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PublicouJosé Gonçalves Alterado mais de 6 anos atrás
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Radiologia e Diagnóstico por Imagem R2 Izabela Cristina de Souza
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Dor? Déficit neurológico? Técnica.
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COLUNA CERVICAL 1: linha de tecidos moles pré- vertebrais.
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COLUNA CERVICAL Linha 5
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COLUNA CERVICAL Suspeita de comprometimento do ligamento transverso.
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Espaços discais Doença degenerativa. Pedículos Incidências complementares: Flexão Extensão
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Fratura de Jefferson: massas laterais de C1 se afastam, rompendo o anel ósseo de C1. RX: massas laterais de C1 ultrapassem as bordas do corpo de C2. TC: fraturas em mais de um ponto do anel e pode evidenciar massa de tecidos moles associados.
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Fratura de Jefferson: com frequência associada a fratura de C2. Cerca de 20% tem lesão de crânio. Não visualizada no Rx de perfil.
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Fratura de processo odontóide: flexão secundária a trauma violento. Tipo I: porção superior do processo odontóide. Tipo II: base. Tipo III: corpo. TC: 2-3mm com reconstrução sagital.
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Fixação rotatória da articulação atlantoaxial: articulação C1-C2 se torna fixa, estes corpos vertebrais se movem em bloco, em vez de rodar um sobre o outro.
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Fratura do “Escavador de Argila”: fratura do processo espinhoso de C6 ou C7. Bastante comum dor entre os ombros.
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Fratura do enforcado: fratura dos elementos posteriores do corpo de C2, geralmente associada a deslocamento anterior do corpo de C2 sobre C3. Elementos posteriores fraturados e deslocados para baixo. Linha espinolaminal interrompida em C2. Fratura através dos elementos posteriores de C2.
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Fratura do enforcado: Rx de perfil seriam diagnósticas em 95% dos casos.
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Fratura explosiva: mais comuns na transição toracolombar. Potencial para causar lesão medular. Perda da altura do corpo vertebral. Aumento da distância interpedicular. TC: fratura cominutiva do corpo vertebral associada a fratura de elementos posteriores.
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Fratura em flexão do tipo “em Lágrima”: ruptura dos ligamentos posteriores associada à compressão anterior de um corpo vertebral. Deslocamento da porção posterior do corpo vertebral lesão medular. Mergulho em águas rasas. Corpo de C7 em forma de cunha anteriormente, associado a discreto deslocamento da linha vertebral posterior em C7.
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Fratura em flexão do tipo “em Lágrima”:
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Fratura por compressão anterior em cunha: Junção toracolombar lesão antiga. Pode evoluir para colapso tardio e consequentes déficits neurológicos graves Doença de Kummel.
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Bloqueio dos processos articulares das vértebras: flexão significativa associada a certo grau de rotação ruptura e luxação dos ligamentos dos processos articulares posição cavalgada. Espaço discal C6-C7 anormalmente aumentado, C7 deslocada posteriomente em relação a C6 e processos articulares de C7 deslocados e bloqueados sobre os de C6.
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Bloqueio dos processos articulares das vértebras: A: Bloqueio bilateral. Deslocamento anterior de C4 em C5, processos articulares de C4 anteriores aos de C5. B: Bloqueio unilateral. Deslocamento anterior de C5 em C6. Seta aberta aponta para o processo articular rodado e bloqueado.
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Bloqueio dos processos articulares das vértebras:
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Lesão do “cinto de segurança”: afastamento dos ligamentos e elementos posteriores e compressão anterior dos corpos vertebrais. Deformidade anterior em forma de cunha. Fratura horizontal através do processo transverso e do pedículo.
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Espondilólise: defeito ou falha na pars interarticularis da lâmina. Processo transverso Pedículo Processo articular superior Processo articular inferior Parte interarticular
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Espondilolistese: espondilólise bilateral com deslizamento anterior do corpo vertebral mais cefálico. Classificação em graus para espondilolistese.
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BIBLIOGRAFIA: Fundamentals of Diagnostic Radiology, 3rd Edition - Brant, William E.; Helms, Clyde A. Radiography of the cervical spine in trauma. Thad Jackson, MD, Deborah Blades, MD. 2002. Paul & Juhl's Essentials of Radiologic Imaging, 7th Edition.
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