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Alunos: Bruna, Emily Bianca Ribas e Guilherme Scherer Professora: Vanessa Backes Nascimento Diel.

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1 Alunos: Bruna, Emily Bianca Ribas e Guilherme Scherer Professora: Vanessa Backes Nascimento Diel

2  Coma diabético é uma emergência médica na qual um portador de Diabetes mellitus entra em estado de coma por desequilíbrio no seu processamento de glicose no sangue. Pode ser tanto por elevação como por diminuição excessiva da glicose do sangue.

3  A hipoglicemia é uma condição em que o nível de glicose no sangue está menor do que o normal, seja devido a um desequilíbrio entre a oferta de glicose, a utilização da glicose e níveis de insulina circulante.  Ainda é um problema clínico significativo. Os pacientes com diabetes tratados com insulina, do tipo 2, são mais propensos a necessitar de hospitalização para a hipoglicemia grave do que aqueles com diabetes do tipo 1.

4  É mais provável de ocorrer se houver um controle inadequado de glicose no sangue, uma grande dose de insulina ou overdose de sulfonilureia, refeições irregulares, pouco apetite, vômitos, aumento do exercício, doença hepática ou renal e / ou o consumo de álcool.  Medicamentos também podem provocar hipoglicemia.

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6  Cada diabético com hipoglicemia deve ser tratado sem demora para retornar os níveis de glicose no sangue para valores normais.  Para evitar qualquer coma hipoglicêmico, deve-se iniciar o tratamento tão logo o nível de glicose no sangue inferior seja inferior a 4 mmol / l (72 mg/dL).

7  Cetoacidose diabética (CAD) ocorre quando há níveis muito elevados de glicose no sangue (normalmente acima de 17 mmol / L ou 306 mg/dL) e níveis elevados de cetonas.  Ela ocorre quando existe uma incapacidade de se utilizar a glicose no sangue, porque existe insuficiência de insulina.  Em vez disso, o corpo quebra a gordura como fonte alternativa de energia. Isto provoca uma acumulação de subprodutos potencialmente prejudiciais chamados cetonas.

8  As causas mais comuns da CAD incluem infecções como a infecção do trato urinário, gastroenterite, gripe ou pneumonia; perda de insulina devido a problemas com o injetor, recente alteração do regime de tratamento e diabetes não diagnosticada, geralmente do tipo 1.  Outras causas menos comuns incluem o uso de drogas ilegais e de certos medicamentos como esteroides, bem como ataques cardíacos, derrames e consumo excessivo de álcool.  CAD é comum em diabéticos tipo 1 e pode ocasionalmente afetar diabéticos tipo 2. Ela também pode ocorrer em pessoas previamente não diagnosticados com diabetes. É mais comum em crianças e adultos jovens.

9  As características da CAD incluem produzir grande quantidade de urina, sentir muita sede, náuseas, vômitos, cansaço, falta de ar e desorientação, seguido de perda de consciência e coma.  O tratamento inclui insulina, reidratação com fluidos intravenosos e correção dos déficits minerais como potássio. Complicações da CAD como insuficiência renal aguda, edema cerebral e da angústia respiratória aguda são tratados em conformidade.

10  É um termo médico designado para a alta taxa de glicose (açúcar) no sangue e, normalmente, afeta as pessoas que sofrem de diabetes, tanto do tipo 1 quanto do tipo 2.  O quadro acontece pelo fato do corpo não conseguir remover essa taxa de glicose do sangue e transformá-la em energia, por conta da falta de insulina no mesmo. Além disso, ela possui um desenvolvimento lento, isto é, tem duração de vários dias.

11  A síndrome hiperosmolar não cetótica é uma complicação metabólica do diabetes, caracterizada por hiperglicemia, extrema desidratação, hiperosmolaridade do plasma e alteração do nível de consciência.  Com mais frequência, ocorre em pacientes com diabetes tipo 2, em geral por ocasião de um estresse fisiológico.

12  A síndrome é diagnosticada por hiperglicemia grave e hiperosmolaridade plasmática, na ausência de cetose significativa. O tratamento se faz com solução fisiológica e insulina IV.  As complicações incluem coma, convulsões e morte.

13  Pode levar dias ou semanas para se desenvolver.  O tratamento inclui reidratação vigorosa, manutenção do equilíbrio de eletrólitos, correção da hiperglicemia, tratamento de qualquer doença subjacente e apoio cardiorrespiratória, renal e função do sistema nervoso central.

14  Certifique-se de que a diabetes está bem controlada.  Consulte-se regularmente c omo médico.  Esteja ciente dos sintomas de glicose alta e baixa no sangue e o que podem causar.

15  Verifique os níveis de glicose no sangue com mais frequência  Mantenha- se bem hidratado  Cuidados com a alimentaçã o e exercícios físicos

16  Fazer uso de medicação conforme prescrição médica e com dosagens corretas.  Praticar exercício físico regularmente.


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