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PAVIMENTO RÍGIDO Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana

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Apresentação em tema: "PAVIMENTO RÍGIDO Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana"— Transcrição da apresentação:

1 PAVIMENTO RÍGIDO Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana
– Pavimentos de Estradas II PAVIMENTO RÍGIDO Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana (14) AULA 08

2 QUAL A DIFERENÇA ENTRE PAVIMENTO RÍGIDO E PAVIMENTO FLEXÍVEL ?
18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

3 200999 - Pavimentos de Estradas II
Diferenças básicas entre pavimentos 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

4 200999 - Pavimentos de Estradas II
Yoder e Witczak (1975) comentam que a principal diferença entre os dois tipos de pavimentos, flexível e rígido, é a maneira como o pavimento distribui as cargas sobre o subleito: Os pavimentos flexíveis: Concentração de esforços nos pontos de aplicação de cargas; Atuam como uma estrutura contínua. 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

5 200999 - Pavimentos de Estradas II
Yoder e Witczak (1975) comentam que a principal diferença entre os dois tipos de pavimentos, flexível e rígido, é a maneira como o pavimento distribui as cargas sobre o subleito: Os pavimentos flexíveis: 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

6 200999 - Pavimentos de Estradas II
Yoder e Witczak (1975) comentam que a principal diferença entre os dois tipos de pavimentos, flexível e rígido, é a maneira como o pavimento distribui as cargas sobre o subleito: Os pavimentos rígidos: Apresentam rigidez e alto módulo de elasticidade; Distribui a carga sobre uma área relativamente maior; Atuam como placas isoladas. 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

7 200999 - Pavimentos de Estradas II
Yoder e Witczak (1975) comentam que a principal diferença entre os dois tipos de pavimentos, flexível e rígido, é a maneira como o pavimento distribui as cargas sobre o subleito: Os pavimentos rígidos: 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

8 200999 - Pavimentos de Estradas II
CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND SUBLEITO BASE DE BRITA PAVIMENTO RÍGIDO 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

9 200999 - Pavimentos de Estradas II
PAVIMENTOS RÍGIDOS: Senço (1997) apresenta uma definição abrangente, e diz que: “Pavimentos Rígidos são aqueles pouco deformáveis, constituídos principalmente de concreto de cimento. Rompem por tração na flexão, quando sujeitos a deformações”. 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

10 200999 - Pavimentos de Estradas II
PAVIMENTOS RÍGIDOS: Só quando o dimensionamento dos pavimentos passou a ter como base, as cargas não pelo seu valor estático, mas também pelo número de repetições, ocasionando o rompimento pelo efeito da FADIGA, é que os pavimentos de concreto deixaram de constituir-se em uma aventura. 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

11 200999 - Pavimentos de Estradas II
PAVIMENTOS RÍGIDOS: O pavimento rígido, por definição, deve: Resistir e distribuir os esforços verticais oriundos do tráfego; Melhorar as condições de rodagem, quanto ao conforto e a segurança, e; Resistir aos esforços horizontais (desgastes), dando durabilidade à superfície de rolamento. 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

12 200999 - Pavimentos de Estradas II
PAVIMENTOS RÍGIDOS: Os pavimentos rígidos têm sensível rigidez à flexão, não podendo sofrer deformações sem romper-se, trabalhando assim, à tração, fator preponderante para o dimensionamento. 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

13 200999 - Pavimentos de Estradas II
PAVIMENTOS RÍGIDOS: Para o dimensionamento, analisam-se três (3) fatores: Propriedades do concreto: Módulo de ruptura à tração na flexão; Idade do concreto; A fundação do pavimento (subleito) O tráfego. 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

14 200999 - Pavimentos de Estradas II
DIMENSIONAMENTO: PAVIMENTO RÍGIDO Projeto das espessuras das placas: Método do consumo de Resistência à Fadiga (CRF); Método da Carga Máxima; Projeto Geométrico das Placas. 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

15 PROJETO DAS ESPESSURAS DAS PLACAS:
PELO MÉTODO DO CONSUMO DE RESISTÊNCIA À FADIGA (CRF): A passagem de um veículo pesado não implica necessariamente dano ou ruptura de um pavimento. A repetição de passagens de veículos pode levar, a partir de certo número, àquele dano ou rompimento por fadiga. 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

16 PROJETO DAS ESPESSURAS DAS PLACAS:
PELO MÉTODO DO CONSUMO DE RESISTÊNCIA À FADIGA (CRF): A passagem de um veículo pesado não implica necessariamente dano ou ruptura de um pavimento. A repetição de passagens de veículos pode levar, a partir de certo número, àquele dano ou rompimento por fadiga. Método PCA – Portland Cement Association (ABCP) 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

17 200999 - Pavimentos de Estradas II
MÉTODO DO CONSUMO DE RESISTÊNCIA À FADIGA (CRF): Quando as tensões repetidas de tração na flexão ou de compressão não excedem de 50% o módulo de ruptura (MR), o concreto suporta um número ILIMITADO DE REPETIÇÕES DE CARGA, sem representar sinais de ruptura. 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

18 200999 - Pavimentos de Estradas II
MÉTODO DO CONSUMO DE RESISTÊNCIA À FADIGA (CRF): Quando as tensões repetidas superam de 50% a 55% o módulo de ruptura, o concreto rompe por FADIGA, após um certo número dessas repetições; 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

19 200999 - Pavimentos de Estradas II
MÉTODO DO CONSUMO DE RESISTÊNCIA À FADIGA (CRF): (A sequência de cálculo) Determinar o Módulo de Ruptura do Concreto (MR); Determinar as tensões resultantes das cargas pesadas aplicadas; 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

20 200999 - Pavimentos de Estradas II
MÉTODO DO CONSUMO DE RESISTÊNCIA À FADIGA (CRF): (A sequência de cálculo) Obter o número de repetições admissíveis para cada classe da carga por eixo e as relações entre as tensões resultantes e o (MR); 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

21 200999 - Pavimentos de Estradas II
MÉTODO DO CONSUMO DE RESISTÊNCIA À FADIGA (CRF): (A sequência de cálculo) Calcular as porcentagens do (CRF) para cada classe de carga por eixo, relacionando o número de REPETIÇÕES PREVISTAS com o número de REPETIÇÕES PERMISSÍVEIS. A soma dessas porcentagens dará o consumo total de fadiga, em porcentagem; 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

22 200999 - Pavimentos de Estradas II
MÉTODO DO CONSUMO DE RESISTÊNCIA À FADIGA (CRF): (A sequência de cálculo) No método citado, a porcentagem de CRF à fadiga será aceitável se for: Inferior a 125%, para MR de 28 dias de cura, MR28; Inferior a 100%, para MR de 90 dias de cura, MR90. 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

23 MÉTODO DO CONSUMO DE RESISTÊNCIA À FADIGA (CRF):
(A sequência de cálculo) No método citado, a porcentagem de CRF à fadiga será aceitável se for: Inferior a 125%, para MR de 28 dias de cura, MR28; Inferior a 100%, para MR de 90 dias de cura, MR90. O (CRF) é calculado levando em conta, inicialmente, as tensões críticas que agem na placa e que, como já visto, são tensões de tração na flexão críticas que agem na placa. Essas tensões de tração são relacionadas com o módulo de ruptura do concreto (MR). 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

24 200999 - Pavimentos de Estradas II
Relação de tensões de tração e número admissível de repetições de carga. 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

25 Convém salientar que, quando essa relação é inferior a 0,50 ou seja,
Relação de tensões de tração e número admissível de repetições de carga. Convém salientar que, quando essa relação é inferior a 0,50 ou seja, quando as tensões de tração não superam metade do módulo de ruptura, o número de repetições de carga permitido é ilimitado. 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

26 200999 - Pavimentos de Estradas II
MÉTODO DO CONSUMO DE RESISTÊNCIA À FADIGA (CRF): (Subleito) De acordo com os estudo de Westergaard, as tensões de tração na placa dependem, dentre outros fatores, da deformação dessa placa por flexão, e essa deformação depende também do coeficiente de recalque do material de suporte. 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

27 200999 - Pavimentos de Estradas II
MÉTODO DO CONSUMO DE RESISTÊNCIA À FADIGA (CRF): (Subleito) A partir do coeficiente de recalque do material do subleito e da espessura da sub-base, pode-se determinar diretamente o coeficiente de recalque (k) no topo da sub-base. 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

28 200999 - Pavimentos de Estradas II
MÉTODO DO CONSUMO DE RESISTÊNCIA À FADIGA (CRF): (Subleito) 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

29 200999 - Pavimentos de Estradas II
ÁBACO 2 Índice de Suporte Califórnia (CBR) x Coeficiente de Recalque (k) Para CBR = 13% k = 6 kg/cm2/cm 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

30 200999 - Pavimentos de Estradas II
30 cm ÁBACO 3 Aumento de (k) devido a presença de Sub-Base Granular. 9,2 Para k = 6 kg/cm2/cm Esp. Sub-base = 30 cm ktopo = 9,2 kg/cm2/cm 6 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

31 200999 - Pavimentos de Estradas II
ÁBACO 4 Aumento de (k) devido a presença de Sub-Base Tratada com Cimento. 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

32 200999 - Pavimentos de Estradas II
ÁBACO 5 Aumento de (k) devido a presença de Sub-Base de Solo - Cimento. 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

33 200999 - Pavimentos de Estradas II
MÉTODO DO CONSUMO DE RESISTÊNCIA À FADIGA (CRF): (Tráfego) No método da PCA, o tráfego é considerado em função dos efeitos das cargas por eixo na intensidade das tensões de tração na flexão e, assim, nas relações entre essas tensões e o módulo de ruptura do concreto. Essas relações permitem determinar o NÚMERO DE REPETIÇÕES PERMISSÍVEIS de cada tipo de carga por eixo. 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

34 200999 - Pavimentos de Estradas II
MÉTODO DO CONSUMO DE RESISTÊNCIA À FADIGA (CRF): (Tráfego) O número de eixos solicitantes é por classe será: 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

35 200999 - Pavimentos de Estradas II
MÉTODO DO CONSUMO DE RESISTÊNCIA À FADIGA (CRF): (Tráfego) A frequência das cargas por eixo : 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

36 200999 - Pavimentos de Estradas II
MÉTODO DO CONSUMO DE RESISTÊNCIA À FADIGA (CRF): (Tráfego) Calculados os eixos solicitantes, obtém-se para todo o período de projeto, o número de eixos solicitantes para cada tipo de carga por eixo. 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

37 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 1 Dados relativos ao concreto e à fundação: Módulo de ruptura à tração na flexão aos 28 dias (MR28) = 50 kgf/cm2; Consumo de Resistência à Fadiga, máximo recomendado (CRFmáx) = 125%; Coeficiente de recalque do subleito (%) = 4 kgf/cm2/cm; Sub-base de solo-cimento, com 10 cm de espessura. 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

38 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 1 Dados relativos ao tráfego: Volume total para o período de projeto, num sentido: Vt = veículos 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

39 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 1 Dados relativos ao tráfego: Distribuição percentual do tráfego, por classe de veículos, conforme sistema do DNER. Vt = veículos 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

40 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 1 Número de solicitações de eixos, por classe de veículos: 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

41 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 1 Número de solicitações de eixos, por classe de veículos: 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

42 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 1 Número de solicitações de eixos, por classe de veículos: 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

43 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 1 Número de solicitações de eixos, por classe de veículos: 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

44 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 1 - RESOLUÇÃO Determinação da quantidade de eixos solicitantes por classe de veiculo: Vt = veículos No. de Carros de passeio = x 0,45 = No. de Ônibus = x 0,20 = No. de Caminhões Leves = x 0,10 = No. de Caminhões Médios = x 0,15 = No. de Caminhões Pesados = x 0,05 = 18/09/2018 No. de Reb. e Semi-Reb. = x 0,05 = Pavimentos de Estradas II

45 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 1 - RESOLUÇÃO Determinação da quantidade de eixos solicitantes por classe de veiculo: Carros de passeio Número de Eixos = x 2 = eixos Ônibus Número de Eixos = x 2 = eixos 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

46 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 1 - RESOLUÇÃO Determinação da quantidade de eixos solicitantes por classe de veiculo: MONTAR UM QUADRO COM TODAS AS CARGAS COM OS RESPECTIVOS EIXOS. 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

47 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 1 - RESOLUÇÃO Determinação da quantidade de eixos solicitantes por classe de veiculo: Resumo – Eixos Simples: Eixos de 13 t = eixos Eixos de 12 t = eixos Eixos de 11 t = eixos 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

48 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 1 - RESOLUÇÃO Determinação da quantidade de eixos solicitantes por classe de veiculo: Resumo – Eixos Tandem Duplos: Eixos de 22 t = eixos Eixos de 21 t = eixos Eixos de 20 t = eixos 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

49 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 1 - RESOLUÇÃO Determinação da quantidade de eixos solicitantes por classe de veiculo: Resumo – Eixos Tandem Triplos: Eixos de 28 t = eixos Eixos de 27 t = eixos Eixos de 26 t = eixos 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

50 COMPLETAR A TABELA COM OS DADOS DO EXERCÍCIO
18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

51 COMPLETAR A TABELA COM OS DADOS DO EXERCÍCIO
4,0 Solo - cimento 10 COMPLETAR A TABELA COM OS DADOS DO EXERCÍCIO 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

52 200999 - Pavimentos de Estradas II
Determinação do coeficiente de recalque do sistema composto de sub-base de solo-cimento, com 10 cm de espessura, sabendo-se que o k = 4 kgf/cm2/cm. 10,5 4 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

53 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 1 4,0 Solo - cimento 10 10,5 1,1 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

54 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 1 4,0 Solo - cimento 10 10,5 1,1 17 50 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

55 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 1 4,0 Solo - cimento 10 10,5 1,1 17 50 Resumo – Eixos Simples 47.970 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

56 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 1 4,0 Solo - cimento 10 10,5 1,1 17 50 Resumo – Eixos Tande Duplo 47.970 10.660 26.650 47.970 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

57 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 1 4,0 Solo - cimento 10 10,5 1,1 17 50 Resumo – Eixos Tande Triplo 47.970 10.660 26.650 47.970 21.320 47.970 37.310 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

58 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 1 4,0 Solo - cimento 10 10,5 1,1 17 50 47.970 10.660 26.650 47.970 21.320 47.970 37.310 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

59 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 1 (Resolução) Após apuradas as cargas para eixo simples, tandem duplos e tandem triplos, determina-se nos respectivos abacos os valores das tensões nas placas. No exemplo: Carga = 14,3 tf – ES ksist = 10,5 kgf/cm2/cm Espessura = 17 cm 17 26,5 10,5 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II 14,3 t

60 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 1 (Resolução) No exemplo: Tensão de tração na placa: Relação: Número de Repetições Permissíveis Consumo de Resistência à Fadiga: 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

61 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 1 4,0 Solo - cimento 10 10,5 1,1 17 50 26,5 0,53 47.970 19,99 % 10.660 26.650 47.970 21.320 47.970 37.310 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

62 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 1 (Resolução) Após apuradas as cargas para eixo simples, tandem duplos e tandem triplos, determina-se nos respectivos ábacos os valores das tensões nas placas. No exemplo: Carga = 13,2 tf – ES ksist = 10,5 kgf/cm2/cm Espessura = 17 cm 17 25 10,5 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II 13,2 t

63 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 1 4,0 Solo - cimento 10 10,5 1,1 17 50 26,5 0,53 47.970 19,99 % 25,0 0,50 ILIMITADO 0,00 % 19,99 % 10.660 26.650 47.970 21.320 47.970 37.310 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

64 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 1 (Resolução) Após apuradas as cargas para eixo simples, tandem duplos e tandem triplos, determina-se nos respectivos abacos os valores das tensões nas placas. No exemplo: Carga = 24,2 tf - ETD ksist = 10,5 kgf/cm2/cm Espessura = 17 cm 17 26,2 10,5 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II 24,2

65 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 1 4,0 Solo - cimento 10 10,5 1,1 17 50 26,5 0,53 47.970 19,99 % 25,0 0,50 ILIMITADO 0,00 % 19,99 % 26,2 0,52 10.660 3,55 % 26.650 47.970 21.320 47.970 37.310 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

66 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 1 (Resolução) Após apuradas as cargas para eixo simples, tandem duplos e tandem triplos, determina-se nos respectivos abacos os valores das tensões nas placas. No exemplo: Carga = 23,1 tf ksist = 10,5 kgf/cm2/cm Espessura = 17 cm 17 25,8 10,5 23,1 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

67 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 1 4,0 Solo - cimento 10 10,5 1,1 17 50 26,5 0,53 47.970 19,99 % 25,0 0,50 ILIMITADO 0,00 % 19,99 % 26,2 0,52 10.660 3,55 % 25,8 0,51 26.650 6,66 % < 25,0 < 0,50 ILIMITADO 47.970 0,00 % 10,22 % 21.320 47.970 37.310 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

68 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 1 (Resolução) Após apuradas as cargas para eixo simples, tandem duplos e tandem triplos, determina-se nos respectivos abacos os valores das tensões nas placas. No exemplo: Carga = 30,8 tf ksist = 10,5 kgf/cm2/cm Espessura = 17 cm 17 21 10,5 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II 30,8

69 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 1 4,0 Solo - cimento 10 10,5 1,1 17 50 26,5 0,53 47.970 19,99 % 25,0 0,50 ILIMITADO 0,00 % 19,99 % 26,2 0,52 10.660 3,55 % 25,8 0,51 26.650 6,66 % < 25,0 < 0,50 ILIMITADO 47.970 0,00 % 10,22 % 21,0 0,42 ILIMITADO 21.320 0,00 % 47.970 37.310 0,00 % 30,21% 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

70 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 1 Conclusão: Para a espessura de 17 cm o CRF = 30,20% (bem abaixo do solicitado). Deve-se tentar uma espessura inferior a 17 cm. 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

71 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 2 Fundação: Subleito: Arenoso. Índice de Suporte Califórnia característico (projeto) igual a 10%. Sem expansibilidade volumétrica. Sub-base: Granular com 15 cm de espessura. 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

72 200999 - Pavimentos de Estradas II
ÁBACO 3 Aumento de (k) devido a presença de Sub-Base Granular. 15 cm 6,4 Para CBR = 10 kg/cm2/cm Esp. Sub-base = 15 cm ktopo = 6,4 kg/cm2/cm 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II 10

73 200999 - Pavimentos de Estradas II
Dados de Projeto Fundação: Sistema Subleito-Sub-base: Coeficiente de recalque no topo do sistema Ksist = 6,4 kgf/cm2/cm. Concreto: MR90 = 45 kgf/cm2 CRF = 100% 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

74 200999 - Pavimentos de Estradas II
Dados de Projeto Trafego: Carga por eixo (toneladas) 18 17 15 85.000 20 18 17 55.000 26 25 80.000 55.000 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

75 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 2 CBR = 10% Sub-base granular 15 6,4 1,1 ? ? ? 45 18 19,8 85.000 17 18,7 15 16,5 20 22 55.000 18 19,8 17 18,7 26 28,6 80.000 25 27,5 55.000 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

76 PRIMEIRAMENTE, CALCULAR A ESPESSURA PELO MÉTODO
EXERCÍCIO 2 CBR = 10% Sub-base granular 15 6,4 1,1 ? ? ? 45 PRIMEIRAMENTE, CALCULAR A ESPESSURA PELO MÉTODO DA CARGA MÁXIMA E CRF. 18 19,8 85.000 17 18,7 15 16,5 20 22 55.000 18 19,8 17 18,7 26 28,6 80.000 25 27,5 55.000 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

77 200999 - Pavimentos de Estradas II
Primeiramente calcularemos pelo Método da Carga Máxima. Para Eixo Simples (ES): Carga por eixo = 18 x 1,1 = 19,8 toneladas. Para Eixo Tandem (ETD): Carga por eixo = 20 x 1,1 = 22,0 toneladas. Para Eixo Tandem Triplo (ETT): Carga por eixo = 26 x 1,1 = 28,6 toneladas. 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

78 200999 - Pavimentos de Estradas II
EIXO SIMPLES EXERCÍCIO 2 (Resolução) Determinação da espessura para ES: 25 24 Q = 19,8 toneladas. k = 6,4 kgf/cm2/cm. MR = 45 kgf/cm2. 22,5 OBSERVAR QUE O VALOR ESTÁ ENTRE 24 e 25 cm. 6,4 19,8 t 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

79 200999 - Pavimentos de Estradas II
EIXO SIMPLES EXERCÍCIO 2 (Resolução) Determinação da espessura para ES: 24 25 25 24 Q = 19,8 toneladas. k = 6,4 kgf/cm2/cm. MR = 45 kgf/cm2. 22,5 OBSERVAR QUE O VALOR ESTÁ ENTRE 24 e 25 cm. 6,4 Interpolando, o valor será de 24,6 cm. 19,8 t 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

80 200999 - Pavimentos de Estradas II
EIXO TANDEM EXERCÍCIO 2 (Resolução) Determinação da espessura para ETD 20 Q = 22,0 toneladas. k = 6,4 kgf/cm2/cm. MR = 45 kgf/cm2. 22,5 OBSERVAR QUE O VALOR ESTÁ PRÓXIMO DE 20 cm. 6,4 O valor é menor que 24,6 cm. Será adotado 24,6 cm. 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II 22

81 200999 - Pavimentos de Estradas II
EIXO TANDEM TRIPLO EXERCÍCIO 2 (Resolução) Determinação da espessura para ETT 17 Q = 28,6 toneladas. k = 6,4 kgf/cm2/cm. MR = 45 kgf/cm2. 22,5 OBSERVAR QUE O VALOR ESTÁ PRÓXIMO DE 17 cm. O valor é menor que 24,6 cm. Será adotado 24,6 cm. 6,4 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II 28,6

82 200999 - Pavimentos de Estradas II
Primeiramente calcularemos pelo Método da Carga Máxima. Para Eixo Simples (ES): Carga por eixo = 18 x 1,1 = 19,8 toneladas. Espessura calculada = 24,6 cm. Para Eixo Tandem (ETD): Carga por eixo = 20 x 1,1 = 22,0 toneladas. Espessura próxima a 20 cm. Para Eixo Tandem Triplo (ETT): Carga por eixo = 26 x 1,1 = 28,6 toneladas. Espessura próxima a 17 cm. 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

83 Será adotada a espessura de 24,6 cm que atenderá a carga
Primeiramente calcularemos pelo Método da Carga Máxima. Para Eixo Simples (ES): Carga por eixo = 18 x 1,1 = 19,8 toneladas. Espessura calculada = 24,6 cm. Será adotada a espessura de 24,6 cm que atenderá a carga para ES(18t), ETD(20t) e ETT(26t). Para Eixo Tandem (ETD): Carga por eixo = 20 x 1,1 = 22,0 toneladas. Espessura próxima a 20 cm. Para Eixo Tandem Triplo (ETT): Carga por eixo = 26 x 1,1 = 28,6 toneladas. Espessura próxima a 17 cm. 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

84 200999 - Pavimentos de Estradas II
Cálculo pelo CRF-Consumo de Resistência à Fadiga. Analisando as espessuras para a carga máxima, adotaremos, como primeira tentativa a espessura de 24 cm e faremos respectiva verificação. 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

85 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 2 CBR = 10% Sub-base granular 15 6,4 1,1 24 45 18 19,8 85.000 17 18,7 15 16,5 20 22 55.000 18 19,8 17 18,7 26 28,6 80.000 25 27,5 55.000 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

86 200999 - Pavimentos de Estradas II
EIXO SIMPLES EXERCÍCIO 2 (Resolução) Determinação da Tensão de Tração na Flexão para ES: 24 Q = 19,8 toneladas. k = 6,4 kgf/cm2/cm. MR = 45 kgf/cm2. 23,4 6,4 19,8 t 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

87 200999 - Pavimentos de Estradas II
Relação de tensões de tração e número admissível de repetições de carga. 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

88 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 2 CBR = 10% Sub-base granular 15 6,4 1,1 24 45 18 19,8 23,4 0,52 85.000 28,33 % 17 18,7 15 16,5 20 22 55.000 18 19,8 17 18,7 26 28,6 80.000 25 27,5 55.000 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

89 200999 - Pavimentos de Estradas II
EIXO SIMPLES EXERCÍCIO 2 (Resolução) Determinação da Tensão de Tração na Flexão para ES: 24 Q = 18,7 toneladas. k = 6,4 kgf/cm2/cm. MR = 45 kgf/cm2. 23,1 6,4 18,7 t 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

90 200999 - Pavimentos de Estradas II
Relação de tensões de tração e número admissível de repetições de carga. 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

91 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 2 CBR = 10% Sub-base granular 15 6,4 1,1 24 45 18 19,8 23,4 0,52 85.000 28,33 % 17 18,7 23,1 0,51 66,25 % 15 16,5 20 22 55.000 18 19,8 17 18,7 26 28,6 80.000 25 27,5 55.000 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

92 200999 - Pavimentos de Estradas II
EIXO SIMPLES EXERCÍCIO 2 (Resolução) Determinação da Tensão de Tração na Flexão para ES: 24 Q = 16,5 toneladas. k = 6,4 kgf/cm2/cm. MR = 45 kgf/cm2. 20,0 6,4 16,5t 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

93 200999 - Pavimentos de Estradas II
Relação de tensões de tração e número admissível de repetições de carga. 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

94 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 2 CBR = 10% Sub-base granular 15 6,4 1,1 24 45 18 19,8 23,4 0,52 85.000 28,33 % 17 18,7 23,1 0,51 66,25 % 15 16,5 20,0 < 0,50 ILIMITADO 0,00 % 94,58 % 20 22 55.000 18 19,8 17 18,7 26 28,6 80.000 25 27,5 55.000 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

95 Pelos valores calculados para ETD(20t)=20cm e ETT(26t)=17 cm,
EXERCÍCIO 2 CBR = 10% Sub-base granular 15 6,4 1,1 Pelos valores calculados para ETD(20t)=20cm e ETT(26t)=17 cm, concluímos que para as cargas os números de repetições serão ilimitadas. 24 45 18 19,8 23,4 0,52 85.000 28,33 % 17 18,7 23,1 0,51 66,25 % 15 16,5 20,0 < 0,50 ILIMITADO 0,00 % 94,58 % 20 22 55.000 18 19,8 17 18,7 26 28,6 80.000 25 27,5 55.000 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

96 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 2 CBR = 10% Sub-base granular 15 6,4 1,1 24 45 18 19,8 23,4 0,52 85.000 28,33 % 17 18,7 23,1 0,51 66,25 % 15 16,5 20,0 < 0,50 ILIMITADO 0,00 % 94,58 % 20 22 < 22,5 < 0,50 ILIMITADO 55.000 0,00 % 18 19,8 17 18,7 0,00 % 26 28,6 < 22,5 < 0,50 ILIMITADO 80.000 0,00 % 25 27,5 55.000 0,00 % 94,58 % 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

97 200999 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIO 2 Conclusão: Para a espessura de 24 cm o CRF = 94,58%, bem próximo do CRF solicitado (de 100%). Portanto, aceitaremos a espessura. 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

98 200999 - Pavimentos de Estradas II
FIM Boa semana !!! 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

99 200999 - Pavimentos de Estradas II
Relação de tensões de tração e número admissível de repetições de carga. 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

100 200999 - Pavimentos de Estradas II
Relação de tensões de tração e número admissível de repetições de carga. 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

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Relação de tensões de tração e número admissível de repetições de carga. 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II

102 200999 - Pavimentos de Estradas II
Relação de tensões de tração e número admissível de repetições de carga. 18/09/2018 Pavimentos de Estradas II


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