As relações em eixo – novo paradigma da teoria das

Apresentação em tema: "As relações em eixo – novo paradigma da teoria das"— Transcrição da apresentação:

1 As relações em eixo – novo paradigma da teoria das
relações internacionais?  RAQUEL PATRÍCIO                                                       Apresentação :  Alane Pinheiro Everton Lira Fernando D'oliveira Yuri Monteiro (1/13)

2 > Sumário Da autora; introdução e conceito das relações em eixo : Alane Pinheiro Relação franco-alemã: Yuri Monteiro Relação Brasil- Argentina: Fernando D'Oliveria e Everton Lira Conclusões finais: Everton Lira (2/13)

3 As relações em eixo surgem como paradigma
Da autora Objetos de análise As relações em eixo surgem como paradigma sem relação em eixo, a integração regional irá se limitar a uma vertente puramente econômica (3/13)

4 Porque os estados precisam ter sido rivais?
Mas, o que são relações em eixo?   relação especial estabelecida entre duas potências que fazem entre si fronteiras vivas e desenvolvem complementariedade econômica.   Para que servem as relações em eixo?  condição necessária para a existência de processos regionais de integração Qualquer relação bilateral entre estados de fronteiras pode ser considerado como sendo uma relação em eixo?  Porque os estados precisam ter sido rivais? (4/13)

5 mas não há suspeitas após a criação de uma relação em eixo?
a integração regional, vinda da estruturação de relações em eixo, surge como uma ação coletiva visando reduzir os custos de transação num contexto de economia aberta e assim otimizar ganhos mas não há suspeitas após a criação de uma relação em eixo?  as duas potências regionais vão se intercalando na posição de hegemon regional Estados, unidos em eixo, provocam forte impacto sobre a região em que estão inseridos, porque promovem a identificação subregional dos cidadãos (5/13)

6 "A correlação entre o processo de integração regional e as relações em eixo é evidente, assumindo-se estas, simultaneamente, como causa e efeito daquele" (6/13)

7 As relações em eixo franco-alemãs
Tensões iniciais  O sonho da União Européia ;     -  Pragmatismo politico     -  Paz, direitos humanos e economia de mercado     - Vontades Particulares de França e Alemanha  (7/13)

8 A celebração do Tratado de Paris, em 1951
Integração européia buscava ser franco-alemã. Outros Estados impelidos a participar por esforços de pacificação e em segundo momento pela atração econômica   Estados menores como contrapeso a força das relações em eixo  Motor franco-alemão como solucionador das dificuldades (8/13)

9 Dificuldades atuais  Alargamento desmesurado, Tratado Constitucional Europeu. Convivência com a Alemanha fortificada Política Externa e de Segurança Comum, o modelo franco-alemão de cooperação militar como eixo central da consolidação do processo de integração europeu (9/13)

10 Relações em eixo argentino-brasileiras
Rivalidade e tensão ao longo da história( )   Movimentos iniciais de aproximação econômica no início do século XX.   Vários tentativas de acordos durante o século XX.   Acordo Tripartite;  Acordo de Cooperação Nuclear e a Guerra das Malvinas (10/13)

11 Relações em eixo argentino-brasileiras
Os anos 80 e a consolidação democrática de ambos; Sarney-Alfonsín.   Tratado de Integração, Cooperação e Desenvolvimento 1988.   Mudança no Sistema Internacional: fim da URSS.   Neoliberalismo e abertura dos mercados-  Iniciativa para as Américas.   Receio de Brasil e Argentina com impactos da Iniciativa para as Américas. (11/13)

12 Configuração deixa de ser apenas bipolar e passa a ser multipolar
Sarney e Alfonsín, entretanto, se viam satisfeitos, com os resultados das ações bilaterais Espelho às relações de potências hegemônicas (EUA-Inglaterra) Detrimento dos processos de integração regional em curso Criação do MERCOSUL e centro de gravidade da política sul- americana Diferença das relações Cardoso-Menem e Lula-Kirschner (12/13)

13 Diferença das relações Cardoso-Menem e Lula-Kirschner
Inserção internacional logística CONCLUSÃO América do Sul como espaço geopolítico prioritário para seus respectivos projetos nacionais Os projetos para a América: Nafta e Mercosul (13/13)