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EIXO 2- Organização institucional e acadêmica na expansão da educação superior ARQUITETURAS ACADÊMICAS, MODALIDADES, FORMAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO NA.

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1 EIXO 2- Organização institucional e acadêmica na expansão da educação superior
ARQUITETURAS ACADÊMICAS, MODALIDADES, FORMAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO NA EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

2 ARQUITETURAS ACADÊMICAS
A expressão “ arquitetura acadêmica” é vista como além do sentido de uma estrutura organizacional que oferece ensino, seja de graduação ou de pós-graduação em modalidades das mais variadas, tais como Ensino a Distância (EaD) ou presencial. é vista como aquelas arquiteturas educacionais formativo-científicas, concebidas e implantadas como potencialmente indutoras de qualidade da educação superior, cujos critérios de referência têm liames que se vinculam a um determinado contexto Fonte:Franco, M.E.D.P. e Morosini, M. Marcos regulatórios e arquiteturas acadêmicas na expansão da educação superior brasileira: movimentos indutores.Educação em Questão v. 42 n.28, p , jan/abr

3 ELEMENTOS CONSTITUINTES DA ARQUITETURA ACADÊMICA
a) a indicação de possibilidades de formatação da educação superior, em uma ou mais de suas instâncias e níveis; b) a formalização de possibilidades em documento com princípios subsumidos e com força política; c) a antecipação projetiva de melhoria na consecução do concebido; d) a vinculação, explicitada ou não, a critérios de qualidade subsumidos em seus vínculos com valores, contexto e trajetória histórico-institucional da ES; e) a pressuposição de um processo de aferição de resultados implícito e/ou explicito. FRANCO E MOROSINI, 2012, p

4 CATEGORIAS DE ANÁLISE DO MODELO ADOTADO
Expansão via numérica Expansão via alternativas (Brasil) Expansão via alternativas (internacionais) Expansão via conhecimentos (científico formativo) Expansão via aproximação universidade sociedade (sócio emancipatória) Expansão via aproximação universidade sociedade (empreendedorismo) Expansão via avaliação/informação/qualidade Fonte: FRANCO e MOROSINI, 2012, p. 185/186

5 CATEGORIAS DEFINIDAS COMO PONTO DE PARTIDA PELO EIXO 2
Expansão via numérica Expansão via alternativas (Brasil) Expansão via alternativas internacionais

6 EXPANSÃO DIVERSIFICAÇÃO ARQUITETURAS ACADÊMICAS Várias arquiteturas acadêmicas estão sendo pesquisadas neste eixo da pesquisa do OBEDUC

7 CATEGORIAS, SUBCATEGORIAS E INDICADORES DE ANÁLISE DA EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR VIA ARQUITETURAS ACADÊMICAS E SUAS INTERFACES COM A INTERNACIONALIZAÇÃO E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Morosini, Franco, Zanettini-Ribeiro e equipe Categorias Subcategorias Indicadores Expansão via numérica Nº IES (públicas) Nº IES (privadas) Nível de internacionalização Espaço para formação docente Expansão via alternativas (Brasil) Expansão de tipos de organização acadêmica. Expansão de tipos de organização curricular. Expansão de Modalidades de oferecimento Expansão via alternativas (internacionais) Expansão de programas institucionais Expansão da mobilidade acadêmica Desdobramentos nas arquiteturas acadêmicas

8 CATEGORIAS E INDICADORES DOS ESTUDOS COMPARADOS SOBRE A EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO BRASIL Camargo , Castro e equipe Categorias Indicadores Expansão pela via numérica Crescimento de matrículas, vagas e concluintes das licenciaturas Crescimento das licenciaturas por organização acadêmica Expansão via alternativas (Brasil) Cursos de licenciatura (educação infantil e anos iniciais da escolarização). Licenciaturas nos estados do Pará e Rio Grande do Norte

9 ESTUDOS COMPARADOS SOBRE A EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO BRASIL Novas demandas por qualificação dos profissionais da educação foram intensificadas após a LDB: alargamento das possibilidades de oferta de cursos de licenciatura (educação infantil e anos iniciais da escolarização). Análise da expansão da educação superior em cursos de licenciatura segundo a organização acadêmica no Pará e Rio Grande do Norte no período de 2003 a (Crescimento de matrículas, vagas e concluintes)

10 Tabela 1– Crescimento de matrículas nas licenciaturas, por organização acadêmica no estados do Pará e Rio Grande do Norte – 2003 a 2010

11 Tabela 2 – Taxa de crescimento das vagas em cursos de licenciatura segundo a organização acadêmica nos estados do Pará e Rio Grande do Norte – 2003 a 2010.

12 CATEGORIAS E SUBCATEGORIAS/INDICADORES DE ANÁLISE DA EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NOS INSTITUTOS FEDERAIS DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Otranto e equipe Os Institutos Federais exemplificam uma nova arquitetura acadêmica. Os dados analisados no período de janeiro de 2009 a dezembro de 2014 demonstraram a expansão dos campi dos Institutos Federais no Brasil, considerando as cinco regiões. O crescimento foi associado ao impacto da Política Pública destinada à expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

13 TABELA 3 – Quantitativo e tipos de instituições de ensino envolvidas na criação dos IFS
Fonte: Elaboração própria a partir da Lei nº /2008; **Portaria nº 4/2009 e ***PDI e Relatório de Gestão dos IFS.

14 Tabela 4 – Quantitativo de expansão de campi por região do Brasil
Fonte: Elaboração própria a partir da Lei nº /2008; **Portaria nº 4/2009 e ***PDI e Relatório de Gestão dos IFS.

15 CONSTATAÇÕES A PARTIR DA TABELA 4
A pesquisa registrou o cenário destas instituições em dezembro de São 38 IFS distribuídos em 499 campi, com a seguinte distribuição por ordem de quantidade de campi: região nordeste unidades, ou 33,86 %; região sudeste com 110 campi, ou 22,04%; região sul, com 98 campi, ou 19,63%; região norte, com 68 campi, ou 13,62%; região centro-oeste com 54 campi, ou 10,82% do total. Os dados quantitativos da expansão dos campi apresentados no estudo, no período de 2009 a 2014, indicam o aumento por regiões: região norte - 70%; região nordeste - 48,24%; região centro-oeste - 54,28 %; região sudeste - 48,64%; região sul – 100%. A expansão total, em todas as regiões do país no período em análise é, portanto, de quase 60% (59,93%).

16 PRIMEIRAS CONCLUSÕES Entre os anos de 2009 e 2014 houve um crescimento de 59,93% nos campi dos IFs. Os campi originários de instituições com tradição na oferta de educação superior podem não estar encontrando grandes dificuldades para a abertura de cursos de licenciatura. Os campi originários de Instituições que se dedicavam especificamente à oferta de do curso médio e do técnico, mesmo em áreas com comprovada falta de cursos de formação de professores podem não estar ainda se sentindo em condições de oferecer cursos de licenciatura, mantendo, dessa forma, a carência em determinadas localidades.

17 CATEGORIAS E SUBCATEGORIAS/INDICADORES DE ANÁLISE DA EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR VIA ARQUITETURAS ACADÊMICAS E SUAS INTERFACES COM A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Segenreich, Castanheira e equipe Categorias Indicadores Expansão pela via numérica Matrículas, relação público/privado, organização acadêmica, distribuição geográfica, inscritos/ matriculados /concluintes, vagas ociosas Expansão via alternativas (Brasil) IES: Centros Universitários, Institutos Federais Organização institucional: Consórcios, Grupos Cursos: graduação, mestrados profissionais Configuração acadêmica: Portaria 4.059/2004

18 ARQUITETURA ACADÊMICA ASSUMIDA EM DISTINTAS CONOTAÇÕES
Arquitetura acadêmica pode assumir diferentes conotações: arquitetura institucional, arquitetura organizacional, arquitetura pedagógica são expressões usadas para designar dado tipo de estruturação que protagoniza a educação, seja institucional e/ou modalidade de ensino, como a sala de aula presencial e/ou virtual (p.76).  SEGENREICH, S.C.D. FRANCO, M.E.D. P.; MOROSINI, M. Questões transversais na expansão da educação brasileira pós-LDB.In:MANCEBO, D.; BITTAR,M.; CHAVES,V.L.J. Educação Superior: expansão e reformas educativas,. Maringá,PR: EDUEM, p , 2012.

19 EXPANSÃO DA EaD: DADOS INICIAIS
Via numérica - A matrícula em cursos de graduação a distância passou de 0,06% do total geral de matrículas em 2000 para 15,8% em 2013. - É crescente o processo de privatização na modalidade de ensino a distância, concentrando 87,6% das matrículas em cursos de graduação a distância em 2013, nessa rede de ensino. Via alternativas (Brasil) - Grandes grupos educacionais detêm maioria das matrículas em cursos de graduação a distância, 61,9% somente na relação das sete IES com maior número de discentes nesses cursos, segundo o INEP. - A abertura para o oferecimento de disciplinas a distância em cursos presenciais em 2004 vem crescendo sem que se tenham mecanismos efetivos de avaliação até o momento.

20 Gráfico 1- Distribuição das matrículas nos cursos de graduação a distância por categoria administrativa das IES - Brasil / rede privada a 2013 Fonte INEP/MEC

21 Instituições relacionadas no Censo 2013 INEP
Tabela 5 - Relação da sete IES com maior número de matrículas em cursos de graduação a distância e sua vinculação a grupos educacionais – 2013 Grupos educacionais Instituições relacionadas no Censo 2013 INEP Matrículas KROTON Educacional Universidade Norte do Paraná -UNOPAR Universidade Anhanguera – UNIDERP Centro Universitário Leonardo Da Vinci - Uniasselvi 81.717 KROTON Grupo UNINTER Centro Universitário Internacional 98.727 Grupo Objetivo/UNIP Universidade Paulista UNIP 87.803 Estácio Participações S/A Universidade Estácio de Sá UNESA 45.732 Centro Universitário UNISEB 35.750 ESTÀCIO 82.482 Total das 7 IES TOTAL GERAL (165 IES) [1] Os totais de matrículas dos grupos educacionais podem ser maiores porque somente consideramos, nesta tabela, o conjunto das 10 maiores IES tal como estão registradas no Censo 2013 do INEP

22 Tabela 6- Crescimento da oferta de disciplinas a distância em cursos presenciais. 2010-2012
Fonte:INEP/MEC com adaptações de Lilian Villela, membro da equipe

23 EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NA MODALIDADE A DISTÂNCIA Quintanilha Sousa e equipe

24 Tabela 7 – Quantidade de IES, cursos, vagas, inscritos, matrículas e ingressantes na modalidade a distância de 2002 a 2012 SOUSA, 2015

25 O SISTEMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL COMO POLÍTICA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
apresentado como um “sistema nacional de ensino superior a distância”, especialmente com o objetivo de ampliar o contingente de docentes qualificados em nível superior, pois a formação de professores continua a constituir um elemento fundamental para que haja garantia da melhoria do desempenho educacional do país (SOUSA, 2012). 21/09/2018

26 96 instituições públicas de ensino superior integrantes do Sistema.
1.235 cursos - 67 cursos de extensão, 1 curso sequencial de Empreendedorismo e Inovação, 347 correspondem as licenciaturas, 93 bacharelados, 14 na modalidade tecnólogo, 516 especializações e 183 de aperfeiçoamento, nas mais diferentes áreas (CAPES/MEC, 2014). 96 instituições públicas de ensino superior integrantes do Sistema. 678 polos de apoio presencial no país 21/09/2018

27 Tabela 8 - Número de Concluintes, Número de Cursos e Matrículas nos Cursos de Graduação Presenciais e a Distância, segundo as Regiões Geográficas e as Instituições objeto da pesquisa FONTE: INEP/MEC- elaborado pela pesquisadora

28 Tabela 9- Número de Concluintes, Número de Cursos e Matrículas nos Cursos de Graduação Presenciais e a Distância, segundo as Regiões Geográficas e as Instituições objeto da pesquisa FONTE: INEP/MEC- elaborado pela pesquisadora

29 SISTEMA UNIVERSIDADE ABERTA
Quadro 1 – Número de instituições, cursos e polos da UAB

30 Categorias e subcategorias de análise da expansão da educação superior via processos de internacionalização e indicadores de estudo das arquiteturas acadêmicas Maués e equipe

31 INTERNACIONALIZAÇÃO E MERCADORIZAÇÃO
A internacionalização da educação é uma decorrência “natural” do processo de mundialização, na lógica capitalista, que leva consequentemente a uma internacionalização financeira. A educação, no momento que passa a ser vista como uma commoditie entra no rol das mercadorias que devem ser valorizadas para que possam ser exportadas e que possam render maiores dividendos nas bolsas de valores

32 EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR VIA INTERNACIONALIZAÇÃO E OS REFLEXOS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A Educação a partir da OMC 1) oferta transfronteiras, representada por serviços que um país oferece para outro país, como, por exemplo, a educação a distância; 2) consumo no exterior, caracterizado pelo consumo de serviços por pessoas de um país em outro país, como fazer um MBA, um curso de línguas, um doutorado sanduiche; 3) presença comercial de grupos em um país, participação em sociedades; 4) pessoas de um país executando atividades em outro país, por exemplo, consultorias, professor visitante.

33 OS ORGANISMOS INTERNACIONAIS, A INTERNACIONALIZAÇÃO E A EDUCAÇÃO
OCDE UNESCO UESALCN (Instituto de Educação Superior da América Latina e Caribe OBSMAC (Observatório sobre Mobilidades Acadêmicas e Científicas) ENLACES (Espaço de Encontro Latino-Americano e Caribenho de Educação Superior)

34 OS ESPAÇOS REGIONAIS COMO FORMAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO
MERCOSUL MARCA (Programa Regional de Mobilidade Acadêmica Regional em Cursos Acreditados)

35 ALGUNS PROGRAMAS BRASILEIROS DE INTERNACIONALIZAÇÃO
Programa Ciências Sem Fronteiras cooperação com países da América do Sul (PROSUL da África (PRÓ-ÁFRICA), com alguns países emergentes, (IBAS, Brasil- Índia).

36 INSTITUIÇÕES DE ENSINO
Universidade Federal da Integração Latino- Americana (UNILA) Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira- UNILAB, Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS

37 AS POLÍTICAS DE EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR COMO INDUTORAS DE NOVAS ARQUITETURAS ACADÊMICAS NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS FEDERAIS Medeiros e equipe

38 O REUNI como indutor de novas arquiteturas acadêmicas
O REUNI como regulação da política de expansão da educação superior tem sido indutor de novas arquiteturas acadêmicas nas universidades públicas federais, no sentido de ajustá-las à racionalidade pragmática, de caráter utilitário; Das 54 universidade federais existentes, em 2007, 53 aderiram ao REUNI e oito das 14 universidades criadas no governo Lula, optaram pelos Bacharelados Interdisciplinares; Metas do REUNI foram incorporadas nas Metas do PNE ( ) para a educação superior, transformando essa regulação nacional em Política de Estado; 

39 As novas arquiteturas acadêmicas que vão tomando corpo nas universidades federais, tendo como eixos a flexibilização, a diversificação e a interdisciplinaridade, têm produzido currículos flexíveis e uma reorientação dos processos formativos em que novas possibilidades de formação vão se delineando, com especial destaque a EAD; Essas arquiteturas acadêmicas vão operando, silenciosamente, alterações nem sempre percebidas pela comunidade universitária, mas que vão reconfigurando e diversificando os formatos institucionais e acadêmicos protegidos pelo “manto da inovação”

40 ALGUNS PRODUTOS DO GRUPO 2014-2015
. Artigos e capítulos de livro em interface com diferentes subprojetos do OBEDUC . Coletânea própria do eixo 2, no prelo, com a participação de todas as equipes de pesquisadores. .195 documentos encaminhados para o Banco de Dados do Projeto entre2014 e 2015


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