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Maria Teresa F. C. Garcia Propedêutica Neurológica 6o. Termo.

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2 Maria Teresa F. C. Garcia Propedêutica Neurológica 6o. Termo

3 Epilepsia Objetivos desta aula: Entender a definição de crise epiléptica Entender os conceitos de crise epiléptica x epilepsia Panorama geral da classificação das crises epilépticas Saber identificar tipos de crises epilépticas (veremos vários vídeos de monitorização)

4 Gr é cia (400 a.C.) “ Doen ç a Sagrada ” “... Em rela ç ão à doen ç a sagrada: ela parece não ser mais divina ou sagrada do que as outras doen ç as, mas ter uma causa natural... Ela se origina como outras afec ç ões... Os homens consideram sua natureza e causa como divina, pela sua ignorância... E sua no ç ão de divindade é mantida pela sua inabilidade de compreendê-la, e da simplicidade do modo pelo qual é curada,... ” Sua causa é o c é rebro... Hippocrates (460-377 a.C.)

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6 CADA PARTE DO CÉREBRO É RESPONSÁVEL POR UMA FUNÇÃO

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8 Defini ç ões “ Epilepsia e crise epil é ptica ” Crise epil é ptica Epilepsia

9 Crise epil é ptica Descarga excessiva e s í ncrona de um grupo de c é lulas cerebrais (neurônios) Espontânea ou desencadeada por: febre, dist ú rbio hidreletrol í tico, intoxica ç ões, etc Forma convulsiva (manifesta ç ão motora) ou não convulsiva

10 Por que alguns indivíduos têm náuseas, perda de consciência, formigamentos, sensações estranhas e outros têm movimentos anormais????

11 Crise epil é ptica Termos populares: Ataques, acessos, desmaios Diagn ó stico diferencial: S í ncope, perda de fôlego, pseudo-crise, enxaqueca, dist ú rbios do sono, tiques, refluxo gastroesof á gico, etc.

12 Porém, uma crise isolada não é sinônimo de epilepsia. Porém, uma crise isolada não é sinônimo de epilepsia. A crise epiléptica acontece quando ocorre uma atividade anormal do cérebro, ou seja, uma descarga excessiva e síncrona de um grupo de neurônios.

13 EPILEPSIA Definição atual “Um distúrbio cerebral caracterizado por uma permanente predisposição de gerar crises epilépticas e por suas consequências neurobiológicas cognitivas, psicológicas e sociais” Epileptic seizures and epilepsy: definitions proposed by the International League Against Epilepsy (ILAE). Epilepsia 2005;46:470-2

14 Crises parciais ou focais Manifesta ç ão cl í nica envolve uma por ç ão de um hemisf é rio cerebral Crises generalizadas Sem evidência de in í cio localizado, descargas eletrogr á ficas são desde o in í cio bilaterais, a consciência pode estar comprometida

15 Descarga focal eletrencefalagrama FP1-F7 F7-Sp1 Sp1-T7 T7-P7 P7-O1 FP2-F8 F8-Sp2 Sp2-T8 T8-P8 P8-O2 FP1-F3 F3-C3 C3-P3 P3-O1 FP2-F4 F4-C4 C4-P4 P4-O2

16 CRISES PARCIAIS SIMPLES São sintomas resultantes de descargas limitadas a uma á rea restrita do c é rebro e que, por isto, não promovem comprometimento da consciência. São chamadas de auras. distor ç ão dos sentidos da visão, do olfato, do gosto, da audi ç ão Auras psíquicas, como a sensa ç ão de “ j á visto ” (d é j à vu) e “ nunca visto ” (jamais vu) sensa ç ão desagrad á vel no estômago que ascende at é a garganta – aura epigástricas formigamentos, arrepios manifesta ç ões motoras: crises tônicas, clônicas

17 CRISES PARCIAIS COMPLEXAS São crises epilépticas focais em que há comprometimento da consciência, sendo observado seu estreitamento, e não perda completa da consciência. Podem vir acompanhadas de automatismos orais e manuais

18 CRISES GENERALIZADAS Descargas epil é pticas surgindo em ambos os hemisf é rios cerebrais ao mesmo tempo

19 Descarga generalizada FP1-F7 F7-T7 T7-P7 P7-O1 FP1-F3 F3-C3 C3-P3 P3-O1 Fp2-F8 F8-T8 T8-P8 P8-O2 FP2-F4 F4-C4 C4-P4 P4-O2

20 As crises generalizadas mais comuns são:  Crise tônico-clônica  Crise de ausência  Crise mioclônica ou mioclonia


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