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Prepared by: Fernando Quijano and Yvonn Quijano 16 C A P Í T U L O © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Expectativas, Consumo.

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1 Prepared by: Fernando Quijano and Yvonn Quijano 16 C A P Í T U L O © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Expectativas, Consumo e Investimento

2 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 16: Expectativas, Consumo e Investimento Consumo 16-1  A teoria do consumo foi desenvolvida na década de 1950 por Milton Friedman, da Univ. de Chicago, que a denominou teoria do consumo segundo a renda permanente, e por Franco Modigliani, do MIT, que a denominou teoria do consumo segundo o ciclo de vida.

3 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 16: Expectativas, Consumo e Investimento O Consumidor com Boas Expectativas  Um consumidor com boas expectativas decidiria sobre quanto consumir com base em sua riqueza total, que compreende:  O valor de sua riqueza não-humana, ou a soma de sua riqueza financeira e de sua riqueza imobiliária.  O valor de sua riqueza humana, ou o valor presente da renda esperada de trabalho líquida de impostos. C t = C(riqueza total t )

4 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 16: Expectativas, Consumo e Investimento Em Busca de uma Descrição mais Realista  O nível constante de consumo que um consumidor poderá manter é igual a sua riqueza total dividida pelo número de anos remanescentes de sua expectativa de vida.  O consumo depende não apenas da riqueza total, mas também da renda atual. riqueza humana, ou valor presente esperado da renda do trabalho após os impostos. impostos reais no ano t. renda real do trabalho no anot. renda real do trabalho no ano t. C t = C(Riqueza total t, Y LT – T t )

5 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 16: Expectativas, Consumo e Investimento Em Busca de uma Descrição mais Realista  A evidência sobre a importância relativa da riqueza total e da renda atual sobre as decisões de consumo é que ambas afetam o consumo.  Esta evidência é reunida através de experimentos naturais — experimentos que os economistas não podem desenvolver, mas que ocorrem naturalmente.

6 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 16: Expectativas, Consumo e Investimento Juntando as Peças: Renda Corrente, Expectativa e Consumo  As expectativas afetam o consumo de duas maneiras:  Diretamente, através da riqueza humana ou das expectativas quanto à renda do trabalho futura, as taxas reais de juros e os impostos.  Indiretamente, através da riqueza não-humana — ações, títulos, imóveis. As expectativas do valor da riqueza não-humana são calculadas pelo mercado financeiro.

7 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 16: Expectativas, Consumo e Investimento Juntando as Peças: Renda Corrente, Expectativa e Consumo  O consumo tende a reagir em proporção menor do que um para um às flutuações da renda atual.  O consumidor poderá diminuir o consumo na mesma proporção que a redução da renda se considerar essa redução permanente.  Reduções transitórias da renda atual, tais como as causadas por recessões e expansões, geralmente alteram o consumo em uma proporção menor.  O consumo pode se alterar mesmo que a renda atual não varie, devido a mudanças na confiança do consumidor.

8 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 16: Expectativas, Consumo e Investimento Investimento 16-2  Decisões de investimento dependem do nível de vendas atual, da taxa de juros atual e das expectativas sobre o futuro.  A decisão de adquirir uma máquina depende do valor presente dos lucros que a empresa espera auferir com essa nova máquina comparado ao custo de adquirir a máquina.

9 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 16: Expectativas, Consumo e Investimento Investimento e Expectativas de Lucro Depreciação  A taxa de depreciação, , mede quanta utilidade a máquina perde de um ano para o outro.  Valores aceitáveis para  variam de 4% a 15% para máquinas, e de 2% e 4% para prédios e fábricas.

10 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 16: Expectativas, Consumo e Investimento Investimento e Expectativas de Lucro Valor Presente dos Lucros Esperados, V(  e t ):  O valor presente, no ano t, do lucro esperado no ano t+1 é igual a:  No ano t+2,  No ano t,

11 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 16: Expectativas, Consumo e Investimento Investimento e Expectativas de Lucro Calculando o valor presente dos lucros esperados

12 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 16: Expectativas, Consumo e Investimento Decisão de Investimento  Represente por I t o investimento agregado, por  t o lucro por máquina (ou por unidade de capital) da economia como um todo e por V(  e t ) o valor presente esperado por unidade de capital. Isso nos sugere a função de investimento: Em palavras, o investimento depende positivamente do valor presente esperado dos lucros futuros (por unidade de capital).

13 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 16: Expectativas, Consumo e Investimento Investimento e Bolsa de Valores  James Tobin argumentou que deveria haver uma relação estreita entre a bolsa de valores e o investimento.  O preço das ações diz às empresas qual o valor que a bolsa de valores atribui a cada unidade de capital já instalada; portanto, o preço que a bolsa de valores está disposta a pagar por uma unidade adicional de capital. Se o valor atribuído pela bolsa de valores supera o preço de aquisição, a empresa deve adquirir a máquina.

14 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 16: Expectativas, Consumo e Investimento Investimento e Bolsa de Valores  O valor total das empresas dos EUA na bolsa de valores (o preço de uma ação multiplicado pelo número de ações) dividido pelo valor do estoque de capital dessas empresas a custo de reposição é chamado de q de Tobin.  Esse coeficiente fornece o valor de uma unidade de capital instalado em relação ao preço de compra atual. Quanto maior esse valor, maior deve ser o investimento.

15 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 16: Expectativas, Consumo e Investimento Investimento e Expectativas de Lucro q de Tobin versus razão investimento- capital – taxas anuais de variação, 1960- 1999 Existe uma relação estreita entre investimento e o q de Tobin.

16 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 16: Expectativas, Consumo e Investimento Um Caso Especial Conveniente  Suponha que:  Tanto os lucros futuros quanto as taxas de juros futuras permaneçam no mesmo nível de hoje.  As pessoas tenham expectativas estáticas (esperem que o futuro seja igual ao presente).  Sob essas hipóteses, a equação: Torna-se: C t = C(riqueza total t, Y LT – T t )

17 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 16: Expectativas, Consumo e Investimento Um Caso Especial Conveniente  O investimento é uma função da razão entre o lucro e a soma da taxa real de juros e da taxa de depreciação.  O termo é chamado de custo de uso ou custo de aluguel do capital. Dadoseentão,

18 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 16: Expectativas, Consumo e Investimento Lucro Atual versus Lucro Esperado  O investimento depende do lucro futuro esperado, mas também acompanha fortemente as variações no lucro atual.  Uma empresa pode mostrar-se relutante em tomar empréstimos se seu lucro atual for baixo. Mas se o lucro atual for alto, a empresa pode não necessitar de um empréstimo para financiar seus investimentos. Não precisa convencer potenciais financiadores.

19 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 16: Expectativas, Consumo e Investimento Investimento e Expectativa de Lucro Variações do investimento e do lucro nos Estados Unidos, 1960-2000 O investimento e o lucro variam de maneira bem semelhante.

20 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 16: Expectativas, Consumo e Investimento Rentabilidade versus Fluxo de Caixa  Rentabilidade refere-se ao valor presente descontado esperado dos lucros.  Fluxo de caixa refere-se ao lucro atual ou ao fluxo líquido de dinheiro que a empresa recebe.  Ambos são fatores importantes para as decisões de investimento e tendem a variar juntos.

21 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 16: Expectativas, Consumo e Investimento Lucro e Vendas Variações do lucro e variações da razão entre produto e capital nos Estados Unidos, 1960-2000 O lucro e o produto movem-se praticamente juntos.

22 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 16: Expectativas, Consumo e Investimento Volatilidade do Consumo e do Investimento 16-3  O investimento é muito mais volátil que o consumo. Os consumidores não aumentam seu consumo em uma proporção maior que o aumento em sua renda. Por outro lado, o investimento pode exceder um aumento nas vendas atuais.  Consumo e investimento usualmente variam juntos. Ambos componentes contribuem de maneira praticamente igual às flutuações do produto ao longo do tempo.

23 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 16: Expectativas, Consumo e Investimento Volatilidade do Consumo e do Investimento Taxas de variação do consumo e do investimento nos EUA, 1960-2000 Os movimentos relativos do investimento são bem maiores que os movimentos relativos do consumo.

24 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 16: Expectativas, Consumo e Investimento Termos-Chave  teoria do consumo segundo a renda permanente  teoria do consumo segundo o ciclo de vida  riqueza financeira  riqueza imobiliária  riqueza humana  riqueza não-humana  riqueza total  experimento natural  q de Tobin  expectativas estáticas  custo de uso ou custo de aluguel do capital  rentabilidade  fluxo de caixa


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