIECTASIA Dra Luisa Siquisse

2 Bronquiectasia Definição:
Bronquiectasia é definida como a dilatação anômala e permanente de um ou mais brônquios, em geral 2ª a um processo infeccioso. Distúrbio adquirido dos brônquios de grosso calibre (vias respiratórias), que se dilatam após a ocorrência de infecções pulmonares destrutivas. É rara a ocorrência congênita.

3 Bronquiectasia Introdução:
Originam-se, em episódios de BQL (ou bronquite) ocorridos em geral na infância, durante surto de infecção viral ou bacteriana Em tais circunstâncias, as pequenas vias brônquicas laterais obliteram-se e, como conseqüência, as maiores, permeáveis, dilatam-se.

4 Bronquiectasia Patogenia (2 elementos): 1) agressão infecciosa
2) deficiência na depuração das secreções brônquicas. resposta imune do próprio hospedeiro promove a perpetuação do processo Inflamatório local, com posterior destruição da parede brônquica.

5 Bronquiectasia

6 Bronquiectasia - Etiologia
Infecção 1ª Obstrução brônquica Fibrose cistica Discinesia ciliar Enfisema TB Asma Aspergilose Malformações congênitas DRGE Pn aspirativa Imunodeficiência Empiema pleuropulmonar

7 Bronquiectasia Quadro Clínico Tosse Produção diária de expectoração
Dispneia Hemoptises

8 Bronquiectasia Sinais : Crepitações Roncos Sibilos
Dedos em baqueta de tambor

9 Bronquiectasia Doente típico de bronquiectasias é aquele com história de tosse produtiva mucopurulenta em grande quantidade pela manhã. Evolução crónica ( anos) intercalada por períodos de exacerbação∕ melhoria.

10 Bronquiectasias Avaliação Diagnóstica: requer um exame de imagem:
Rx simples do tórax TC de alta resolução do tórax Broncografia – raramente utilizada

11 Bronquectasia RX tórax – normal na fase inicial. Sugestivo pode apresentar dilatação da via aérea, imagens anelares, imagens lineares paralelas.

12 Bronquiectasias

13 Bronquiectasias

14 Bronquiectasias

15 Bronquiectasias

16 Bronquiectasias

17 Bronquiectasias

18 Broncografia ( raramente usada )

19 Bronquiectasias Tratamento identificar e remover o fator causal
tratar adequadamente os processos infecciosos intercorrentes tentar prevenir a ocorrência de exacerbações; potencializar a higienização da árvore brônquica.

20 Bronquiectasia Tratamento ATB Geralmente empírico
associação de betalactâmico com inibidor de betalactamase, cefalosporinas de 2ª geração, Os pacientes com doença grave ou que apresentam exacerbação de maior intensidade devem usar ATB com ação anti-pseudomonas: cefatzidima, cefepime, ticarcilina/clavulanato, piperacilina/tazobactam, aztreonam, imipenem ou meropenem. Quando for identificado o S. aureus, deve-se utilizar a oxacilina ou vancomicina.

21 Bronquiectasias Tratamento profilático
Não existe evidência cientifica absoluta para o uso de ATB Na prática – estudos +++ Estudo microbiológico do escarro Fisioterapia Repiratória Corticoide Oral – peça fundamental no processo inflamatório X exacerbações/ risco de da imunidade

22 Bronquiectasias Tratamento Cirúrgico:
Nos pacientes com boa reserva funcional pulmonar, em que a doença é localizada e não há melhora dos sintomas com as medidas clínicas e, também, nos pacientes com hemoptises. Se doença difusa = tratamento conservador


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