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ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL
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- Gatinho de Cheshire, poderia me dizer, por favor, que caminho devo tomar para ir embora daqui? - Isso depende muito de para onde quer ir - respondeu o Gato. - Para mim, acho que tanto faz... - disse a menina. - Nesse caso, qualquer caminho serve...
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Contexto MUDANÇAS O modo de produção capitalista está passando por profundas e velozes mudanças nas últimas décadas.
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ADOLESCENTES Fase de mudanças; momento de angústias, para definição do seu papel social. Características: transformações físicas e psicológicas; descoberta de si mesmo; relações grupais; movimentação entre gerações e culturas diferentes. Vivencia a expectativa de ser alguém, de exercer determinada atividade profissional (identidade). Estudar e/ou trabalhar.
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É a principal faixa etária presente no ensino superior.
ADULTOS É a principal faixa etária presente no ensino superior. Características: construção de uma identidade sólida, novas relações interpessoais, desenvolvimento de novas ideias, da autonomia e da integridade (inteireza; plenitude).
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Trabalho e Profissão “No suor do teu rosto comerás pão.”
“O trabalho dignifica o homem.” Funções do trabalho: (1) econômica e sobrevivência, (2) interação social, (3) posição na escala social e status, e (4) significação pessoal e identidade.
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Orientação Profissional (OP)
Auxiliar a escolha profissional. “Facilitar o percurso de decisões em um mundo caótico”.
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Histórico – Internacional
Século XX: desenvolvimento industrial. 1910 – Frank Parsons: pai da OP. 1920/1930 – Teoria do Traço e Fator 1940 – Mudança de paradigma... 1950 – Novas teorias: Teoria do Desenvolvimento Vocacional (processo) Teoria Tipológica (grupos laborais) Teorias Psicodinâmicas (psicanálise) Teorias de Tomada de Decisão (momento de escolha)
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Histórico – Nacional 1924 – Serviço de Seleção e OP em SP (ligada à Psicologia Aplicada) 1920/1930 – Ligada à Educação (estudantes) 1940 – Instituto de Seleção e OP (ISOP) 1960 – Começa a se desenvolver para além da Psicometria, adquirindo caráter próprio brasileiro.
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CONSTRUTOS Inserção profissional: Satisfação profissional:
vocação/formação remuneração adaptação Satisfação profissional: Fatores internos: significação pessoal. Fatores externos (percepção sobre o mercado de trabalho); características do curso; fases do curso;
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Construtos Adaptabilidade profissional: reflexão contínua.
Maturidade profissional: “quem eu quero ser?” Interesses profissionais: gostos e desgostos. Gostamos do que nos faz bem – Associado à personalidade e motivação – Ajude no ajustamento às condições ambientais.
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UNIVERSITÁRIOS OV/OP não acaba com o ingresso na faculdade. Este é um período exploratório. O que está envolvido nessa transição? – Formação profissional; colocação no mercado de trabalho; independência do seio familiar; estabelecimento para a vida adulta Grau de comprometimento Expectativas frente ao curso Envolvimento nas atividade de formação Atitudes de preparação
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Adaptação Expectativa para estar no ensino superior, como forma quase “obrigatória” para entrar no mercado de trabalho. A adaptação à universidade pode se refletir nos níveis de evasão e desempenho acadêmico. Durante o período universitário, os estudantes vivenciam períodos de crescimento, sucesso e satisfação, mas também frustração, fracassos e insatisfação. Alunos com percepções mais precisas de suas vivências nas dimensões pessoal e acadêmica tendem a ter também melhor rendimento acadêmico.
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Evasão É a saída do curso de origem, sem concluí-lo.
O desligamento costuma ser maior nos anos iniciais do curso. Há menor abandono nos cursos mais valorizados. Causas variadas: descontentamento com horários das disciplinas, impossibilidade de trabalhar e estudar ao mesmo tempo, mau relacionamento professor-aluno, pouca integração social à universidade, expectativas não correspondidas e falta de informações sobre curso e profissão. Sentir-se agente dos próprios projetos de vida é o que possibilita uma mudança mais tranquila. Dificuldades na elaboração de projetos profissionais e de vida nos anos da universidade.
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Atividades acadêmicas
Frequência às aulas, monitoria, estágios, iniciação científica, participação em eventos, etc. São uma experiência positiva para o desenvolvimento profissional dos estudantes. Atividades e contextos reais de trabalho; conhecer as competências necessárias; tomada de consciência profissional; desafios e limitações; socialização; linguagem própria; aprendizagem prática; entrada no mundo profissional; construção da identidade profissional; clarificação dos objetivos vocacionais; metas profissionais realistas; promoção de atividade remunerada após a conclusão do curso.
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Conclusão do curso Estou me formando... E agora?
Reavaliação das escolhas realizadas e experiências vividas e antecipação do que está por vir. Sentimento de responsabilidade, impotência, insegurança e perda. Estou me formando... E agora?
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Limitações do Trabalho:
Tema muito extenso. Contexto: ocidental; capitalista. Todo caso há exceções. (O que é “ser alguém”; ser “bem-sucedido”, etc.). Sociedade e cultura, num determinado tempo. (varia de cultura para cultura, e de tempos em tempos, mesmo numa dada sociedade).
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARGADI, M. et al. Escolha profissional e inserção no mercado de trabalho: percepções de estudantes formandos. Psicolar Escolar e Educacional, v.10, n.1, Campinas, jun BARGADI, M. P.; HUTZ, C. S. “Não havia outra saída”: percepções de alunos evadidos sobre o abandono do curso superior. Psico-USF, v. 14, n. 1, jan./abr. 2009, pp FERREIRA, J. A.; ALMEIDA, L. S. SOARES, A. P. C. Adaptação académica em estudante do 1º ano: diferenças de género, situação de estudante e curso. Psico-USF, v.6, n.1, p.01-10, jan./jun LASSANCE, M. C. P. Adultos com Dificuldades de Ajustamento ao Trabalho: Ampliando o Enquadre da Orientação Vocacional de Abordagem Evolutiva. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 2005, v. 6, n. 1, pp. 41 – 51.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MELO-SILVA, L. L.; OLIVEIRA, J. C.; COELHO, R. S. Avaliação da Orientação Profissional no desenvolvimento da maturidade na escolha da profissão. PSIC – Revista de Psicologia da Vetor Editora. V. 3, n. 2, 2002, pp NORONHA, A. P. P. et al. Estudo correlacional entre interesses profissionais e vivências acadêmicas no Ensino Superior. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE), v. 13, n. 1, jan./jun. 2009, pp RIBEIRO, M. A.; UVALDO, M. C. C. Frank Parsons: Trajetória do pioneiro da orientação vocacional, profissional e de carreira. Revista Brasileira de Orientação Profissional, v. 8, n. 1, 2007, pp SILVA, A. L. P.; SOARES, D. H. P. A orientação profissional como rito preliminar de passagem: sua importância clínica. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 6, n. 2, p , jul./dez
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SPARTA, M. O Desenvolvimento da Orientação Profissional no Brasil. Revista Brasielira de Orientação Profissional, v. 4, n. 1/2, 2003, pp TEIXEIRA, M. A. P.; GOMES, W. B. Estou me Formando... E Agora? Reflexões e Perspectivas de Jovens Formandos Universitários. Revista Brasielira de Orientação Profissional, 2004, v. 5, n. 1, pp. 47 – 62. VIEIRA, D. A.; CAIRES, S.; COIMBRA, J. L. Do ensino superior para o trabalho: Contributo dos estágios para inserção profissional. Revista Brasileira de Orientação Profissional, v. 12, n. 1, jan./jun. 2011, pp
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