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Profa. Dra. Fernanda Sayuri Yoshino Watanabe

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Apresentação em tema: "Profa. Dra. Fernanda Sayuri Yoshino Watanabe"— Transcrição da apresentação:

1 Profa. Dra. Fernanda Sayuri Yoshino Watanabe
geoprocessamento Profa. Dra. Fernanda Sayuri Yoshino Watanabe Aula 2 – tipos de dados geográficos Geografia, 2º semestre 2017

2 Profa. Dra. Fernanda Sayuri Yoshino Watanabe
Departamento de Cartografia Lattes:

3 AULA PASSADA O que é Geoprocessamento? O que é SIG?
O que é análise espacial?

4 O QUE É GEOPROCESSAMENTO?
É o conjunto de tecnologias voltadas a coleta e tratamento de informações espaciais. As atividades envolvendo o geoprocessamento são executadas por meio de sistemas específicos, chamados de Sistemas de Informação Geográficas (SIG). INPE (2006)

5 O QUE É SIG? O SIG é um sistema que processa dados geográficos e não geográficos (alfanuméricos) com ênfase a análises espaciais e modelagens de superfícies. O SIG integra em uma única base de dados informações espaciais provenientes de dados cartográficos, dados de censo e cadastro urbano e rural, imagens de satélite, rede e modelos numéricos de terreno. INPE (2006)

6 SIG – sistema de informação geográfica
Oferece mecanismos para combinar as várias informações, através de algoritmos de manipulação e análise, para consultar, recuperar e visualizar o conteúdo da base de dados e gerar mapas INPE (2006)

7 Aplicação do sig INPE (2006) Ferramenta para produção de mapas;
Suporte para análise espacial de fenômenos Banco de dados geográficos, com funções de armazenamento e recuperação de informação espacial. INPE (2006)

8 O QUE É ANÁLISE ESPACIAL?
Os processos de análise espacial tratam os dados geográficos (expressa como coordenadas em um mapa) e atributos descritivos (que podem ser representados em um banco de dados convencional) INPE (2006)

9 conteúdo Tipos de dados Dados temáticos Dados cadastrais Redes
Modelo Numérico de Terreno – MNT Imagem

10 Paradigma dos quatro universos
UNIVERSO DO MUNDO REAL UNIVERSO CONCEITUAL UNIVERSO DE REPRESENTAÇÃO UNIVERSO DE IMPLEMENTAÇÃO

11 Dados temáticos Dados temáticos descrevem a distribuição espacial de uma grandeza geográfica, expressa de forma qualitativa, como os mapas de pedologia e a aptidão agrícola de uma região (CÂMARA et al. 2004).

12

13 Fonte: IBGE, adaptado SFB.

14 Fonte: IAC

15 Fonte: IAC

16 Fonte: IAC

17 Dados temáticos Esses dados, obtidos a partir de levantamentos em campo, são inseridos no sistema por digitalização ou, de forma mais automatizada, a partir de classificação de imagens (CÂMARA et al. 2004).

18 Dados cadastrais Um dado cadastral se distingue de um temático, pois cada um dos seus elementos é um objeto geográfico, que possui atributos e pode estar associado a várias representações gráficas (CÂMARA et al. 2004).

19 Dados cadastrais Exemplo:
Lotes de uma cidade são elementos do espaço geográfico que possuem atributos (dono, localização, valor venal, IPTU etc.) e que podem ter representações gráficas diferentes em mapas de escalas distintas. Os atributos são armazenados em um sistema gerenciador de banco de dados.

20 Exemplos de mapas cadastrais
Fonte: Câmara et al. (2004)

21 redes Em Geoprocessamento, redes é utilizado para representar objetos geográficos associados com: Serviços de utilidade pública, como água, luz e telefone; Redes de drenagem (bacias hidrográficas) Rodovias

22 redes No caso de redes, cada objeto geográfico (e.g. cabo telefônico, transformador de rede elétrica, cano de água) possui uma localização geográfica exata e está sempre associado a atributos descritivos presentes no banco de dados. Mapa viário da cidade de São Paulo

23 redes As informações gráficas de redes são armazenadas em coordenadas vetoriais, com topologia arco-nó: os atributos de arcos incluem o sentido do fluxo e os atributos dos nós sua impedância (custo de percorrimento). A topologia de redes constitui um grafo, que armazena informações sobre recursos que fluem entre localizações geográficas distintas.

24 http://www. prefeitura. sp. gov

25 http://www. prefeitura. sp. gov

26 Modelo numérico de terreno
O Modelo Numérico de Terreno (MNT) é utilizado para denotar a representação quantitativa de uma grandeza que varia continuamente no espaço. Comumente associados à altimetria, também podem ser utilizados para modelar unidades geológicas, como teor de minerais, ou propriedades do solo ou subsolo, como aeromagnetismo.

27 Usos do Modelo numérico de terreno
Armazenamento de dados de altimetria para gerar mapas topográficos; Análises de corte-aterro para projeto de estradas e barragens; Cômputo de mapas de declividade e exposição para apoio a análises de geomorfologia e erodibilidade; Análises de variáveis geofísicas e geoquímicas Apresentação tridimensional (em combinação com outras variáveis)

28 Modelo numérico de terreno
Um MNT pode ser definido como um modelo matemático que reproduz uma superfície real a partir de algoritmos e de um conjunto de pontos (x,y), em um referencial qualquer, com atributos denotados de z, que descrevem a variação contínua da superfície.

29 Exemplos de Modelo numérico de terreno

30 Watanabe et al. (2017)

31 imagens As imagens são obtidas por sensores, a bordo de plataformas orbitais ou aéreas. As imagens representam formas de captura indireta de informação espacial. Armazenadas como matrizes, cada elemento de imagem (denominado “pixel”) tem um valor proporcional à energia eletromagnética refletida ou emitida pela área da superfície terrestre correspondente.

32 imagens Devido a natureza do processo de aquisição de imagens, os objetos geográficos estão contidos na imagem, sendo necessário recorrer a técnicas de fotointerpretação e de classificação para individualizá-los.

33 Exemplos de imagens Imagem Landsat 8 OLI, de 12 de setembro de 2017, da cidade de São Paulo

34 Exemplos de imagens Imagem do sensor TerraSAR-X - Olho do Furacão Irma

35 Exemplos de imagens Imagem do sensor TerraSAR-X - Iceberg da Antartida

36 Exemplos de imagens Imagem do satélite Pléiades, da Usina de energia solar Andasol, Espanha

37 atividade LEITURA DO CAPÍTULO 2 DO LIVRO:
CÂMARA, G.; DAVIS, C.; MONTEIRO, A. M. V. (Ed.). Introdução à ciência da geoinformação. São José dos Campos: INPE, Disponível em: < Acesso em: 08 jul LEITURA DO CAPÍTULO 1 DO LIVRO: LONGLEY, P. A.; GOODCHILD, M. F.; MAGUIRE, D. J.; RHIND, D. W. Geographic information systems and science. 3rd ed. Hoboken: Wiley, 2011.

38 referência CÂMARA, G.; DAVIS, C.; MONTEIRO, A. M. V. (Ed.). Introdução à ciência da geoinformação. São José dos Campos: INPE, Disponível em: < Acesso em: 08 jul INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS – INPE. Tutorial de geoprocessamento. Disponível em: introducao_geo.html. LONGLEY, P. A.; GOODCHILD, M. F.; MAGUIRE, D. J.; RHIND, D. W. Geographic information systems and science. 3rd ed. Hoboken: Wiley, 2011.


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